terça-feira, 18 de outubro de 2016

COMUNISTAS DE LUXO

O Joãozinho 30 apesar de tremenda bichinha, era excelente carnavalesco e se não tivesse dito mais nada, uma frase sua bastaria: "Quem gosta de miséria é intelectual". Comunistas gostam é de riqueza, luxo, corupção e mordomia, essa é a descrição do PTlho.


O Temer e o Meireles insistem em impor ao trabalhador a negociação do contrato, mas isso deixa o trabalhador sem garantia nem uma, se o empresário for incompetente (a maioria) o trabalhador vai ficar desempregado e sem nem uma indenização constituindo uma aberração porque o trabalhador trabalhou direito, mas ficou sem os salários sem ter culpa.

Atualmente que tem a CLT e outras leis que protegem os trabalhadores do empresários escravagistas, a única "negociação" que os empresários obedecem é a greve, imagina sem essas leis. Quando o empresário fala em negociação, a tradução é empurrar com a barriga e não conceder o que é justo.


Na expectativa da realização.


O Flurzinha insiste em ganhar jogos no Tapetão desde que foi guinchado da Terceirona com virada de mesa. Não duvido se ele tentarem anular o jogo contra o São Paulo porque o time do Morumbi venceu por 2x1, o mesmo placar que o MENGÃO impingiu ao Fru-Fru.


Esse é o comportamento normal dos policiais, calou a boca até de um coronel da PM, que devia ter sido preso junto como motorista bêbado e seu filho menor de idade que dirigia um Porshe atrás de seu pai, mas a mérdia só alarde as exceções cometidas por criminosos que se infiltram na polícia.

“17/10/2016 07h46 - Atualizado em 17/10/2016 13h37

Gravação mostra empresário bêbado coagindo policiais a liberá-lo no Rio

Empresário estava guiando Ferrari em zigue-zague na Av. Olegário Maciel

Coronel da PM foi até a delegacia para tentar evitar o registro.

O empresário Marcos Alexandre Barros Rodrigues, de 51 anos, foi preso por policiais ao dirigir uma Ferrari embriagado em zigue-zague pela Avenida Olegário Maciel. O filho dele, de 17 anos, guiava um Porsche. O homem ameaçou os agentes para liberá-lo, mas foi gravado por um dos policiais, como mostrou o Bom Dia Rio.

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Todos os envolvidos foram para a 16ª DP (Barra da Tijuca), onde o caso foi registrado. O coronel da Polícia Militar Marcelo Cesário apareceu para tentar convencer os policiais a liberar o empresário, mas não adiantou. ---“

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/10/gravacao-mostra-empresario-bebado-coagindo-policiais-libera-lo-no-rio.html


Os maiores poluidores da Terra vivem mandando suas ONGs fazerem campanhas sobre meio ambiente no Terceiro Mundo (Brasil incluso) para preservação da Natureza para que eles possam continuar a poluir. Mas uma empresa inglesa/australiana provocou a morte de 19 brasileiros e a morte de um rio inteiro - rio Doce - e até hoje ninguém foi punido.

“Como o lixo que produzimos consegue chegar ao 'lugar mais isolado da Terra'

Ella Davies

Da BBC Earth

17/10/201618h48

Batizado de 'Ponto Nemo', local fica a 1,6 mil quilômetros de três ilhas

Se você um dia já pensou em dar um tempo em algum lugar remoto, longe de tudo, provavelmente ficou surpreso com o fato de que existem poucas alternativas.

O ponto mais distante da terra firme, por exemplo, é conhecido como "polo oceânico de inacessibilidade". Fica a 1,6 mil km equidistantes das costas de três ilhas já bem isoladas: a ilha Ducie (um atol que integra as ilhas Pitcairn), ao norte; Motu Nui (posse chilena perto da Ilha de Páscoa), a nordeste; e a ilha de Maher (na costa da Antártida), ao sul.

Como o nome parece pomposo demais, o lugar recebeu o apelido de "Ponto Nemo", em homenagem ao famoso anti-herói dos romances de Júlio Verne, o Capitão Nemo. O nome significa "ninguém" em latim, o que cai bem para um local raramente visitado por humanos.

http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/bbc/2016/10/17/como-o-lixo-que-produzimos-consegue-chegar-ao-lugar-mais-isolado-da-terra.htm


Jogos de azar e cassinos são coisas do crime organizado, em qualquer lugar do mundo e uma das grandes fontes de corrupção.

Essa argumentação de que parte dos lucros seria para obras sociais é a mesma coisa que legalizar as drogas como cocaína para destinar um imposto para a Segurança e Saúde.

Esses políticos que defendem a jogatina das Máfias de Las Vegas estão no bolso deles, estão recebendo dinheiro dos interessados em abrir cassinos igual ao que faz a indústria de armas do Brasil financiando a bancada da bala.


O que mais incomoda aos direitos humanos e aos esquerdistas do PTlhos e etc. é um policial matar em defesa própria, um assassino, um criminoso, mas quando é o contrário, quando o criminoso mata um policial honesto, pai de família, eles regojizam e querem que o assassino seja tratado como herói e a mérdia endossa.

“A visão da águia

Neste mundo orwelliano, pensa livremente quem alça voo, para ver as coisas como realmente são”

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

CARANDIRU - A JUSTIÇA, A POLÍTICA E A VERDADE INCONVENIENTE

Tribunal resgata o "Massacre do Carandiru" da esfera da política e o devolve à esfera da Justiça...

Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro

O Tribunal de Justiça de São Paulo anulou, em de 27 de setembro (2016), os quatro julgamentos ocorridos em sede de Tribunal do Júri, que condenaram 73 policiais militares pelo episódio conhecido como "Massacre da Casa de Detenção do Carandiru".

Sem precisar entrar no mérito da questão - se legítima ou não a conduta da polícia - as condenações em primeira instância já não se sustentavam pelos seus próprios termos. No entanto, sustentaram-se até agora porque eram politicamente interessantes e institucionalmente convenientes.

A decisão do Tribunal, finalmente, substituiu a política pela justiça e trouxe à tona as verdades inconvenientes.

Uma decisão justa

A 4ª Câmara Criminal do TJSP, responsável pela decisão, é conhecida por seu conservadorismo e pouquíssimo ânimo em reformar sentenças condenatórias (a menos que seja para pior...) - daí o apelido que possui: "câmara de gás".

Essa circunstância aumenta o grau de justeza que envolve a decisão firme dos julgadores do Tribunal, senão vejamos:

Ao examinar a situação dos acusados, os desembargadores concluíram não haver elementos capazes de demonstrar quais foram os crimes cometidos por cada um dos agentes envolvidos nos fatos motivadores dos processos.

No entender do Tribunal, não houve identificação das condutas dos policiais ao entrarem no presídio, uma falha grave que deve ser imputada à Justiça Pública (a começar dos organismos de investigação). Com efeito, competiria à acusação apresentar essa prova decisiva. Não o fazendo, não poderia "presumir" culpa ou imputar responsabilidades de forma genérica aos acusados.

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http://www.theeagleview.com.br/2016/09/carandiru-justica-politica-e-verdade.html?m=1