quarta-feira, 19 de abril de 2017

TAMO JUNTO!


É extremamente errado os viados e sapatãos tentarem impor às pessoas normais seus comportamentos anormais, aberrações que são, impor às famílias decentes, dignas e morais, seus instintos pederastas, sodomitas e lésbicas, lascivas, práticas sexuais anti-higiênicas e nojentas, expondo crianças suas atitudes animalescas.

Que vão morar em bairros gays de bichas e sapatões - zona do meretrício - e parem de perseguir, perturbar e constranger gente de bem.

(150417)


Pesquisa e serás sábio.

Pesquisa e a Verdade cubrirar-te-a com seu manto sagrado.

(150417)


Já fizeram estudo comparativo desde o primeiro filme "Velozes e furiosos" e o aumento dos acidentes de trânsito devido à alta velocidade? Uma das vítimas foi justamente o ator principal desse filme.

(150417)


Para a GoLoba/Marinhos quanto pior melhor porque eles só oferecem alienação para o povo...

(150417)


Diálogo entre FHC e Lula depois de uma eleição faz tempo:

- Os seus derrotados estão dando muito trabalho, também?

(150417)


Bateu numa, bateu em todas, menos em mim.

Tem mulheres que protestam veemente contra psicopatas que agridem fisicamente u'a mulher, mas quando um desequilibrado bate nelas, riem nervosamente para não perder o animal!

(150417)


"Mexeu com uma, mexeu com todas?

por Djamila Ribeiro — publicado 17/04/2017 00h20, última modificação 13/04/2017 12h23

Mulheres não são uma categoria única. Partem de diferentes pontos. Entender essas diferenças é essencial

É preciso resistir à tentação das fórmulas simples, diria Simone de Beauvoir. Quando falamos em opressão de gênero, mais ainda.

Ultimamente, temos acompanhado importantes mobilizações acerca de opressões que atingem as mulheres. Acredito que quanto mais se falar no tema, mais contribui na conscientização dos seres humanos e numa maior transformação de mentalidade. Fazendo jus ao conselho de Beauvoir, questiono, porém: é possível falar em unidade das mulheres? É possível ainda insistir numa suposta universalidade da categoria mulheres?

Como as feministas negras historicamente têm nos ensinado, é necessário nomear as opressões, entender que mulheres partem de diferentes pontos de partida e que existem variadas possibilidades de ser mulher. Entender essas diferenças é essencial para o prosseguimento da luta feminista. Mas quando dizemos “mexeu com uma, mexeu com todas”, estamos de fato nos referindo a todas ou à categoria que se pretende universal?

Para além disso, se faz importante questionar os modos pelos quais as identidades são colocadas. bell hooks (a intelectual prefere que se escreva assim, em minúsculo) aponta para a necessidade de se transpor uma identidade vitimada para uma identidade de resistência militante.

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https://www.cartacapital.com.br/revista/948/mexeu-com-uma-mexeu-com-todas


A Dilma e o PT elegeram o Temer vice e em agradecimento ele deselegeu a Dilma.

Ele adora a Dilma:

Não cria monstros, serás devorada por eles.


De volta à Revolução Industrial e ao trabalho escravo.


Os peidados da esquerda chamam a Ditadura de 64 de anos de chumbo, mas como eles chamam os atuais anos de corrupção do Lula e da Dilma? Anos de roubalheira? (160417)


A Encol do Pedro Paulo vendia 10 empreendimentos e construía 2.


Chuva isolada.

(Cabano, praça dos 3 Phoderes, Brasília)