Queimou.
Que que é isso seu Mino?
Tá explicado porque o seu Demétrio "Mino" Carta defende tanto o PTlho.
O alcoólatra já está "melado".
"A pedido de Lula, Odebrecht deu R$ 3 milhões a ‘Carta Capital’
Dinheiro saiu do departamento de propinas da empreiteira. Dinheiro foi registrado como “empréstimo” quitado “com espaços publicitários na revista”
Por Rodrigo Rangel, Daniel Pereira, Robson Bonin, Laryssa Borges, Marcela Mattos, Felipe Frazão, Hugo Marques, Thiago Bronzatto access_time 11 abr 2017, 22h45 - Atualizado em 12 abr 2017, 00h45
A delação da Odebrecht revela como era rentável para a chamada “mídia progressista” a relação com o governo do PT. Além de ajudar a financiar campanhas e a enriquecer políticos corruptos com milionárias propinas, a estrutura montada pela empreiteira também ajudou a financiar veículos de comunicação notoriamente ligados ao PT, como a revista Carta Capital. Marcelo Odebrecht e seu pai, Emílio Odebrecht, revelaram em suas delações que pagaram 3 milhões de reais em propinas à revista.
Em um primeiro momento, o pedido de dinheiro foi apresentado a Marcelo Odebrecht e a outro delator da empreiteira pelo ex-ministro da Fazenda Guido Mantega. Logo em seguida, o próprio ex-presidente Lula, valendo-se de sua relação de amizade com Emílio Odebrecht, procurou o patriarca da família para reforçar o apelo financeiro.
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http://veja.abril.com.br/politica/a-pedido-de-lula-odebrecht-deu-r-3-milhoes-a-carta-capital/
"Entrevista com Guilherme Boulos
O Brasil tira do pobre e dá aos ricos.
10/04/2017 9:27 AM / Eurico Cruz / Atualizado em 10/04/2017 9:27 am
Guilherme Boulos é conhecido nacionalmente como o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e também da Frente Povo Sem Medo. Odiado por movimentos de direita e admirado pela esquerda, Boulos promete ir até as últimas consequências contra as reformas da Previdência e Trabalhista propostas pelo presidente Michel Temer (PMDB).
Durante os últimos discursos feitos, Boulos ressaltou que a esquerda e mesmo toda a sociedade não deve se ater a discussões partidárias neste momento, mas sim na retirada de direitos que estas propostas vão trazer aos trabalhadores, principalmente das regiões mais carentes, como no caso da idade mínima de 65 anos para se aposentar, tanto para homens quanto para mulheres.
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Folha Metropolitana
http://folhametro.com.br/ultimas/entrevista-com-guilherme-boulos/