terça-feira, 23 de agosto de 2016

REGIMES ARTIFICIAIS

Há algum tempo atrás um yankie deslumbrado escreveu um livro que o Comunismo acabou depois que o Mikhail Gorbachev e o Boris Yeltsin acabaram com a URSS e até que pode teer razão de um certo ponto de vista,mas o que nunca vai acabar é o Capitalismo porque não pode acabar o que nunca existiu, não é Nietzsche?, o Capitalismo sempre mamou no Estado

Os EUA já faliram uma vez e meia: 1929 e 2008 e nessas duas ocasiões e muitas outras o Estado teve que socorrer os "grandes" capitalistas.(160816)


‘O “Fim da História”, de Fukuyama, vinte anos depois: o que ficou?, por Paulo Roberto de Almeida 21/01/2010 Política Internacional

O que restou, vinte anos depois, da tese controversa de Fukuyama?

No verão de 1989, a revista americana National Interest publicava um ensaio teórico – mais exatamente de filosofia da História – do intelectual nipo-americano Francis Fukuyama sobre os sinais – até então simplesmente anunciadores – do fim da Guerra Fria, cujo título estava destinado a deslanchar um debate ainda hoje controverso: “The End of History?”.[1] Vinte anos depois, em vista das muitas críticas feitas naquela conjuntura – e ainda hoje – às principais teses do autor, vale a pena retomar seus principais argumentos e verificar se eles ainda conservam alguma validade para nossos tempos, que poderiam ser considerados como de pós-Guerra Fria, mas que alguns interpretam, ou consideram efetivamente, como de volta à Guerra Fria, ainda que sob novas modalidades (com uma Rússia singularmente diminuída e uma China hesitante em se posicionar como contendor estratégico dos Estados Unidos).”

http://www.mundorama.net/2010/01/21/o-fim-da-historia-de-fukuyama-vinte-anos-depois-o-que-ficou-por-paulo-roberto-de-almeida/