Estive no México em jul/ago/2015 e conversando com vários cubanos escutei algumas frases e comentários:
Num daqueles táxis antigos passando por um monumento em homenagem ao Fidel, construção redonda com muitas colunas e o Castro sentado no meio, o chauffeur jovem comenta: "Aí é o escritório do Fidel Castro", eu acho que ele quis dizer que o barbudo não fazia nada.
Noutra ocasião me aproximei de um soldado que estava de guarda na frente de um prédio governamental e falei "Quero tirar uma foto com o Fidel Castro, onde posso falar com ele?" Ao que o jovem soldado retrucou num tom jocoso: "Eres presidente?". Eu tive que sorrir e fui embora.
Conversando com um cidadão cubano, branco, de uns 55 anos aprox., com aspecto de yankie ou europeu, na cidade de Yaguajay, ele falou que na década de 90 a situação ficou tão desesperadora que eles chegaram a pensar em comer uns aos outros por falta de comida.
Outro comentário dele foi que o Fidel tentou estimular e desenvolver intelectualmente a população maioria de negros e mulatos como aqui no Brasil, mas segundo ele não obteve sucesso. Não sei se é verdade ou se ele é racista.
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Aproveitando esse acordo o Fidel Ruiz deportou para os EUA os viados, sapatãos, pedófilos, ladrões, assassinos, drogados, aidéticos, ou seja, todo o lixo de Cuba. E ainda tem a mérdia e os PTlhos que dizem que os cubanos tinham que fugir de Cuba. (271116)
“Publicado: 03/10/13 - 11h 05min
Atualizado: 17/10/16 - 22h 08min
Fidel libera os descontentes e 125 mil cubanos partem para os Estados Unidos
Em 1980, com a promessa de asilo feita pelo presidente americano Jimmy Carter, êxodo durou cinco meses e 700 barcos fizeram o transporte entre Cuba e a Flórida
No episódio da Baía dos Porcos, em 1961, exilados cubanos haviam tentado invadir Cuba, financiados pelos Estados Unidos, loucos para derrubar o regime de Fidel Castro. Em 1980, quase 20 anos depois, a situação se inverteu. Uma legião de cubanos descontentes seguiu para o Porto de Mariel, a 48 quilômetros de Havana, para uma viagem sem volta com destino à Flórida, nos EUA. Dessa vez, no entanto, os passageiros receberam o sinal verde do líder revolucionário cubano e a promessa de asilo do presidente americano Jimmy Carter.
A abertura do porto encerrou um impasse iniciado quando 10 mil pessoas invadiram a embaixada peruana, no centro de Havana. Os dissidentes reivindicavam asilo nos EUA ou na América Latina, mas foram impedidos pelo governo, que se negava a dar-lhes o salvo-conduto. Inicialmente, o tratamento reservado aos dissidentes era hostil. Chamados de "delinquentes, vagabundos e homossexuais" pelo jornal "Granma", órgão do governo cubano, eles ainda eram hostilizados por grupos pró-Fidel que os consideravam traidores do regime.
Em seguida, no entanto, o governo passou a incentivar os que quisessem ir. A mudança tinha uma razão. Fidel acreditava que, livre de seus opositores, seria mais fácil aplicar o programa de disciplina social e combater a crise causada pela queda do preço do açúcar no mercado internacional.
A nova postura de Fidel provocou uma fuga em massa, que ficou conhecida como Êxodo de Mariel, em referência ao porto de mesmo nome de onde partiam os cubanos. Cerca de 700 barcos começaram a atravessar num constante vaivém o Estreito da Flórida, apinhados de cubanos. Para recebê-los, o governo americano destinou US$ 10 milhões à construção de dois acampamentos, na Flórida e em Arkansas. Em seguida, passou a dar preferência aos presos políticos ou àqueles que tivessem família radicada nos EUA. As medidas foram tomadas devido às denúncias de que Fidel teria aproveitado o êxodo geral para esvaziar suas penitenciárias.
Apesar da precaução, os Estados Unidos mostraram que não estavam preparados para a debandada de cubanos, perdendo o controle dos que ingressaram em seu território. Em meados de maio, 30 mil exilados já tinham chegado aos EUA. Em cinco meses, tempo de duração da ponte marítima, seriam 125 mil.
http://acervo.oglobo.globo.com/fatos-historicos/fidel-libera-os-descontentes-125-mil-cubanos-partem-para-os-estados-unidos-10236898"
Chapecoense.
É como sempre digo, pra morrer basta estar vivo, seu sucesso foi sua morte. (291116)
A corrida da morte, o corrupto Renan vs STF, a linha de chegada é hoje.
E esse criminoso é presidente do Senado!!!
O STF abriu uma boa frente na corrida mortal.
Estão com a faca e o queijo nas mãos, o que vão fazer? Comer o queijo ou jogar no lixo?
