Um punhado de porra-loucas assassinas com as mãos sujas de sangue de seus bebes, querem legislar para 205 milhões de brasileiros.
"Mulheres tomam região central de SP em protesto contra projeto de Eduardo Cunha
Por iG São Paulo | 30/10/2015 20:03 - Atualizada às 30/10/2015 21:54
Manifestação pede queda do peemedebista e critica proposta que dificulta o aborto para mulheres vítimas de estupro
Milhares de manifestantes realizam protesto desde às 18h da tarde desta sexta-feira na região central de São Paulo. O grupo protesta contra o projeto de lei 5069/2013, de autoria do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A proposta impõe obstáculos para mulheres vítimas de estupro conseguirem o direito ao aborto.
O grupo se concentrou em frente à praça do Ciclista, na avenida Paulista. Por volta das 21h40, as pessoas desciam a rua Brigadeiro Luís Antônio em direção ao centro da capital paulista. De acordo com a Polícia Militar, cerca de 3.000 pessoas participaram do ato, que decorreu de maneira pacífica. Os organizadores do ato falam em 30 mil pessoas.”
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2015-10-30/mulheres-tomam-avenida-paulista-em-protesto-contra-projeto-de-eduardo-cunha.html
"Profissão: repórter
Mauricio de Sousa chegou aos 19 anos em São Paulo, em 1954. Decidido a virar desenhista, bateu às portas do jornal "Folha da Manhã" e levou um balde de água fria de um editor: "É melhor desistir. Desenho não dá futuro". Como gostava de escrever, acabou escolhido para uma vaga de repórter policial. Vestido como o detetive Spirit, das tirinhas do mestre americano Will Eisner, Mauricio passou cinco anos dando plantões em delegacias à espera de sua grande chance. Ela veio em 18 de julho de 1959, quando emplacou na "Folha da Tarde" - jornal do mesmo grupo - a primeira tira de Bidu."
http://entretenimento.uol.com.br/especiais/mauricio-80.htm#tematico/5
"Os amazônicos", de Maurício de Sousa.
Gente que gosta mais de animais que de gente tem problema existencial-social-afetivo-carente. Animais não devem ser substitutivo de humanos nem compensação de carências afetivas.
“Existe alguma explicação lógica (além do parasitismo predatório) para uma sociedade que humaniza cães e investe neles quantias que poderiam contribuir para a melhoria da vida humana? Aparentemente, sim. Um estudo divulgado há duas semanas pelo Departamento de Saúde de Michigan, nos EUA, revelou que donos de cães são 34% mais saudáveis do que pessoas que não têm animais de estimação. “A mera presença do animal de estimação pode reduzir a pressão arterial, e donos de animais de estimação geralmente têm baixo nível de colesterol”, afirma Dennis Turner, pesquisador da Universidade de Zurique, na Suíça. A ciência encontrou uma explicação bioquímica para os benefícios da convivência. Em 2009, os cientistas Miho Nagasawa e Takefumi Kikusui, da Universidade Azuba, provaram que cães são capazes de estimular a liberação de oxitocina – um hormônio produzido no hipotálamo que combate estresse e depressão, além de influir nas relações sociais. Ao olhar para seus cachorros, 55 pessoas experimentaram um aumento de oxitocina semelhante ao que ocorre nos momentos de convivência entre mãe e filho. (é justamente a carência ao ser aliviada que provoca o efeito psicológico no cérebro que desencadeiam esses estímulos) Mas, ao contrário de uma criança, o cão não carrega a herança genética dos pais e não se cria, em torno dele, a expectativa de construção do futuro da sociedade. Nesse aspecto, a produção de hormônios estimulada pelo bicho, por mais gratificante que seja, é quase uma fraude da natureza – como o cão que ocupa o lugar afetivo de um ser humano, como o cão que não come carne.“
O comportamento dos cães domésticos é igual ao comportamento que eles teriam na Natureza em relação às matilhas e ao serem aprisionados pelos humanos eles continuam com o mesmo comportamento agora dirigido aos substitutos de sua matilha natural, os humanos é que interpretam esses comportamentos como sendo sentimentos semelhantes aos sentimentos humanos porque satisfaz suas necessidades sentimentais.
Essa é uma relação doentia.
Eu juro que ainda vou ver donos e donas de cães arrearem as calças e cagarem do lado de seus cachorros em via pública.