terça-feira, 12 de abril de 2016

PLACAR DE BASQUETE


Os defensores da Dilma, a defesa da Dilma se resume a dizer que a culpa da crise no Brasil é da Polícia Federal com a operação Lava-jato e do processo de impicha e que não vai ter golpe, realmente não vai ter golpe, vai ter impicha e a crise é culpa de 13 anos de descalabros do desgoverno e roubalheira do Lula e da Dilma. É impossível defender o indefensável: a galopante e endêmica corrupção do PTlho.


Showmício do Lularápio para os militantes na Lapa, RJ. Percebam a manipulação, sumiram as camisas e bandeiras vermelhas e o Luladrão escondeu a camisa vermelha, tava de camisa branca pra fingir paz. Criminosos tentando enganar o povo mais uma vez.

Eu acho que não tem nem 1.000 militantes e pelegos nesse grupinho que eles pagaram para fazer claque e no lugar bem apropriado, na Lapa, bairro boêmio do Rio, acabada a lenga-lenga foi todo mundo encher a cara nos bares da região liderados pelo chefe bebum alcoólatra.


A Dilma não é honesta, ela é tão corrupta quanto o Lula e o resto da cangalha PTlha, foi responsável pela refinaria de Pasadena e se beneficiou de toda a roubalheira do partido inclusive o financiamento da campanha eleitoral com dinheiro do Petrolão e obras superfaturadas e propinadas da Copa 14, a Copa do 7x1.


Não te avexa, Temer, já esquecestes do episódio Jânio vs FHC da cadeira da prefeitura de São Paulo?


"Jânio desinfetou cadeira que FHC sentou

Momentos de tensão e vaias para Mário Covas marcaram a transmissão do cargo em 1986

31 de dezembro de 2012 | 13h 46

Carlos Eduardo Entini e Liz Batista

Com uma lata de inseticida, Jânio Quadros desinfeta a cadeira. Foto: Acervo/ESTADÃO

A formalidade durante a transmissão do cargo de prefeito de São Paulo foi quebrada em 1986 quando Jânio Quadros desinfetou a cadeira que iria ocupar pelos próximos três anos. Por mais que as campanhas eleitorais tenham sido quentes, as disputas e desavenças entre os candidatos costumam terminar no dia da votação e não transbordam para o dia da posse. Mas não foi assim na campanha de 1985. Incomodado por Fernando Henrique Cardoso (maconheiro), candidato do PMDB, ter posado para a imprensa sentado na cadeira do prefeito um dia antes da eleição (14 de novembro), o prefeito eleito, logo depois de ser empossado foi até o seu novo gabinete com uma lata de inseticida e 'desinfetou' a cadeira, “gostaria que os senhores testemunhassem que estou desinfetando esta poltrona porque nádegas indevidas a usaram”, declarou para todos os que estavam na sala. E completou, “porque o senhor Henrique Cardoso nunca teria o direito de sentar-se cá e o fez, de forma abusiva. Por isso desinfeto a poltrona”.

Fernando Henrique posando para foto na cadeira de prefeito. Foto: Reginaldo Manente/ESTADÃO A cerimônia já havia começado hostil. Durante a transmissão do cargo, Mário Covas foi vaiado pelos correligionários de Jânio que formavam a maioria dos presentes na sede da prefeitura no Ibirapuera, que também gritavam “fora biônico”. Mário Covas foi o sétimo e último prefeito biônico.

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Eleição confusa. A primeira eleição para prefeito da capital depois de 20 anos de prefeitos indicados pelo governador foi acirrada e confusa. Fernando Henrique Cardoso e Jânio Quadros, do PTB, disputavam palmo a palmo a liderança nas pesquisas de intenção de voto que apontavam a vitória de Fernando Henrique por uma margem apertadíssima. A última pesquisa do Instituto Gallup mostrava empate, Fernando Henrique Cardoso com 38% e Jânio com 37,3% das intenções de voto. O resultado final registrou vitória de Jânio Quadros com a diferença de 3,3%.”

http://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,janio-desinfetou-cadeira-que-fhc-sentou,8805,0.htm


Festa da Democracia, o IMPICHA JÁ venceu o golpe da esquerda, e venceu de virada.