quarta-feira, 3 de junho de 2015

PELÉ MUDO

O Edson, tão sempre pro-líxo, dessa vez disse que a corrupção na FIFA não é problema meu. Ele devia usar essa frase em muitos outros "problemas".

E o Ronaldeco agora, ataca de moralista e pede a renúncia do Nero alegando o envolvimento dele com o Marin, mas até pouco tempo o Ronaldolo também estava envolvido com o ladrão de medalhas.

Finalmente estão reconhecendo em toda sua dimensão as qualidades do jogador Arouca, ex-Santos.



Do jeito que os arautos do jovem criminoso anjo falam, até parece que as autoridades prendem jovens puros e inocentes, coitadinhos. Esses jovens são presos porque são marginais perigosos, fizeram muito por merecer a prisão e deveriam fica lá por uma temporada muito maior que só 3 anos.


No tempo das cavernas os humanos conviviam em promiscuidade com os lobos que domesticavam e hoje, milênios passados, grande parte da "evoluída" civilização continua igual aos trogloditas da idade da pedra bruta, continua convivendo lobos modificados, atualmente chamados de cães. Eita "civilização" humana!


O Unabomber, um terrorista yankie que agia no próprio território dos EUA, não era árabe, não usava burca, não era muçulmano; o Timothy McVeigh, de Oklahoma, um yankie terrorista que também agiu em seu próprio território, também não era nada disso, era estadunidense. O que tem de paranoico e maluco por lá é um desgraça, pra eles mesmo e para o mundo.

O Theodore John "Ted" Kaczynski (Unabomber), é um indivíduo muito inteligente, um super dotado:

"Quando criança, Kaczynski já se destacava como um prodígio intelectual, e, desde muito jovem, também se destacou em seus estudos acadêmicos. Ted Kaczynski foi aceito na Universidade Harvard aos 16 anos de idade, onde concluiu sua graduação em 1962; em seguida, obteve um doutorado (PhD) em matemática pela Universidade de Michigan. Depois disso, aos 25 anos de idade, Kaczynski se tornou um professor assistente na Universidade da Califórnia, no "campus" de Berkeley, mas renunciou ao cargo dois anos depois." (wikipédia)

No entanto fez o que fez, se transformou num terrorista assassino, é um exemplo que demonstra não ser a pobreza, o infortúnio social que induz ao crime, é a índole.