sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

MAS ASSIM... APLICA!

Diminui o número de vagabundos no país.

"Geração "nem-nem-nem" diminui no Brasil, revela IBGE

Por outro lado, aumentou o nível da ocupação entre os idosos com 60 anos ou mais

Do Estadão ConteúdoPublicado em 04/12/2015, às 11h00

A população de jovens no País conhecidos como "nem-nem-nem" - que não estudam, não trabalham e não procuram emprego - diminuiu no último ano. A proporção de pessoas de 15 a 29 anos nessa condição caiu de 15% em 2013 para 13,9% em 2014, de acordo com a Síntese de Indicadores Sociais 2015 divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Também recuou o porcentual que se dedica somente aos estudos, de 22,7% para 22,5%. Os dados coincidem com uma deterioração do mercado de trabalho, com aumento na fila do desemprego, redução da formalidade e perda de fôlego na renda do trabalhador, de acordo com os dados da própria Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (Pnad).

http://m.jc.ne10.uol.com.br/canal/mundo/brasil/noticia/2015/12/04/geracao-nem-nem-nem-diminui-no-brasil-revela-ibge-211059.php


O Chaves encochando o Lula encochando a viúva Cristina.


"O baiano Antônio de Castro Alves (1847-1871), conhecido como poeta abolicionista, tem seu nome vinculado também à música popular brasileira, especialmente ao gênero “modinha”, muito cultivado pelos poetas românticos na segunda metade do século XIX. Teve vários de seus poemas musicados. O mais famoso é, sem dúvida, “O Gondoleiro do Amor”, com música de Salvador Fábregas, gravada por Mário Pinheiro, em 1912, pela Record.

Os versos são construídos com antíteses, refrão, metáforas, hipérbole e vocativo, numa barcarola dedicada a Eugênia Câmara, atriz portuguesa e o grande amor de Castro Alves. Vale ressaltar a associação da cor dos olhos da “dama negra” com a ideia de profundidade.

Em 1941, a modinha “O Gondoleiro do Amor” foi cantada por Sílvio Caldas, acompanhado por um coro de 30 mil vozes regidas pelo maestro Villa-Lobos no estádio de São Januário, no Rio de Janeiro.

O GONDOLEIRO DO AMOR

Salvador Fábregas e Castro Alves

Teus olhos são negros, negros,

Como as noites sem luar…

São ardentes, são profundos,

Como o negrume do mar;

Sobre o barco dos amores,

Da vida boiando à flor,

Douram teus olhos a fronte

do Gondoleiro do amor.

Tua voz é a cavatina

Dos palácios de Sorrento,

Quando a praia beija a vaga,

Quando a vaga beija o vento;

E como em noites de Itália,

Ama um canto o pescador,

Bebe a harmonia em teus cantos

O Gondoleiro do amor.

Teu sorriso é uma aurora,

Que o horizonte enrubesceu,

-Rosa aberta com o biquinho

Das aves rubras do céu.

Nas tempestades da vida

Das rajadas no furor,

Foi-se a noite, tem auroras

O Gondoleiro do amor.

Teu seio é vaga dourada

Ao tíbio clarão da lua,

Que, ao murmúrio das volúpias,

Arqueja, palpita nua;

Como é doce, em pensamento,

Do teu colo no languor

Vogar, naufragar, perder-se

O Gondoleiro do amor!?…

Teu amor na treva é – um astro,

No silêncio uma canção,

É brisa – nas calmarias,

É abrigo – no tufão;

Por isso eu te amo querida,

Quer no prazer, quer na dor…

Rosa! Canto! Sombra! Estrela!

Do Gondoleiro do amor.

(Colaboração enviada por Paulo Peres – site Poemas & Canções)"



“Todos os anos durante o período de anúncio dos agraciados pelo Nobel, os brasileiros esperam que a medalha venha pela primeira vez para solo nacional. Em alguns casos, o Brasil quase trouxe a conquista na bagagem, mas 'bateu na trave'. O que muitos não sabem é que em 1960, esta escrita foi quebrada, mas por questões “burocráticas” a premiação nunca constou no ranking do Brasil.

Nascido em Petrópolis, mais exatamente na Cidade Imperial como consta em seu registro de nascimento, em 28 de fevereiro de 1915, Peter Brian Medawar morou no Brasil até seus 13 anos de idade, quando rumou à Inglaterra para cursar o segundo grau (equivalente ao atual Ensino Médio). Em terras estrangeiras, o brasileiro, que também possuía cidadania inglesa desde seu nascimento, se destacou estudando biologia e zoologia no conceituado Marlborough College. A partir daí, sua carreira foi marcada por diversas conquistas, entre eles o título de 'sir', dado pela Rainha Elizabeth, em 1965”.

http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/curiosidades/historia/ha-55-anos-o-primeiro-brasileiro-era-laureado-com-o-premio-nobel-de-medicina-18652.asp


Não adiantou a santinha, os amuletos, os charutos de macumba, o Viasco é muito pesado, isso foi praga do Dinamite.


“Annie Elizabeth "Annie" Darwin (2 de março de 1841 — 23 de abril de 1851) foi a segunda e mais velha filha de Charles Darwin e Emma Darwin. Annie adoeceu em 1849, despertando novamente os temores de Darwin de que sua doença pudesse ser hereditária. Após um longo sofrimento, ela morreu e Darwin perdeu toda a sua fé em um Deus benevolente.”

https://pt.wikipedia.org/wiki/Anne_Elizabeth_Darwin