Projeto de lei ameaça marco civil da internet
Por Ricardo Santos em 23/09/2015 na edição 869
Quase todo mundo já falou mal de um político, em algum momento, especialmente nas redes sociais. Pois é, falar mal de um político pode acarretar até seis anos de prisão. A informação é de Ronaldo Lemos, da Folha de S.Paulo (21/9). Como bem esclareceu o colunista, se a lei (nº1.589 de 2015), da deputada Soraya Santos, PMDB-RJ, for aprovada, praticamente se configuram como crime os casos em que um político se sente prejudicado com uma fala negativa de um internauta. Além dessa lei, existem outras com o mesmo objetivo.
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Http://observatoriodaimprensa.com.br/interesse-publico/projeto-de-lei-ameaca-marco-civil-da-internet/
"O crescimento do islamismo no mundo ocidental, preocupação para a cultura Cristã.
E as ONGs estrangeiras ainda vem pra cá impor controles populacionais. Vê o que a china está fazendo agora com o fim da restrição da fertilidade de 1 só filho por casal.
É por isso que a Europa está recebendo imigrantes embora junto com eles venha o Islã ameaçando acabar com o judaísmo e o cristianismo.
Https://www.youtube.com/watch?V=Xz30zGbSFfQ
O pessoal que tá com peninha do corrupto e assassino Lula, p maior crápula do Brasil com certeza teria pena também do Hitler, do Bush, do Bin Laden, do Stalin, do Truman, e até do Diabo.
"A lama da Samarco e o jornalismo que não dá nome aos bois
Publicado em 9 de novembro de 2015
Bento Rodrigues: povoado soterrado pela Samarco sintetizava um modo de vida tão esquecido pela imprensa quanto os impactos sociais e ambientais do mundo corporativo
Por Alceu Luís Castilho (@alceucastilho)
Por trás da lama da Samarco afirma-se o gosto amargo de um jornalismo subserviente, a serviço do mercado. Dezenas de pessoas estão desaparecidas em Mariana (MG). Entre elas, crianças. O vídeo acima mostra como era o cotidiano de um povoado destruído. Mas a maior tragédia socioambiental brasileira do século XXI já começa a ser soterrada pelos jornais, após uma cobertura protocolar. Da lama à ordem: ignoram-se os conflitos, minimizam-se as contradições e se assimilam os discursos cínicos de executivos e de membros do governo. Com a clássica blindagem dos sócios da empresa.
Primeiro enumeremos os donos. Já se sabe que 50% da Samarco pertence à Vale, a Vale que tirou o Rio Doce de seu nome e nele despejou lama tóxica. A outra metade pertence à anglo-australiana BHP Billiton, uma fusão da australiana Broken Hill Proprietary Company com a inglesa (radicada na África do Sul) Billiton, atuante nas veias abertas do Chile, Colômbia e Peru (onde tomou uma multa ambiental de US$ 77 mil após contaminação por cobre), no Canadá, Reino Unido e nos Estados Unidos, na Argélia, no Paquistão e em Trinidad & Tobago. Já protagonizou na Papua Nova Guiné uma contaminação fluvial histórica. As maiores mineradoras do mundo.
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Http://outraspalavras.net/alceucastilho/2015/11/09/a-lama-da-samarco-e-o-jornalismo-que-nao-da-nome-aos-bois/
A maioria dos cristãos homenageia mais o cadáver do falecido que a alma. Velar e levar flores para colocar na sepultura não adianta nada, lá só tem carne apodrecendo e virando comida de vernes, é duro, mas é a realidade. Muitos só vão ao cemitério no dia dos finados, deviam ir na igreja todo dia rezar pela alma e não pelo corpo.
E ficou por isso mesmo?
“Em transmissão da Olimpíada, NBC é acusada de racismo e se desculpa
A emissora norte-americana NBC se complicou nesta semana durante a transmissão dos Jogos Olímpicos de Londres.
Depois de exibir a performance da atleta negra Gabby Douglas, primeira afroamericana a ganhar uma medalha de ouro em all-around, a soma de todas as quatro rotinas da ginástica rítmica, o canal colocou imagens de um macaco fazendo piruetas, algo que irritou o público.
Em redes sociais como o Twitter, vários usuários classificaram como racismo a maneira como a empresa colocou as imagens. A NBC, então, viu-se forçada a se desculpar publicamente. “Não era nossa intenção ofender”, escreveu a companhia em um comunicado.
A controvérsia aconteceu quando Bob Costas, jornalista esportivo, analisou o desempenho de Gabby logo depois de ela ganhar o ouro em Londres. “Há algumas garotas afroamericanas nesta noite que estão dizendo a si mesmas: ‘ei, eu gostaria de fazer isso’. Mais sobre Londres em um momento”, disse antes de chamar os comerciais. Em seguida, o primeiro comercial mostrou um macaquinho vestindo o uniforme das ginastas e pulando em anéis similares aos usados pelas atletas nos Jogos. Trata-se de uma propaganda de “Prática Animal”, sitcom que a NBC está prestes a lançar nos Estados Unidos.”