terça-feira, 3 de dezembro de 2013

RELIGIÃO ASSASSINA

Os israelenses se queixam e se vingam dez vezes mais dos palestinos que fazem atos terroristas contra os judeus, mas os próprios israelenses já utilizaram atentados terroristas contra os britânicos depois da Segunda Guerra e fizeram eles saírem da Palestina, depois foram expulsando através de matança indiscriminada de homens, mulheres e crianças, os palestinos de suas terras, ocupando-as com agrovilas judaicas.

“Em 1939 ele (Menachem Begin) tornou-se líder da organização sionista Betar. Em 1940-1941 foi prisioneiro da União Soviética, sendo libertado em 1941 após o Acordo Sikorski-Mayski para, em seguida, juntar-se ao Exército de Anders polaco.

Não oficialmente libertado desse exército juntamente com outros soldados judaicos, em 1942 ele aderiu ao Irgun (também conhecido como Etzel) e em 1947 assumiu a liderança. Ele foi responsável pelo Atentado do Hotel King David em Jerusalém, na altura a central administrativa e militar dos britânicos no Mandato Britânico da Palestina, um atentado que fez 91 mortos. Em 1948 ele esteve envolvido no transporte de armas para Israel, para o Irgun, o que acabou no afundamento do navio Altalena, ordenado por David Ben-Gurion.

Após a fundação do estado de Israel em 1948, Begin fundou o partido político Herut (que mais tarde se tornaria o partido dominante na coligação Likud). Vários judeus ilustres, como Albert Einstein e Hanna Arendt, publicaram no New York Times de 04 de dezembro de 1948 uma carta em que acusam que o Herut "tem um parentesco muito estreito com os partidos nazis e fascistas. Ele deveu a sua formação aos membros e seguidores da antiga Irgun Z’vai Le’umi, uma organização terrorista, de direita e xenófoba." (Wikipédia)

“... Irgun Zwai Leumi. Este era um movimento de orientação de extrema direita uma das várias facções que lutaram pela criação do Estado de Israel, movimento que cometera atentados como o que vitimara o Conde Bernadotte, em missão de mediador pela ONU, e mandara cartas bomba para políticos ingleses. ” (prosaepolitica)