quinta-feira, 19 de setembro de 2013

MIRAGEM ET

“Jogos mentais, National Geographic".

Ilusões de ótica e outros fenômenos.

O cérebro humano – dizem – é u’a máquina maravilhosa, mas tem tantas falhas e “vê” tantas coisas que não existem de verdade que se alienígenas com cérebros só um pouquinho melhores, nos dominariam fácil, talvez já feito isso é estejamos vivendo numa espécie de Matrix alienígena. Nosso cérebro, quem diria, vivemos numa imensurável ilusão de ótica.

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O Richard Rasmussen tá bem melhor com suas aventuras selvagens, passou de formigas e insetos para macro animais.

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Há muito tempo numa parada escolar do dia da raça, 05/09, minha irmã ia desfilar num cavalo, mas na hora não teve cavalo suficiente e ela ficou sem cavalo, pedimos para um debi e loide que estava montado que cedesse o cavalo e ele fez beicinho e não desceu do cavalo, aí eu tive que atravessar quase meia cidade para ir buscar um cavalo lá no quartel da PM para ela desfilar. Tempos depois fizeram um filme baseado nesses fatos reais e, para fazer justiça, escalaram o Ford Vermelho e a Jane Funda para me representar e à repórter que fez um documentário sobre o ocorrido, o Vermelho um pouco aquém, mas não comprometeu totalmente o filme.

http://www.youtube.com/watch?v=mTLoRbLaSBA

The Electric Horseman (1979) - Stealing the horse (HQ)

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O que a maioria das pessoas não se dá conta é que a Internet com todas as suas atrações, notícias, xôs, documentários, seutubo, redes sociais, etc. tudo são para veicular mensagens “convidando” todos a comprarem tudo que “eles” te empurrarem bolsos e cartões abaixo. Tudo psico-dirigido.

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O maior elogio que alguém pode receber é duvidarem do que se fez, escreveu, produziu, poesia, por exemplo, se não for ditada pela emoção do coração, não é percebida como tal.

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Gêmeos, qual é a sensação de viver com um clone? Ou mais.

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Duas das profissões mais vagabundas do mundo são barbeiro e chauffeur de táxi. A gente passa por eles e estão na porta das barbearias e nos pontos de táxi batendo papo, coçando o saco um do outro, NÂO!, coçando o próprio saco ou assistindo o tempo desfilar.

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