A ORM, TV, “jornal” e rádio principalmente, da “famiglia” como a maioria da mérdia nacional é mesmo uma quitanda, um balcão de negócios, leilão espúrio a serviço dos políticos que estiverem no poder e à cumplicidade dos anunciantes na enganação dos consumidores.
“LÚCIO FLÁVIO AGREDIDO
Lúcio Flávio Pinto
25/01/2005 na edição 313
O poder de Rômulo Maiorana Júnior, o principal executivo do maior grupo de comunicação do Norte do país, contrasta com a situação de um Estado destituído de informação, de opinião e de posição. O grupo Liberal é mais poderoso do que o Estado no qual atua. Mais do que um título, esse é um epitáfio: o que lhe dá força é o que enfraquece o Pará.”
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/luacutecio-flaacutevio-pinto