sexta-feira, 12 de maio de 2017

EI, BE-NE-DE-ES, ME DÁ UM DINHEIRO AÍ...

"Operação Bullish deve selar delação de Palocci

Vera Magalhães

12 Maio 2017 | 09h10

Se havia ainda alguma hesitação por parte de Antonio Palocci em fechar um acordo de dela;áo premiada, a deflagração de uma nova operação sobre fraude bilionária em empréstimos no BNDES deve selar de uma vez a colaboração do ex-ministro.

Palocci está no centro da Operação Bullish, que investiga fraudes no repasse de nada menos que R$ 8 bilhões do BNDES à JBS. A nova frente de investigação também vai acelerar o acordo de delação de Joesley Batista e demais executivos do grupo, que já está em fase avançada.

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No Peru não tem lei Maria da Penha, mas no Brasil que tem mulheres são agredidas e a maioria dos agressores ficam impunes muitas vezes por culpa da própria vítima.

"Homem nu agride namorada em saguão de hotel no sul do Peru"

https://mais.uol.com.br/view/cphaa0gl2x8r/homem-nu-agride-namorada-em-saguao-de-hotel-no-sul-do-peru-04020C993766D0A95326?types=A&


O Lula é esperto, mas não é inteligente, comparar um triplex na praia de frente pru mar com "Minha casa, minha vida", é semelhante ao caso da raposa e as uvas verdes, é menosprezar o que ficou fora de seu alcance, é tentar convencer que o ap não estava reservado para ele.

Ele foi ver o ap, a Marisa foi mais de uma vez orientar a reforma e outros fatos comprovados, será que o ap era só da mulher do Lula?

(110517)


Esse corrupto ex-presidente fazendo bafo diante dos militantes: "Eu virei prestar esclarecimentos quantas vezes for preciso". Claro que vai porque se não for e comparecer a intimação do Moro será preso. Ele não vai prestar esclarecimentos espontaneamente, tem que ir porque a Justiça intimou porque ele cometeu crime de corrupção.

Para os militantes fanáticos o discurso é um, para o juiz Sérgio Moro é bem diferente.

(110517)


Incapaz de desmentir essas verdades da força tarefa da Lava-jato, o Lula tentou menosprezar a forma como a verdade foi apresentada. O PTlho é igual à religião, ambos não resistem a uma análise verdadeira.

E essa "qualidade" não é exclusiva do PTlho, é compartilhada com os outros partidos políticos.

Quem anda cercado de ladrões subordinados ao seu comando só pode ser o chefe da quadrilha.


Há uns 3 dias +-, salvei no Word uma foto de satélite mostrando o perímetro da Cracolândia em São paulo para comentar, por coincidência no dia seguinte a polícia deu batida nessa região e o Óleo Dória já anunciou junto com o Zé Alkimista de araque já anunciaram mais um projeto mirabolante para esse cancro no coração da Pauliceia que há décadas continua incólume desfiando todos os desgovernos que passaram por lá.


O ano mais pífio já registrado na história do Brasil no exercício da presidência bem apropriado para um presidente anão física e mentalmente falando. 14 milhões de desempregados; produção industrial em queda; economia estagnada; ameaça de escravização dos trabalhadores e aposentadoria também ameaçada; etecétera. Estão dizendo que alguma insignificantes sucessos são voo de galinha, eu acho que tá mais pra pulo de sapo.

Não é surpresa considerando que é um governo dominado por corruptos: Executivo, Legislativo e Judiciário.


"O que a economia diz sobre o primeiro ano de governo Temer

Paula Adamo Idoeta

Da BBC Brasil em São Paulo

11 maio 2017

Quando discursou pela primeira vez como presidente, em 12 de maio de 2016, Michel Temer disse que seu maior desafio era "estancar o processo de queda livre da atividade econômica e melhorar significativamente o ambiente de negócios do setor privado, para produzir mais e gerar mais emprego e renda".

1. Emprego em baixa

Os dados mais recentes do IBGE não são animadores: o instituto diz que o país tem 14 milhões de desempregados. O índice de desemprego bateu recorde no primeiro trimestre de 2017, chegando a 13,7%.

2. Inflação mais controlada (pudera, o povo desempregado não tem dinheiro pra comprar).

3. Taxa de juros em queda (também em consequência da falta de dinheiro circulando)

4 - Consumo ainda patinando (mesmo com medidas como a liberação do FGTS inativo)

Uma revisão de metodologia do IBGE apontou alguns sinais de alta nos números recentes do varejo, e há indicativos de aumento da confiança dos comerciantes.

Ao mesmo tempo, com o desemprego alto e o crédito escasso, o consumo das famílias fica necessariamente comprometido.

5. Produção industrial volátil

A produção industrial caiu 1,8% em março em relação ao mês anterior e mantém desempenho fraco desde o início do ano, segundo o IBGE, em um exemplo de como a atividade econômica ainda não decolou.

"A ociosidade da indústria ainda está muito elevada", diz Perfeito.

Alessandra Ribeiro ressalta, porém, que o setor, em média, cresceu no último trimestre em relação ao anterior e que a confiança da indústria tem dado sinais mais positivos, apesar da volatilidade.

6. Agricultura e balança comercial com mais fôlego (consequência da vontade dos países estrangeiros, o Brasil continua sendo um país agrícola, produzindo o que os países mais ricos precisam)

7. Investimento, PIB e expectativas dos empresários em debate

Quando o IBGE divulgou os números da atividade econômica brasileira de 2016, em março, trouxe várias más notícias: o PIB (Produto Interno Bruto) do país caiu 3,6% no ano passado e a taxa de investimento recuou 1,6% no último trimestre.

Os sinais dos investimentos neste ano ainda são incertos. Ribeiro acredita que as taxas devem estar voltando a crescer. Lopreato e Perfeito, porém, são menos otimistas.

"Provavelmente não repetiremos o nível de recessão de 2015 e 2016, mas estamos longe de uma luz no fim do túnel", opina o professor da Unicamp. "Estamos ansiosos para que a economia dê sinais robustos, mas, com dados que sobem e descem, não dá para cravar que estejamos em recuperação."

Perfeito, do Gradual Investimentos, diz que o investimento ainda "não está se materializando". "A empresa só vai investir quando acreditar que vai ter demanda."

8. Gastos públicos e perspectivas com reformas: a grande interrogação

Qual será o legado do governo Temer com as reformas trabalhista e previdenciária, em andamento, e na busca pelo equilíbrio das contas públicas? Esse é um dos grandes debates atuais, ainda repleto de interrogações e divergências.

Alessandra Ribeiro diz que ainda estamos longe de ter garantias de contas públicas em ordem, mas acha que foi vantajosa a aprovação, em dezembro, do teto aos gastos públicos pelos próximos 20 anos - limitando, assim, as despesas do governo.

"O problema é a composição dessas despesas públicas. Hoje, os gastos previdenciários são os que mais crescem, comprimindo os demais gastos", diz a analista, que opina que uma reforma previdenciária aprovada, mesmo que imperfeita, é melhor do que a situação atual. (melhor para o trabalhador é que não é)

André Perfeito opina que o foco atual do debate previdenciário - de desafogar os gastos do governo - ofusca uma questão importante: será que a reforma vai garantir poder de consumo para os aposentados do futuro? (se ele conseguir se aposentar)

"Nosso debate precisa ser também quanto a se queremos esses gastos (sendo assumidos) pelo Estado. Se hoje pedimos aos governantes a construção de creches, é bem possível que o pedido, no futuro, seja pela construção de asilos."

Para Francisco Lopreato, o grande perigo é a perda de conquistas trabalhistas e sociais. Sua opinião é de que o conjunto de reformas "só olha para um lado" - o do empresariado -, "destruindo-se ganhos sociais em vez de aprimorá-los".

"O coroamento disso é proposta de reforma trabalhista rural (uma proposta em debate na Câmara prevê que empresas remunerem empregados com comida e moradia em vez de salário, por exemplo). Isso significaria 'avançar' para o final do século 19."

http://www.bbc.com/portuguese/brasil-39813073