Não julgue, ninguém sabe o que ocorre no mundo real fora da Intenet.
Só o Hitler? Essa foi antes dele.
"Em 1939 um experimento de forte influência psicológica foi realizado em Davenport, no estado norte-americano de Iowa, com um grupo de 22 crianças órfãs. O responsável pelo estudo, professor Wendell Johnson, escolheu uma de suas alunas, Mary Tudor, para ajudá-lo e, juntos, eles separaram as crianças em dois grupos, sendo que o primeiro grupo recebia tratamento psicológico positivo, com elogios ao modo como elas as crianças se comunicavam.
O segundo grupo foi submetido a uma conduta negativa, fazendo com que as crianças ouvissem observações cruéis a respeito de si mesmas e da maneira pela qual se comunicavam, fazendo-as acreditar que eram gagas. Com o passar do tempo, eles perceberam que as crianças do grupo negativo chegaram a, de fato, desenvolver gagueira ou problemas de fala.
Essa pesquisa absurda foi mantida em segredo por muito tempo e, quando veio à tona, muitos dos colegas de Johnson não acreditaram que ele fosse capaz de ter esse tipo de postura. A Universidade de Iowa só se pronunciou sobre o assunto em 2001, quando fez um pedido público de desculpas."
Miguel Anjo, o Aleijadinho italiano.
"EUA admitem que testes em humanos com arma química na 2ª Guerra tiveram critério racial
Redação | São Paulo - 24/06/2015 - 17h16
Soldados negros, asiáticos e latinos foram cobaias para apurar efeitos do gás mostarada; 'era como se meu corpo estivesse queimando', lembra ex-militar
As Forças Armadas dos Estados Unidos admitiram que, para além de terem usado soldados como cobaias em experimentos realizados com gás mostarda durante a Segunda Guerra Mundial, havia um recorte racial nos testes realizados com a arma química. A informação foi publicada pela NPR, emissora de rádio pública norte-americana, que, pela primeira vez, localizou alguns dos ex-combatentes que foram usados nos experimentos, comprovando que tinham como motivações critérios de raça.
... Ele conta, no entanto, que houve um fator principal para sua escolha no teste: ser negro. “Eles disseram que nós estávamos sendo testados para ver o efeito que esses gases poderiam ter na pele negra”, lembra.
A investigação conduzida pela emissora revelou, no entanto, que os testes não foram aplicados apenas em afro-americanos, mas também em nipo-americanos e porto-riquenhos, servindo como forma para verificar como o gás mostarda e outras armas químicas poderiam afetar as tropas japonesas. ..".
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/40804/eua+admitem+que+testes+em+humanos+com+arma+quimica+na+2+guerra+tiveram+criterio+racial.shtml#
Excelente ideia para cá.
"Uma pequena cidade que enfrenta uma alta de casos de dependência de heroína. O Estado, assim como diversos locais nos Estados Unidos, cobra dos seus presos uma taxa conhecida como "pague para ficar".
Ele tinha de pagar US$ 50 (R$ 190) por dia na prisão, mais uma taxa de reserva de US$ 100 (RS$ 380). Era quase o esquema de um hotel.
... Além da cobrança pela estadia na prisão, ele ainda precisa pagar restituição às vítimas que roubou e custos administrativos da Justiça.
..."
""Cirurgia ginecológica em escravas
O pai da ginecologia moderna, J. Marion Sims (EUA), possuia métodos de trabalho bastante questionáveis. De acordo com muitos historiadores, Sims costumava comprar ou alugar escravas para aperfeiçoar suas técnicas de cirurgia.
E por falar em cirurgia, saiba que elas eram realizadas por Sims sem o uso de anestesia, parte porque o anestésico havia sido recém-descoberto, mas também porque o doutor achava que os procedimentos não eram “tão doloridos a ponto de justificarem o uso”".
Hitler: Mas tudo eu?
"Estados Unidos e sífilis. De novo.
Além do caso da Guatemala, que citamos na introdução deste artigo, os Estados Unidos esconderam outro experimento médico bastante cruel durante décadas. Em 1932, o Centro de Prevenção e Controle de Doenças do país iniciou um estudo sobre os efeitos causados pela sífilis quando ela não era tratada.
Assim, os pesquisadores acompanharam casos de sífilis de 299 homens negros, no Alabama, que achavam que estavam recebendo tratamento gratuito do governo americano. O problema, é claro, é que eles não estavam recebendo tratamento algum para a doença que contraíram antes do estudo. Eles também nunca souberam que estavam com sífilis e acreditavam que estavam sendo tratados por causa de “sangue ruim”, um termo que, na época, era usado para descrever doenças como a anemia.
O estudo durou mais de 40 anos e o tratamento aos doentes foi negado mesmo após a validação do uso da penicilina como método de cura para a doença que estava sendo investigada, violando inúmeros códigos éticos. O caso só foi a público em 1972, quando a imprensa denunciou o “estudo”. Enquanto isso, não só muitos homens morreram de sífilis, como esposas contraíram a doença e várias crianças nasceram com sífilis congênita.
Hitler: E eu que soo a Besta 666.
"Recentemente, os Estados Unidos emitiram um pedido de desculpas à Guatemala. A razão é o episódio que vem sendo considerado como um dos mais sombrios da história da pesquisa médica da terra do Tio Sam: durante a década de 40, os EUA infectaram propositalmente prisioneiros e doentes mentais guatemaltecos com sífilis e gonorreia.
O objetivo por trás desse experimento era poder verificar a eficácia da penicilina, medicamento relativamente novo na época, como forma de evitar novas infecções por doenças sexualmente transmissíveis. Segundo o jornal The Huffington Post, a falta de ética é chocante até mesmo no contexto histórico da década de 40.
Futuro presidente e Ministro da Segurança Pública.
"O Cachorro sem Corpo
Em 1928, o médico Sergei Brukhonenko (da URSS), criou uma máquina que, exercendo as funções de coração e pulmão, mantinha viva a cabeça de um cachorro. Viva mesmo: a cabeça respondia a estímulos e até se alimentava (ou quase isso, já que a comida não tinha pra onde ir depois de engolida). Teve até gente achando que era boa ideia ter a cabeça cortada e viver livre da preocupação com doenças, alimentação e vestimenta.
Para mostrar a eficácia de sua invenção ele decepava a cabeça de cães e as colocava ligadas ao aparelho. Em um desses experimentos, mostrado durante o Terceiro Congresso de Fisiologistas da URSS para uma audiência atônita e com cara de repulsa, ele manteve viva a cabeça de um cachorro por pouco mais de três horas. Durante esse período, fez o que restou do pobre animal ingerir um pedaço de queijo que ao passar pela boca logo caiu num tubo artificial que fazia o papel do esôfago, para desespero da plateia.
"O assustador cachorro de duas cabeças
Em 1954, Vladimir Demikhov chocou o mundo ao apresentar o resultado de seu experimento: um cachorro com duas cabeças, criado cirurgicamente. Mas a monstruosidade não para por aí. O cientista não implantou apenas a cabeça, mas toda a região dianteira de um filhote no pescoço de um pastor alemão já adulto. Os jornalistas quase não conseguiam acreditar no que estavam vendo, principalmente quando os duas cabeças começaram a beber leite simultaneamente.
A União Soviética bradava o feito de Demikhov como prova da superioridade de seus médicos e, durante 15 anos, o russo criou 20 cães de duas cabeças, sendo que nenhum viveu durante muito tempo. O recorde de vida foi de um mês, já que havia uma rejeição muito grande do tecido enxertado.
Mas Demikhov não realizava esses procedimentos por sadismo. O médico foi o pioneiro nos estudos de transplantes de órgãos vitais e desejava, um dia, realizar o transplante de coração e pulmão em seres humanos. Mas quem acabou transplantando o primeiro coração humano, em 1967, foi o sul-africano Christian Barnard, que chegou a visitar o laboratório do soviético duas vezes e considerava Demikhov como um professor."