Trecho de uma carta escrita em 1989, que mandei para a Folha SP, Estadão, Jornal do Brasil, O Globo, Veja e Isto É. Mais duas cópias ficaram com dois estudantes do penúltimo ano da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em São Paulo. Outra cópia ficou com três repórteres aos quais pedi carona depois de um jantar de adesão ($) na região do ABC de São Paulo por ocasião da primeira campanha do Lula. Essa carta também foi lida pessoalmente para o Enéas ficando uma cópia com ele em seu escritório de campanha no Rio de Janeiro. Entreguei também uma cópia para o Dom Pedro Casaldáliga em um evento numa igreja de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, RJ para que ele fizesse chegar as mãos do Leonardo Boff, depois dele ler também. Mais tarde numa das descidas de rampa do Collor de Mello entreguei uma cópia para ele também e dei entrada em outra cópia no protocolo da presidência da república, nessa época:
“A Petrobrás passaria a explorar, além do petróleo, outras riquezas naturais mais importantes como ouro, pedras preciosas, ferro, manganês, etc., para que esses recursos naturais revertam em benefício de toda a população e não apenas de meia dúzia de “eleitos” do presidente.”
Ou seja, as riquezas naturais do Brasil deveriam beneficiar toda a população brasileira e não apenas a população de determinados estados.
A Dil-má tá certa.
