Se essa ilustração da cena do crime corresponder a realidade, porque o pai está deitado de bruços, uma posição não muito comum para dormir ou descansar, e porque está de camisa e coberto exatamente da cintura pra baixo tão arrumado. Será que estava nu ou de cueca?
Continuo acreditando que matar com um tiro certeiro na cabeça é coisa de grupo de extermínio, execução, e além disso, mesmo que os laudos e exames de laboratório apontem para o adolescente como único autor, sempre terei dúvida porque quem está conduzindo tosa a investigação é justamente a instituição acusada por uma das vítimas e isso é conflitante.
Sobre a posição da mãe, foi dito que estava tentando socorrer o marido, mas do outro lado da cama? Está parecendo muito mais que mandaram ela rezar antes de atirarem na cabeça.
Deviam desde o princípio, quando “descobriram” a tragédia, chamar uma equipe dos EUA imediatamente após, mesmo agora com toda a celeuma que fizeram na cena do crime e toda cortina de fumaça lançada para confundir, uma boa equipe independente de investigação com recursos científicos de ponta teria condições de comprovar a verdade. E todas essas condições os yankies dispõem, é por isso que por lá o índice de apuração de crimes é muito maior que os do Brasil:
“24/03/2011
São Paulo não esclarece a maioria dos crimes
por Flit Paralisante • Sem-categoria
Em 2010, 46,1% dos homicídios foram esclarecidos. Dos carros roubados no 1º semestre, 41,5% foram recuperados
Daniel Torres, iG São Paulo | 24/03/2011 10:26
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Apesar dos números ainda não serem satisfatórios, a evolução da investigação é apontada pelas estatísticas, que também revelam como os números de crimes caíram na última década. Segundo a Polícia Civil de São Paulo, em 2002, os agentes de investigação estiveram em 1.952 locais de crimes, resolvendo apenas 23,1% dos casos. Em 2010, quando a taxa foi de 46,1%, foram investigados 540 locais de crimes. Mesmo assim, os índices de resolução dos crimes nos últimos anos foram instáveis. Foi de 46,9% em 2007, 43,7% em 2008 e 36,1% em 2009. ...”
Ou seja, a polícia brasileira não tem grandes tradições de apuração de crimes, a maioria é arquivada por falta de provas não obtidas em virtude do insuficiente investimento do governo.
