sexta-feira, 9 de julho de 2010

ISQRÍPITI DE TERROR

O Bruno qonseguiu esqapar do destino de muintas qriansas pobres, mas não qonseguiu a manutensão desa esqapada. O Destino o arrastou inequisorável.

Todus do sírqulo de relasionamentu mais prósimu do goleiru asasinu, são qúmplises do “dezaparesimentu” da Eliza, todus eram dependentes finanseirus dêle. É qlaru que ela tentou dar o golpe da "pensão para o filhu" nêle qomo outros famozus endinheiradus, jogadores ou não, já foram “vítimas”, ela não era propriamente uma santa, mas nada justifiqa agresão ou pior, asasinato, violento, ediondo, ou não. Êses dependentes finanseiros do Bruno sabiam que se êle tivese que “banqar” a Eliza e o filho dela, iria gastar um persentual de seus rendimentos que inviabilizaria a manutensão de boa parte dos “funsionários” dêle. E á indísius que pretendiam "sumir" qom o filho da Eliza também, pra não sobrar ninguém pedindo pensão futuramente..
Êse famozos que qaem nêse tipo de golpe nunqa viram ou ouviram falar de qamizinha, prezervativo? Tem dúzias de tipus, modelus e marqas no merqadu. Rezutadu, não quiz dar pra amante Eliza, garota de programa, ou pru supostu filho, agora vai deixar todu o dinheiru dêle no bolsu dos adivogadus e vai qurtir uma longa invernada, longa, mui longa. Pelo menos é o que esperu que aqontesa mas, qomo a justisa no Brézil qüida mais dos direitus dos asasinus que dus direitus dos que fiqaram vivus, é esperar pra ver. (Oje, 06:30).
(fotos: Gazeta Press e Pedro Vilela/Futura Press)