quarta-feira, 16 de agosto de 2017

POLEIRO DE TUCANO

O PSDB continua onde sempre esteve: em cima do muro.
(300517)

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A Polícia Federal vai fazer busca e apreensão nas mansões e coberturas dos Marinhos da GoLoba e no Porojac além de condução coercitiva. para investigar a relação corrupta e espúria desses corruptos com o BNDES em todos os governos desde principalmente a ditadura militar de 16964.
(010617)

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Os corruptos - políticos e empresários - querem acabar com isso.



“87 ANOS: Lei Eloy Chaves é a base da previdência social brasileira

Publicado por Ministério Da Previdência Social

Da Redação (Brasília) - A Lei Eloy Chaves, publicada em 24 de janeiro de 1923, consolidou a base do sistema previdenciário brasileiro, com a criação da Caixa de Aposentadorias e Pensões para os empregados das empresas ferroviárias. Após a promulgação desta lei, outras empresas foram beneficiadas e seus empregados também passaram a ser segurados da Previdência Social.

Hoje, a Previdência Social brasileira é considerada uma das maiores distribuidoras de renda do país. Mensalmente, são desembolsados cerca de R$ 16 bilhões no pagamento de 27 milhões de benefícios, como aposentadorias, pensões e auxílio-doença.
Nesses 87 anos, a Previdência passou por várias fases até chegar ao Ministério da Previdência Social e ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

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Um dos princípios básicos da Carta de 1988 é o de que a previdência solidária deve assegurar o sustento do trabalhador e de sua família quando ele não puder se manter, seja por doença, acidente, gravidez, prisão, morte ou velhice. Outra inovação foi a de tornar a Previdência Social um direito no âmbito da seguridade social junto com a saúde e a assistência.

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https://mps.jusbrasil.com.br/noticias/2063032/87-anos-lei-eloy-chaves-e-a-base-da-previdencia-social-brasileira

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O Tremerdeira já era.

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Realmente, a Economia vai de vento em popa. 

“Meirelles pediu a agências de classificação de risco prazo de três meses para revisão de notas do Brasil

POR PAINEL

Só resta gastar saliva Ciente de que a revisão da meta fiscal seria inevitável, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) entrou em contato nesta semana com representantes das três grandes agências internacionais de classificação de risco e pediu que esperassem um trimestre antes de rever as notas brasileiras. Com o gesto, tenta evitar um novo rebaixamento e o consequente abalo para ações de grandes empresas e investidores. Também para conter danos, falou com dirigentes dos principais bancos do país.”




(Cabano)

(Cabano, da rodoviária do Plano Piloto, Brasília)