Nessa o Piaget estava enganado porque fazer o aluno passar vergonha diante de sues colegas é castigo de violência moral tão deprimente e humilhante quanto casto de agressão física. Isso desestimula o aluno e quebra a confiança no professor que deixa de ser um amigo e conselheiro e passa a ser considerado um opressor, alguém que não gosta dele, o aluno castigado.
Até agora não entendi porque o aluno não podia ficar com o livro sobre as pernas, tá parecendo implicância da professora, talves devido a acontecimentos anteriores ou ela tá querendo aparecer dando uma de Maria do Rosário, também do PTlho. Tá explicado...
“Marco Feliciano adicionou 4 novas fotos
Professores são reféns de um protecionismo exacerbado à
delinquentes juvenis.
Protecionismo criado pelos professores FREIREANOS que transformam os OPRIMIDOS em justiceiros contra os opressores. A professora abaixo, apóia violência seletiva, pode ter ódio, xingar e jogar ovo em quem não pensa como ela.
O feitiço contra o feiticeiro.
Esta professora foi espancada por um aluno de 15 anos de
idade. Leia o relato de Márcia Friggi.
"Estou dilacerada. Aconteceu assim:
Ele estava com o livro sobre as pernas e eu pedi:
- Coloque seu livro sobre a mesa, por favor.
- Eu coloco o livro onde eu bem quiser.
- As coisas não são assim.
- Ahhh, vai se foder.
- Retire-se por favor.
Ele levantou para sair, mas no caminho jogou o livro na
minha cabeça. Não me feriu, mas poderia. Na direção eu contei o que tinha
acontecido. Ele retrucou que menti e eu tentei dizer:
- Como, menti? A sala toda viu... Não deu tempo para mais nada. Ele, um menino forte de 15 anos, começou a me agredir. Foi muito rápido, não tive tempo ou possibilidade de defesa. O último soco me jogou na parede.
- Como, menti? A sala toda viu... Não deu tempo para mais nada. Ele, um menino forte de 15 anos, começou a me agredir. Foi muito rápido, não tive tempo ou possibilidade de defesa. O último soco me jogou na parede.
Estou dilacerada por ter sido agredida fisicamente. Estou dilacera por saber que não sou a única, talvez não seja a última. Estou dilacera por já ter sofrido agressão verbal, por ver meus colegas sofrerem. Estou dilacera porque dilacera porque me sinto em desamparo, como estão desamparados todos os professores brasileiros. Estamos, há anos l, sendo colocados em condição de desamparo pelos governos. A sociedade nos desamparou. A vida...
Lembrei dos professores do Paraná que foram massacrados pela polícia, não teve como não lembrar.
Estou dilacerada pelos meus bons alunos, que são muitos e não merecem nossa ausência.
Estou dilacerada, mas eu me recupero e vou dedicar a minha vida para que NENHUM PROFESSOR BRASILEIRA passe por isso NUNCA MAIS. (Não sei se cometi erro ao escrever, perdoem)”
Um dos grandes problemas da Educação no Brasil é o fato de muitos cidadãos e cidadãs desempregados resolverem ser professores para resolver seus problemas financeiros por acharem fácil ser professor, mesmo ganhando mal, esses são os maus professores, os bons professores o são por vocação, por amor ao magistério, mesmo ganhando mal, esses são os bons professores.
Essas agressões que tem ocorrido com muito mais frequência que antigamente, na sua maioria não tem nada a ver com esquerda e direita, a maioria é resultado das condições de vida da maior parte da população que é pobre, negra ou parda. É óbvio que não é determinante senão todos os jovens em situação social precária agrediriam os professores.
Mas alguns desses jovens, ínfima minoria, perde o controle diante de tanta pressão fora da escola que em sala de aula a menor "injustiça" da visão dele, a reação pode ser violenta como ocorreu nesse último caso. É por isso que a responsabilidade maior é dos BONS professores, porque eles tem mais idade e maturidade para lidar com isso.
Nos muitos estados dos EUA que adotam castigos corporais humilhantes aos seus alunos os pais tem que se manifestar por escrito que não concordam com esses castigos.
“Corporal punishment in US schools
By C. Farrell
Many people, even within the USA, think corporal punishment ("CP")
has long disappeared from all American public schools. This is not so.
The
US Supreme Court ruled in 1977 that the spanking or paddling of students
by school officials or teachers is lawful, where it has not been explicitly
outlawed by local authorities. That decision still stands.
The
incidence of CP has declined sharply in recent years, but only 31 states (plus
D.C. and Puerto Rico) have abolished it in public schools, either de facto or de jure. CP is still permitted in the other 19
states, and it remains a widespread practice in three of them, all in the
South: Alabama, Arkansas and Mississippi.
It
is also routine, but only in certain (mostly rural or small-town) districts, in
six more states: Georgia, Louisiana, Missouri, Oklahoma, Tennessee and Texas.
In
the other ten paddling states, the incidence of CP is nowadays close to
negligible, as a proportion of school enrollment: Arizona,
Colorado, Florida, Idaho, Indiana, Kansas, Kentucky, North Carolina, South
Carolina, and Wyoming.
The
latest states to abolish were Delaware, in 2003, after an eight-year gap in which no
abolitions took place at state level; Pennsylvania, in 2005; Ohio, in 2009; and New Mexico, in 2011. The number of
paddlings had already fallen to a low level in these states.
On
the other hand, efforts to ban school CP by legislation have failed in 2003 in Wyoming and repeatedl in Missouri, and also in North Carolina in 2007, Louisiana in 2009 and Texas in 2011.
Legislative
attempts to reintroduce CP in California (1996), Montana (1997), Iowa (1998) and, more ambiguously, Oregon (1999) were fairly easily defeated. Also
rejected were a 2007 bill to make
it easier to spank students in Kansas and a 2013 bill in Oklahoma to restore CP rights to
individual class teachers (as opposed to school principals or administrators,
for whom it remains lawful).
A US Supreme Court ruling in 1975 (Baker
vs Owen) held that schools could spank students against the wishes of
their parents, subject to various conditions being met.
But
in 2011, laws were introduced in both Texas and North Carolina giving parents the right to exempt their
sons or daughters from any CP
provisions, typically by filling out a form provided. It is not yet known what
effect, if any, these new laws are having on the incidence of paddling in
Texas: many school districts had already adopted that policy anyway. In North
Carolina the number of districts retaining CP was already very small, according
to this July 2011 news report.”
https://www.corpun.com/counuss.htm
MARCOS
FELICIANO DESTRÓI ENTREVISTA DA PROFESSORA PETISTA AGREDIDA POR UM ALUNO
Marcos
Feliciano: “Ser odiado por falar a verdade é melhor que ser amado por falar
mentiras.”
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Professora Marcia Friggi.
Professora é agredida por
aluno após expulsá-lo de sala: 'Dilacerada'
Caso aconteceu na
cidade de Indaial, em Santa Catarina, nesta segunda-feira
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quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Tente não rir! Frases de Paulo Freire que parecem os discursos doidos
da Dilma
Wende' a menina angolana declama um poema.
Eduardo Bolsonaro massacra professora agredida
por aluno que aplaudiu ovada em Bolsonaro
Wilson das
Neves morreu