domingo, 27 de agosto de 2017

CORRIGINDO CONCEITOS

"Ainda em Piaget, podemos considerar a natureza afetiva e moral das sanções, em que é necessário instalar-se no infrator, um sentimento de vergonha pelo delito, fazendo-o perceber que seu ato lhe fez perder o valor, inviabilizando a confiança mútua."

Nessa o Piaget estava enganado porque fazer o aluno passar vergonha diante de sues colegas é castigo de violência moral tão deprimente e humilhante quanto casto de agressão física. Isso desestimula o aluno e quebra a confiança no professor que deixa de ser um amigo e conselheiro e passa a ser considerado um opressor, alguém que não gosta dele, o aluno castigado.



Até agora não entendi porque o aluno não podia ficar com o livro sobre as pernas, tá parecendo implicância da professora, talves devido a acontecimentos anteriores ou ela tá querendo aparecer dando uma de Maria do Rosário, também do PTlho. Tá explicado...


“Marco Feliciano adicionou  4 novas fotos


Professores são reféns de um protecionismo exacerbado à delinquentes juvenis. 

Protecionismo criado pelos professores FREIREANOS que transformam os OPRIMIDOS em justiceiros contra os opressores. A professora abaixo, apóia violência seletiva, pode ter ódio, xingar e jogar ovo em quem não pensa como ela.

O feitiço contra o feiticeiro.

Esta professora foi espancada por um aluno de 15 anos de idade. Leia o relato de Márcia Friggi.

"Estou dilacerada. Aconteceu assim:

Ele estava com o livro sobre as pernas e eu pedi:

- Coloque seu livro sobre a mesa, por favor.

- Eu coloco o livro onde eu bem quiser.

- As coisas não são assim. 

- Ahhh, vai se foder.

- Retire-se por favor.

Ele levantou para sair, mas no caminho jogou o livro na minha cabeça. Não me feriu, mas poderia. Na direção eu contei o que tinha acontecido. Ele retrucou que menti e eu tentei dizer:
- Como, menti? A sala toda viu... Não deu tempo para mais nada. Ele, um menino forte de 15 anos, começou a me agredir. Foi muito rápido, não tive tempo ou possibilidade de defesa. O último soco me jogou na parede.

Estou dilacerada por ter sido agredida fisicamente. Estou dilacera por saber que não sou a única, talvez não seja a última. Estou dilacera por já ter sofrido agressão verbal, por ver meus colegas sofrerem. Estou dilacera porque dilacera porque me sinto em desamparo, como estão desamparados todos os professores brasileiros. Estamos, há anos l, sendo colocados em condição de desamparo pelos governos. A sociedade nos desamparou. A vida... 

Lembrei dos professores do Paraná que foram massacrados pela polícia, não teve como não lembrar.

Estou dilacerada pelos meus bons alunos, que são muitos e não merecem nossa ausência.

Estou dilacerada, mas eu me recupero e vou dedicar a minha vida para que NENHUM PROFESSOR BRASILEIRA passe por isso NUNCA MAIS. (Não sei se cometi erro ao escrever, perdoem)”


Um dos grandes problemas da Educação no Brasil é o fato de muitos cidadãos e cidadãs desempregados resolverem ser professores para resolver seus problemas financeiros por acharem fácil ser professor, mesmo ganhando mal, esses são os maus professores, os bons professores o são por vocação, por amor ao magistério, mesmo ganhando mal, esses são os bons professores.

Essas agressões que tem ocorrido com muito mais frequência que antigamente, na sua maioria não tem nada a ver com esquerda e direita, a maioria é resultado das condições de vida da maior parte da população que é pobre, negra ou parda. É óbvio que não é determinante senão todos os jovens em situação social precária agrediriam os professores.

Mas alguns desses jovens, ínfima minoria, perde o controle diante de tanta pressão fora da escola que em sala de aula a menor "injustiça" da visão dele, a reação pode ser violenta como ocorreu nesse último caso. É por isso que a responsabilidade maior é dos BONS professores, porque eles tem mais idade e maturidade para lidar com isso.


Nos muitos estados dos EUA que adotam castigos corporais humilhantes aos seus alunos os pais tem que se manifestar por escrito que não concordam com esses castigos.

“Corporal punishment in US schools

By C. Farrell

 Many people, even within the USA, think corporal punishment ("CP") has long disappeared from all American public schools. This is not so.

    The US Supreme Court ruled in 1977 that the spanking or paddling of students by school officials or teachers is lawful, where it has not been explicitly outlawed by local authorities. That decision still stands.

    The incidence of CP has declined sharply in recent years, but only 31 states (plus D.C. and Puerto Rico) have abolished it in public schools, either de facto or de jure. CP is still permitted in the other 19 states, and it remains a widespread practice in three of them, all in the South: Alabama, Arkansas and Mississippi.

    It is also routine, but only in certain (mostly rural or small-town) districts, in six more states: Georgia, Louisiana, Missouri, Oklahoma, Tennessee and Texas.

    In the other ten paddling states, the incidence of CP is nowadays close to negligible, as a proportion of school enrollment: Arizona, Colorado, Florida, Idaho, Indiana, Kansas, Kentucky, North Carolina, South Carolina, and Wyoming.

    The latest states to abolish were Delaware, in 2003, after an eight-year gap in which no abolitions took place at state level; Pennsylvania, in 2005; Ohio, in 2009; and New Mexico, in 2011. The number of paddlings had already fallen to a low level in these states.

    On the other hand, efforts to ban school CP by legislation have failed in 2003 in Wyoming and repeatedl in Missouri, and also in North Carolina in 2007, Louisiana in 2009 and Texas in 2011.

    Legislative attempts to reintroduce CP in California (1996), Montana (1997), Iowa (1998) and, more ambiguously, Oregon (1999) were fairly easily defeated. Also rejected were a 2007 bill to make it easier to spank students in Kansas and a 2013 bill in Oklahoma to restore CP rights to individual class teachers (as opposed to school principals or administrators, for whom it remains lawful).

    A US Supreme Court ruling in 1975 (Baker vs Owen) held that schools could spank students against the wishes of their parents, subject to various conditions being met.

    But in 2011, laws were introduced in both Texas and North Carolina giving parents the right to exempt their sons or daughters from any CP provisions, typically by filling out a form provided. It is not yet known what effect, if any, these new laws are having on the incidence of paddling in Texas: many school districts had already adopted that policy anyway. In North Carolina the number of districts retaining CP was already very small, according to this July 2011 news report.”

https://www.corpun.com/counuss.htm



MARCOS FELICIANO DESTRÓI ENTREVISTA DA PROFESSORA PETISTA AGREDIDA POR UM ALUNO

Marcos Feliciano: “Ser odiado por falar a verdade é melhor que ser amado por falar mentiras.”
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Professora Marcia Friggi.

Professora é agredida por aluno após expulsá-lo de sala: 'Dilacerada'

Caso aconteceu na cidade de Indaial, em Santa Catarina, nesta segunda-feira

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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Tente não rir! Frases de Paulo Freire que parecem os discursos doidos da Dilma


Wende' a menina angolana declama um poema.


Eduardo Bolsonaro massacra professora agredida por aluno que aplaudiu ovada em Bolsonaro



Wilson das Neves morreu