"Apenas dois anos depois de renunciar de sua posição em Boston, que a Igreja chamou de "um passo importante no processo de cura", o Papa João Paulo II nomeou Law como Arcipreste da Basílica de Santa Maria Maior em Roma, em 2004. Ele renunciou desta posição ao atingir a idade de 80 anos em novembro de 2011." (wikipédia)
Nos últimos tempos foram expulsos 900 padres mequetrefes, mas os clérigos gays mais altos na hierarquia foram premiados. E foram pagos mais de 3 bilhões de dólares entre indenizações e assistência psicológica às vítimas dos pederastas católicos de Jesus Cristo: amigos uns aos outros não é suruba.
Aqui na América do Sul, no Chile, o papa do fim do mundo manteve o bispo de Osorno, o padre chileno Juan Barros, acusado de ter acobertado casos de abusos sexuais só porque ele é amiguinho do peito do Xic pope.
Olha aí os 2 na maior intimidade e amor.
A imundice da Igreja Gaytólica.
Isso foi e é na Europa e nos EUA, não foi e é no Brasil ou na América do Sul.
“EUA e Irlanda, as duas grandes feridas da pedofilia na Igreja Católica
ANA FONSECA PEREIRA
05/02/2014 - 17:08
Milhares de crianças foram abusadas durante décadas nos EUA e na Irlanda, perante o silêncio conivente da hierarquia
Tema tabu ainda há poucos anos, a pedofilia é o escândalo que assombra a Igreja Católica do século XXI, afastando milhares de fiéis dos altares e deixando o Vaticano sob o holofote das suspeitas. Há casos denunciados em dezenas de países, sobretudo na Europa e América do Norte, mas é nos EUA e na Irlanda que as feridas são mais profundas
Estados Unidos
Foi o primeiro, o maior capítulo e um dos mais longos capítulos do escândalo. A primeira condenação de um padre pedófilo aconteceu em 1986 e, na década seguinte, várias outras denúncias chegaram aos tribunais. Mas foi só em 2002 que o caso atingiu proporções nacionais, depois de uma investigação do jornal Boston Globe ter revelado que, durante anos, cinco padres da maior diocese católica dos EUA abusaram sexualmente de dezenas de crianças, com a conivência do bispo Bernard Law, que, a cada denúncia, os transferia de paróquia e silenciava as acusações. Law resignou ao cargo, a diocese pagou mais de cem milhões de dólares em indemnizações às vítimas, mas a cobertura do caso incentivou milhares de outras vítimas por todo o país a quebrar o silêncio, muitas vezes de décadas.
Os últimos dados de um estudo encomendado pela Conferência Episcopal americana dão conta de 11 mil denúncias de abusos cometidos entre 1950 e 2002, visando 4392 padres (4% do clero americano). Ainda em 2002, os bispos dos EUA aprovaram uma política de “tolerância zero”, tornando obrigatória a denúncia às autoridades. Mas as associações de vítimas dizem que a cultura de secretismo se mantém e novos casos de abusos e encobrimento continuam a surgir – poucas foram as dioceses que seguiram o exemplo do novo bispo de Boston que, em 2011, divulgou o nome de 159 padres acusados de abusos sexuais. ...”
http://www.publico.pt/mundo/noticia/eua-e-irlanda-duas-feridas-da-pedofilia-na-igreja-católica-1622501
O vice do Facebook acha que criminosos tem privacidade e a Apple também pensa da mesma maneira, coisa de yankies. Isso é o mesmo que esconder um fugitivo da justiça embaixo da cama de sua casa.
"PF prende vice-presidente do Facebook por descumprir ordens judiciais
Do UOL, em São Paulo 01/03/201611h33 > Atualizada 02/03/201607h54
Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook para a América Latina A Polícia Federal prendeu na manhã desta terça-feira (1) o vice-presidente do Facebook na América Latina, o argentino Diego Jorge Dzodan. Ele foi detido antes de sair para o seu escritório, no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo. Após prestar declarações na Superintendência da PF, na Lapa, o executivo foi transferido ao CDP (Centro de Detenção Prisional).
..."
Nunca foi punido, pelo contrário, foi premiado pelo papa João Paulo II, só faltava ter virado papa.
“O que aconteceu com Bernard Law, o padre vilão do filme 'Spotlight'?
Em 2002, o jornal 'The Boston Globe' revelou centenas de casos de pedofilia cometidos por padres da Igreja Católica e o acobertamento dos crimes pelo arcebispo Law
01/03/2016 às 14:42 - Atualizado em 01/03/2016 às 14:42
O cardeal Bernard Law(VEJA.com/AFP)
Parece um santo, só falta a argola dourada na cabeça.
Spotlight ganhou o Oscar de Melhor Filme no último domingo, com a história que reconstrói as investigações dos jornalistas do jornal The Boston Globe para revelar os casos de pedofilia dentro da Igreja Católica. O filme denunciou a inação do arcebispo de Boston, Bernard Law, que entre 1984 e 2002 encobriu casos de abuso sexual cometidos por quase uma centena de padres. Em 2002, a reportagem investigativa do jornal foi publicada e provocou um grande escândalo midiático. O cardeal Law acabou renunciando ao seu cargo. Contudo, segundo a emissora britânicaBBC, a carreira eclesiástica do arcebispo não acabou, apesar de toda a pressão sob ele, que já foi considerado o sacerdote mais influente dos Estados Unidos no Vaticano.
A sua renúncia foi aceita pelo então papa João Paulo II, mas Law se mudou para Roma e, em 2004, foi nomeado arcipreste da Igreja de Santa Maria Maggiore, uma das quatro basílicas mais importantes da capital italiana, construída entre 432 e 440. Em abril de 2005, celebrou uma missa na Basílica de São Pedro, no Vaticano. O cargo que exerce em Santa Maria Maggiore não é extremamente importante na hierarquia da Igreja Católica, é mais honorífico. Porém, Law não só manteve sua influência, como também não se preocupou em viver em sigilo, pode ser visto com frequência em celebrações religiosas ou eventos diplomáticos. O religioso manteve, inclusive, seu cargo no Colégio dos Cardeais e na Congregação para os Bispos, podendo assim continuar a nomear os bispos nos Estados Unidos.
Law nunca foi acusado de nenhum crime nem convidado a depor sobre os casos de pedofilia que aconteceram sob seu anos de comando da arquidiocese de Boston. (Da redação)”
http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/o-que-aconteceu-com-bernard-law-o-padre-vilao-do-filme-spotlight