Eu não sabia que o Jota Cê falava inglês.
“Brasília ficou um monstrinho”, geografo Aldo Paviani, professor emérito da Universidade de Brasília.
Que barbaridade, "seu" Barbosa!
Será que ninguém escapa?
“Bater em mulher é covardia: Quando Joaquim Barbosa não era herói da mídia
O ex-ministro Eros Grau lembrou no STF que Joaquim Barbosa bateu na mulher
Via Brasilianas, publicado em 23/8/2008
Briga de ministros do STF bate recorde de acessos na ConJur
O bate-boca e a troca de ofensas entre os ministros do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa e Eros Grau, foi a notícia mais lida da semana na revista Consultor Jurídico. Desde que foi publicado no dia 15 de agosto, o texto teve 6.288 acessos, aponta mediação do Google Analytics. Os ministros se estranharam depois de Eros libertar Humberto Braz, braço direito do banqueiro Daniel Dantas.
Preocupado com a opinião pública, o ministro Joaquim Barbosa censurou seu colega: “Como é que você solta um cidadão que apareceu no Jornal Nacional oferecendo suborno?”, perguntou Joaquim. Eros respondeu que não havia julgado a ação penal, mas se havia fundamento para manter prisão preventiva. Joaquim retrucou dizendo que “a decisão foi contra o povo brasileiro”.
Em outro round, depois que Joaquim Barbosa deu habeas corpus para garantir a Daniel Dantas o direito de não se auto-incriminar em uma Comissão Parlamentar de Inquérito, Eros, em tom de gozação, comentou que esse HC repercutira mais que o dele. Joaquim, enfurecido, quase chegou às vias de fato com o colega.
Joaquim só não agrediu Eros porque foi contido. Ele chamou o colega de velho caquético, colocou sua competência em questão, disse que ele escreve mal “e tem a cara-de-pau de querer entrar na Academia Brasileira de Letras”. Eros retrucou lembrando decisões constrangedoras de Joaquim Barbosa que a Corte teve de corrigir e que ele nem encontrava mais clima entre os colegas. O clima azedou a ponto de se resgatar o desconfortável boletim de ocorrência feito pela então mulher de Barbosa, tempos atrás: “Para quem batia na mulher, não seria nada estranho que batesse em um velho também”, afirmou.
Depois da confusão, Joaquim Barbosa não voltou ao tribunal e o chá da tarde nunca foi tão caloroso.”
http://limpinhoecheiroso.com/2012/10/14/bater-em-mulher-e-covardia-quando-joaquim-barbosa-nao-era-heroi-da-midia/comment-page-1/
"Um advogado foi caçar patos para o Alentejo. Dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador. Enquanto o advogado saltava a vedação, o lavrador chega no trator e pergunta-lhe o que estava ele a fazer. O advogado respondeu:
- Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado:
- Eu sou um dos melhores advogados de Portugal! Se não me deixa ir buscar o pato eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!
O lavrador sorriu e disse:
- O senhor não sabe como é que funcionam as coisas no Alentejo! Nós aqui temos o Código Napoleónico! Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés. Primeiro eu dou-lhe três pontapés, depois você dá-me três pontapés e assim consecutivamente até um de nós desistir!
O advogado já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma carga de porrada. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local. O alentejano, muito lentamente, saiu do trator e caminhou até perto do advogado. O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou diretamente nas bolas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou. O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado. Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse. Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte. Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!
O alentejano sorriu e disse:
- Nah! Eu desisto! Pegue o pato!"
Noan Chomsky em Belem, Pará, Amazônia (de camisa branca, escrevendo).
Advogado: indivíduo com jeito para contornar a lei. (Ambrose Bierce)
Um advogado com uma pasta pode roubar mais que 1.000 homens armados. (O poderoso chefão)
Um júri é um grupo de pessoas escolhidas para decidir quem tem o melhor advogado.
O bom do Juízo Final é que será sem advogados.
Médicos ganham dinheiro para salvar vidas, e são cidadãos de bem.
Advogados ganham dinheiro para defenderem bandidos, e são cidadãos de bem.
Políticos ganham dinheiro para iludir-nos, e por isto são cidadãos de bens.
O advogado é contrato para dizer como fazer o que eu quero fazer e a lei não permite. (Cabano)
Se as pessoas não pedissem a separação, advogados de direito de família morreriam de fome. Disto se conclui que todo advogado de família é um cupido às avessas, um urubu à espreita.
O advogado é um homem que salva os vossos bens dos inimigos, e os guarda para si. (Henry Brougham)
O rei Leopoldo II era ariano, aloirado e de olhos azuis, não era negro; o Hitler era branco, tinha cabelos pretos, e olhos azuis, não era negro. (Cabano)
Esse Putinho é phoda.
Museu em Cuba.
(Cabano, julho/2015)
Se servirem uma salada com essa planta, a salada vai comer a mão do fregues.
Toureiro do Picasso.
A maior falta de cidadania.
Opção correta, cidadania.