Os musumanos tavam engolindo a Europa pelo Sul e pelo Oeste.
“Cerco de Lisboa (1147
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Cerco de Lisboa, com início a 1 de julho de 1147 e que durou até 25 de Outubro e foi um episódio integrante do processo de Reconquista dristã da península Ibérica, culminando na conquista desta importante cidade aos mouros pelas forças de D. Afonso Henriques (1112 - 1185) com o auxílio dos Cruzados em trânsito para o Médio Oriente. Efetivamente, este episódio constituiu o único sucesso da Segunda Cruzada.
Após a queda de Edessa, em 1144, o Papa Eugênio III convocou uma nova cruzada para 1145 e1146. O Papa ainda autorizou uma cruzada para a Península Ibérica, embora esta fosse uma guerra desgastante de já vários séculos, desde a derrota dos Mouros em Covadonga, em 718. Nos primeiros meses da Primeira Cruzada em1095, já o Papa Urbano II teria pedido aos Cruzados ibéricos (futuros Portugueses, Castelhanos, Leoneses, Aragoneses, etc.) que permanecessem na sua terra, já que a sua própria guerra era considerada tão valente como a dos Cruzados em direcção aJerusalém. Eugénio reiterou a decisão, autorizando Marselha, Pisa, Génova e outras grandes cidades mediterrânicas a participar na guerra da Reconquista.
A 19 de Maio zarparam os primeiros contingentes de Cruzados de Dartmouth, Inglaterra, constituídos por Flamengos, Normandos, Ingleses, Escoceses e alguns cruzados Germanos. Segundo Odo de Deuil, perfaziam no total 164 navios — valor este provavelmente aumentado progressivamente até à chegada a Portugal. Durante esta parte da Cruzada, não foram comandados por nenhum príncipe ou rei; a Inglaterra estava em pleno período d’A Anarquia. Assim, a frota era dirigida por Arnold III Aerschot (sobrinho de Godofredo de Louvaina), Christian de Ghistelles, Henry Glanville (condestável de Suffolk), Simon de Dover, Andrew de Londres, e Saher de Archelle.
A armada chegou à cidade do Porto a 16 de Junho, sendo convencidos pelo bispo do Porto, Pedro II Pitões, a tomarem parte nessa operação militar. Após a conquista de Santarém (1147), sabendo da disponibilidade dos Cruzados em ajudar, as forças de D. Afonso Henriques prosseguiram para o Sul, sobre Lisboa.
As forças portuguesas avançaram por terra, as dos Cruzados por mar, penetrando na foz do rio Tejo; em Junho desse mesmo ano, ambas as forças estavam reunidas, ferindo-se as primeiras escaramuças nos arrabaldes a Oeste da colina sobre a qual se erguia a cidade de então, hoje a chamada Baixa. Após violentos combates, tanto esse arrabalde, como o a Leste, foram dominados pelos cristãos, impondo-se dessa forma o cerco à opulenta cidade mercantil.”
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Cerco de Lisboa, com início a 1 de julho de 1147 e que durou até 25 de Outubro e foi um episódio integrante do processo de Reconquista dristã da península Ibérica, culminando na conquista desta importante cidade aos mouros pelas forças de D. Afonso Henriques (1112 - 1185) com o auxílio dos Cruzados em trânsito para o Médio Oriente. Efetivamente, este episódio constituiu o único sucesso da Segunda Cruzada.
Após a queda de Edessa, em 1144, o Papa Eugênio III convocou uma nova cruzada para 1145 e1146. O Papa ainda autorizou uma cruzada para a Península Ibérica, embora esta fosse uma guerra desgastante de já vários séculos, desde a derrota dos Mouros em Covadonga, em 718. Nos primeiros meses da Primeira Cruzada em1095, já o Papa Urbano II teria pedido aos Cruzados ibéricos (futuros Portugueses, Castelhanos, Leoneses, Aragoneses, etc.) que permanecessem na sua terra, já que a sua própria guerra era considerada tão valente como a dos Cruzados em direcção aJerusalém. Eugénio reiterou a decisão, autorizando Marselha, Pisa, Génova e outras grandes cidades mediterrânicas a participar na guerra da Reconquista.
A 19 de Maio zarparam os primeiros contingentes de Cruzados de Dartmouth, Inglaterra, constituídos por Flamengos, Normandos, Ingleses, Escoceses e alguns cruzados Germanos. Segundo Odo de Deuil, perfaziam no total 164 navios — valor este provavelmente aumentado progressivamente até à chegada a Portugal. Durante esta parte da Cruzada, não foram comandados por nenhum príncipe ou rei; a Inglaterra estava em pleno período d’A Anarquia. Assim, a frota era dirigida por Arnold III Aerschot (sobrinho de Godofredo de Louvaina), Christian de Ghistelles, Henry Glanville (condestável de Suffolk), Simon de Dover, Andrew de Londres, e Saher de Archelle.
A armada chegou à cidade do Porto a 16 de Junho, sendo convencidos pelo bispo do Porto, Pedro II Pitões, a tomarem parte nessa operação militar. Após a conquista de Santarém (1147), sabendo da disponibilidade dos Cruzados em ajudar, as forças de D. Afonso Henriques prosseguiram para o Sul, sobre Lisboa.
As forças portuguesas avançaram por terra, as dos Cruzados por mar, penetrando na foz do rio Tejo; em Junho desse mesmo ano, ambas as forças estavam reunidas, ferindo-se as primeiras escaramuças nos arrabaldes a Oeste da colina sobre a qual se erguia a cidade de então, hoje a chamada Baixa. Após violentos combates, tanto esse arrabalde, como o a Leste, foram dominados pelos cristãos, impondo-se dessa forma o cerco à opulenta cidade mercantil.”
“Reconquista de Lisboa
Ver artigo principal: [[Cerco de Lisboa (1147)]]
Na Primavera de 1147, o papa Eugênio III autorizou a expansão da Segunda Cruzada à Península Ibérica no contexto da Reconquista, equiparando as campanhas contra os mouros à restante cruzada[6]. A 19 de Maio contingentes de cruzados zarparam de Dartmouth, constituídos por flamengos, normandos, ingleses, escoceses e alguns germanicos, com destino à Terra Santa.
O Cerco de Lisboa por D. Afonso Henriques. Devido ao mau tempo, a 19 de Junho a armada foi forçada a parar na cidade do Porto, onde foram convencidos pelo bispo Pedro II Pitões a se encontrarem com D. Afonso Henriques. Em troca da ajuda na conquista de Lisboa, o rei portugês concordou em oferecer aos cruzados a pilhagem da cidade e o dinheiro ganho com os resgates de prisioneiros mulçumanos.
O cerco de Lisboa teve início a 1 de Julho e durou até 25 de Outubro, quando os mouros, na iminência de um assalto cristão em duas frentes e enfraquecidos pelas escaramuças, fome e doenças, capitularam. Só no dia seguinte o soberano português entraria com as suas forças na cidade, nesse meio tempo violentamente saqueada pelos cruzados. Segundo a carta-relato De expugnatione Lixybonensi do inglês Osberno, seguir-se-iam fortes desentendimentos entre as tropas cruzadas e as portuguesas, por as primeiras acharem insuficientes o lucro e tempo permitido do saque. Muitos cruzados acabariam por se estabelecer em diversas zonas de Portugal, como o bispo de Lisboa Gilberto de Hastings.
Ao mesmo tempo que decorria este cerco, Afonso VII de Leão e Castela em coligação com Raimundo Berenguer IV de Barcelona e forças dos reinos de Aragão e Navarra, tomou Almeria, o primeiro porto mediterrânico do Reino de Castela. Com a ajuda de uma frota das repúblicas italianas de Génova e Pisa, a cidade foi ocupada em Outubro[6]. Depois desta conquista, Raimundo Berenguer invadiu as terras das taifas de Valência e Múrcia. Em Dezembro de 1148 conquistaria Tortosa após um cerco de cinco meses, com a ajuda de cruzados franceses, anglo-normandos e genoveses. No ano seguinte tomaria Fraga, Lleida e Mequinenza .”
Na verdade quem libertou o sul de Portugal foram os inglêzes a qaminho da Terra Santa porque Portugal vinha se arrastando nésa guerra á séqulos e não qonseguia espusar os mouros.
O rei Ricardo Coração de Leão foi arrasado na Segunda Cruzada e teve que fujir da Palestina atravesando a Europa a pé, sozinho e disfarsado até chegar na Inglaterra.
Ver artigo principal: [[Cerco de Lisboa (1147)]]
Na Primavera de 1147, o papa Eugênio III autorizou a expansão da Segunda Cruzada à Península Ibérica no contexto da Reconquista, equiparando as campanhas contra os mouros à restante cruzada[6]. A 19 de Maio contingentes de cruzados zarparam de Dartmouth, constituídos por flamengos, normandos, ingleses, escoceses e alguns germanicos, com destino à Terra Santa.
O Cerco de Lisboa por D. Afonso Henriques. Devido ao mau tempo, a 19 de Junho a armada foi forçada a parar na cidade do Porto, onde foram convencidos pelo bispo Pedro II Pitões a se encontrarem com D. Afonso Henriques. Em troca da ajuda na conquista de Lisboa, o rei portugês concordou em oferecer aos cruzados a pilhagem da cidade e o dinheiro ganho com os resgates de prisioneiros mulçumanos.
O cerco de Lisboa teve início a 1 de Julho e durou até 25 de Outubro, quando os mouros, na iminência de um assalto cristão em duas frentes e enfraquecidos pelas escaramuças, fome e doenças, capitularam. Só no dia seguinte o soberano português entraria com as suas forças na cidade, nesse meio tempo violentamente saqueada pelos cruzados. Segundo a carta-relato De expugnatione Lixybonensi do inglês Osberno, seguir-se-iam fortes desentendimentos entre as tropas cruzadas e as portuguesas, por as primeiras acharem insuficientes o lucro e tempo permitido do saque. Muitos cruzados acabariam por se estabelecer em diversas zonas de Portugal, como o bispo de Lisboa Gilberto de Hastings.
Ao mesmo tempo que decorria este cerco, Afonso VII de Leão e Castela em coligação com Raimundo Berenguer IV de Barcelona e forças dos reinos de Aragão e Navarra, tomou Almeria, o primeiro porto mediterrânico do Reino de Castela. Com a ajuda de uma frota das repúblicas italianas de Génova e Pisa, a cidade foi ocupada em Outubro[6]. Depois desta conquista, Raimundo Berenguer invadiu as terras das taifas de Valência e Múrcia. Em Dezembro de 1148 conquistaria Tortosa após um cerco de cinco meses, com a ajuda de cruzados franceses, anglo-normandos e genoveses. No ano seguinte tomaria Fraga, Lleida e Mequinenza .”
Na verdade quem libertou o sul de Portugal foram os inglêzes a qaminho da Terra Santa porque Portugal vinha se arrastando nésa guerra á séqulos e não qonseguia espusar os mouros.
O rei Ricardo Coração de Leão foi arrasado na Segunda Cruzada e teve que fujir da Palestina atravesando a Europa a pé, sozinho e disfarsado até chegar na Inglaterra.
“Depiction of Richard I overlooking Jerusalém, in Punch Magazine, December 1917. The caption read: "At last my dream come true."”
Ésa xarje é porque depois da Primeira Guerra Mundial a Inglaterra fiqou qom a Palestina e Jerusalém entre outros territórios do Oriente Médio que antes désa guerra estavam em poder do Império Turco-Otomano.
Ésa xarje é porque depois da Primeira Guerra Mundial a Inglaterra fiqou qom a Palestina e Jerusalém entre outros territórios do Oriente Médio que antes désa guerra estavam em poder do Império Turco-Otomano.