sexta-feira, 28 de novembro de 2014

ABSTRAÇÕES, SUPERTIÇÕES, CRENDICES, ...

“Tudo em vorta é só beleza/ Sol de Abril e a mata em frô/ Mas o devoto, cego dos óio/ Num vendo a luz, ai, canta de dor./

Tarvez por ignorança/ Ou mardade das pió/ Furaro os óio do devotado/ Pra ele assim, ai, a crer mió./

O devoto veve sorto/ Mas num pode avuá/ Mil vez a sina de uma gaiola/ Desde que o céu, ai, pudesse oiá.”

A melhor definição de fé e religião