sábado, 21 de setembro de 2013

ENCOL 171 S/A PARTE II

ENCOL para não esquecer

O maior golpe do Brasil.

“Encol foi uma das maiores empresa brasileira atuante no setor da construção civil. Foi fundada em 1961 pelo engenheiro Pedro Paulo de Souza, na cidade de Goiânia. Chegou a ser a maior construtora brasileira. Entrou num processo de decadência em meados da década de 1990 após a problemas administrativos ocasionados principalmente por gestão temerária da Diretoria, condenada em CPI, do Banco do Brasil. Levada por uma crise de inadimplência, após notícias plantadas na imprensa, e intervenção temerária do Banco do Brasil, a empresa não pôde cumprir suas obrigações e veio à falência em 1999, deixando vários edifícios inacabados no país.

Em 1994, o Ministério Público do Brasil abriu um inquérito contra a Encol para investigar indícios de sonegação de impostos e emissão de notas fiscais falsas, em que nada pode ser provado. Isto, com publicações infundadas da imprensa, abalou a confiança na empresa, que no mesmo ano foi renegociou, antecipadamente, em negociação previamente acordada, suas dívidas com o Banco do Brasil — que implementou, uma espécie de intervenção inadequada, na companhia, com a indicação de um de seus executivos para acompanhar a administração diária da Encol, cuja ingerência já começara a comprometer pagamentos a diversos credores.

Em janeiro de 1997, um consórcio de trinta e oito bancos tentou encontrar uma alternativa para os credores da Encol, mas devido interesses escusos de diretores do Banco do Brasil não obteve sucesso. No fim daquele ano, após intervenções desastrosas do Banco do Brasil na empresa, a Encol entrou com um pedido de concordata — na época.” (Wikipédia)


O pior dessa gigantesca roubalheira é que todos que tem como obrigação principal zelar pelos direitos do cidadão, não só porque para isso foram eleitos ou nomeados, mas por princípios morais, assumiram a condição de asseclas de quadrilheiro. A relação é grande, aqui vão alguns que me lembro: Governo da República, presidente da República, governadores, prefeitos, políticos muitos, Banco Central, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco da Amazônia, Banespa, Nossa Caixa, INSS, órgão fiscalizadores do governo e privados, mérdia em geral como a Folha de São Paulo, revista Exame, etc. etc. etc.