terça-feira, 24 de janeiro de 2012
PENA DE “MORTE”
A maioria dos países que se gabam civilizados, verbolizam que um cidadão é inocente até que se prove o contrário, mas nos EUAssassinos basta apontar o dedo duro (como na revolução cubana) e acusar alguém de um crime. Se o apontado for uma pessoa proeminente, a mérdia cai de pau em cima dele ou dela e faz um carnaval devastando a realidade e a reputação do indigitado(a). No caso do Dominique Gaston André Strauss-Kahn a acusação desferida contra ele aos poucos se demonstrou infundada, mas não adianta nada, ele foi socialmente destruido. Inocente até que se prove o contrário? Mentira pura, fala Ataulfo!
(foto do jornal "El pais" da época em que o Kahn foi preso e algemado)
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