Nem banco dá certo no governo PTlho, até banco está indo a falência.
"Depois de atuar por sete anos no Brasil com o banco Azteca, o bilionário mexicano Ricardo Salinas tenta fechar as portas e deixar o País; o Banco Central, presidido por Alexandre Tombini, deverá exigir, no entanto, uma injeção de R$ 17 milhões para equilíbrio das contas antes que isso ocorra; no mercado financeiro, o gesto é interpretado como retaliação do governo brasileiro à decisão da instituição de encerrar as atividades por aqui
30 DE DEZEMBRO DE 2015 ÀS 10:23
247 – O bilionário mexicano Ricardo Salinas, que há sete anos abriu o banco Azteca em Pernambuco, enfrenta uma dor de cabeça inesperada com o Banco Central.
O plano do empresário multimilionário era se espalhar pelo Brasil, a partir de Pernambuco, mas a aposta deu errado e agora ele tentar fechar as portas no País. Para isso, a instituição presidida por Alexandre Tombini deverá exigir uma injeção de R$ 17 milhões para equilíbrio das contas."
"O banco foi lançado em conjunto com a rede de loja Elektra, também de Salinas. O projeto era que o banco e lojas aproveitasse o boom de consumo do Nordeste partindo depois para outras regiões nacionais, mas o modelo não pegou".
Centenas de pessoas protestaram contra a morte de um serigrafista morto durante assalto no Recanto da Emas, Distrito Federal, quando pedalava em sua bici, ele tinha 40 ano e deixa mulher e 7 filhos. A turma com a qual ele costumava pedalar organizou essa manifestação para reclamar por mais segurança.
É claro que qualquer morte é lamentável principalmente decorrente da violência urbana manifestada nesse caso em um assalto, mas não foi o primeiro ciclista morto ou por roubo ou por acidente de trânsito e não houve manifestação dessa turma o que deveriam ter feito uma vez que poderia no futuro atingi-los, também, como agora aconteceu.