sexta-feira, 1 de abril de 2016

IMPICHADA POR CORRUPÇÃO

"Impeachment tem fundamento jurídico, diz ex-ministro do STF ao Valor

Notícia Publicada em 28/03/2016 08:53

Sydney Sanches destaca que pedaladas fiscais podem ser consideradas como improbidade administrativa

Sydney Sanches: julgamento do impeachment é político e não jurídico

SÃO PAULO – O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Sydney Sanches afirmou que há razões para imputar à presidente Dilma Rousseff crime de responsabilidade, segundo informações do jornal Valor Econômico.

Após ter declinado do pedido da oposição de redigir um parecer favorável ao impeachment da petista no ano passado, agora o ex-ministro afirma que as pedaladas fiscais podem ser consideradas como improbidade administrativa, já que se repetiram no atual mandato. Ele ponderou que julgamento do impeachment é político e não jurídico.

“É preciso não esquecer que os julgamentos na Câmara e no Senado são políticos. Até a avaliação do crime de responsabilidade é uma avaliação política, e não jurídica”.

Além disso, Sanches explicou que o conteúdo das gravações, em que Dilma negocia a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao comando da Casa Civil, pode ser classificado como obstrução à Justiça, diante dos indícios de que houve a intenção de escapar da jurisdição de Sérgio Moro.

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http://www.financista.com.br/noticias/impeachment-tem-fundamento-juridico-diz-ex-ministro-do-stf


"STF só deve agir em questões processuais, diz ex-ministro."


O dia em que a força tarefa da Lava-jato mirar seus canhões nesses fundos de pensão dos funcionários dessas e de outras grandes estatais, o montante $$$ envolvido vai ser demonstrado maior que o Petrolão.

A PREVI tem mais poder de influência na BOVESPA que qualquer grande empresa e os governos tem manipulado essas caixas de previdência em manobras escusas.

Os dirigentes são indicações políticas e suas decisões equivocadas e fraudes causam prejuízos que depois serão cobrados dos funcionários.

“A PREVI é o maior fundo de pensão da América Latina. Além de assegurar a previdência complementar dos funcionários do Banco do Brasil e de seus próprios colaboradores, a PREVI investe seus recursos de forma social e ambientalmente responsável, o que a consolida como importante agente de desenvolvimento econômico, beneficiando os seus participantes e a sociedade brasileira.”

“Previ já vendeu R$3 bi em ações em 2015

Da REUTERS

BRASÍLIA - A Previ, caixa de previdência dos funcionários do Banco do Brasil e maior fundo de pensão do país, já se desfez de 3 bilhões de reais de sua carteira de ações em 2015, em meio a queda do mercado acionário, disse o presidente da fundação, Gueitiro Genso.

“Vendemos papéis que chegaram no preço-alvo”, disse Genso em entrevista à Reuters.

Com uma carteira de quase 170 bilhões de reais e mais de 200 mil participantes, a Previ tem fatias minoritárias em várias das maiores empresas do país listadas em bolsa, incluindo Vale, Petrobras, BRF e AmBev. Sem mencionar quais papéis foram vendidos, Genso garantiu que em todos os casos as vendas deram lucro à Previ, mesmo num momento de baixa do mercado acionário brasileiro.

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A companhia hoje sofre grave crise financeira, na esteira dos desdobramentos da operação Lava Jato, que investiga denúncias de corrupção na Petrobras.

Com a petroleira estatal reduzindo agressivamente seu plano de investimentos para os próximos anos, e consequentemente cortando encomendas de sondas, a Sete Brasil vem negociando com sócios, envolvendo fundos de pensão e credores, para evitar um colapso.

Em 2011, a Previ entrou com 180 milhões de reais no consórcio de investidores que formou a Sete Brasil, valor que representou quase 10 por cento da empresa de sondas.

Posteriormente, o fundo se recusou a participar no aumento de capital na companhia e teve sua fatia diluída para 2,3 por cento.

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http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/previ-ja-vendeu-r-3-bi-em-acoes-em-2015


“EMPREGADOS DA CAIXA TERÃO DE COBRIR O ROMBO DA FUNCEF

Posted on abril 16, 2015 by Tribuna da Internet

Deu no Correio Braziliense

Os funcionários da Caixa Econômica Federal vão pagar caro por erros de gestão que abriram buraco de R$ 5,5 bilhões no fundo de pensão dos empregados do banco, a Funcef. Se quiserem receber a aposentadoria complementar na qual investiram, eles terão de fazer contribuições adicionais. A Funcef será a segunda fundação de previdência estatal a empurrar a conta da administração desastrosa para os servidores. A primeira foi a Postalis, dos Correios. Desde o início deste mês, quase 100 mil carteiros estão sendo obrigados a arcar com aportes extras para cobrir um déficit de R$ 5,6 bilhões.

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http://tribunadainternet.com.br/empregados-da-caixa-terao-de-cobrir-o-rombo-da-funcef/