domingo, 17 de setembro de 2017

ANOTAÇÕES II - 170917

Garota de Copacabana - Jorge Veiga


Jorge Veiga - Casa que tem cachorro


Jorge Veiga Conversa de botequim


Estatutos da Gafieira


Jorge Veiga - PENSÃO DE DONA LAURA - Osvaldo Chaves Ribeiro (Gadê) - Osvaldo Nogueira - maio de 1945


Jorge Veiga - Pernambuco você é meu


Casta Suzana. (marcha) ..... Déo


61 músicas de Jorge Veiga

Bento Caneiro - Vampiro Brasileiro


"LEI MARIA DA PENHA VALE MESMO SEM DENÚNCIA DA VÍTIMA, DECIDE STF"


“’3 DE AGOSTO DE 2016

Com as últimas alterações na Lei Maria da Penha – Lei nº 11.340/2006, a ação penal pública agora não será mais condicionada à representação da vítima, significando que a vítima não mais precisa declarar o seu desejo de processar o agressor.
Agora, qualquer pessoa, e não apenas a mulher, vítima de violência doméstica, pode comunicar a agressão à polícia. Poderá também, além disso, o Ministério Público apresentar denúncia contra o algoz mesmo contra a vontade da mulher. Antes, apenas a vítima poderia representar contra o agressor nos casos de lesões corporais leves e a denúncia ficava condicionada à autorização da vítima que se dava com a representação.
Embora as alterações se dirijam apenas às lesões corporais, não se aplicando aos casos de ameaça, calúnia e injúria, demonstra uma evolução legislativa, no sentido de retirar da mente do agressor, quando condenado, o entendimento equivocado, de que a sua punição é culpa exclusiva da mulher que o representou e não da sua prática agressiva contra ela. Sendo assim tal modificação retira da mulher o peso da condenação.”


"Psiquiatra americano diz que transgeneridade é na verdade um transtorno de personalidade

Dr. Paul R. McHughps, ex-chefe da ala de psiquiatria do Hospital John Hopkins, em Baltimore, disse que a transexualidade é um transtorno mental que merece tratamento, e que a mudança de sexo é biologicamente impossível. O médico disse que as pessoas que promovem a cirurgia de redesignação sexual estão colaborando e promovendo uma desordem mental.

Dr. McHugh, autor de seis livros e pelo menos 125 artigos médicos, fez essas afirmações em um comentário recente no Wall Street Journal, onde explicou que a cirurgia transexual não é a solução para as pessoas que sofrem dessa desordem – a noção de que a sua masculinidade ou feminilidade é diferente do que a natureza lhes atribuiu biologicamente.

Ele também falou sobre um novo estudo que mostra que a taxa de suicídio entre pessoas transexuais que fizeram a cirurgia de redesignação é 20 vezes maior do que a taxa de suicídio entre os não-transexuais. Dr. McHugh ainda mencionou que estudos da Universidade de Vanderbilt e da Portman Clinic, de Londres, observaram algumas crianças que haviam demonstrado comportamentos transexuais. Ao longo do tempo, de 70% a 80% dessas crianças deixaram espontaneamente esses comportamentos.

Enquanto o governo Obama, Hollywood e grandes meios de comunicação, como a revista Time, promoveram o fenômeno transgênero como algo normal, disse o Dr. McHugh, “os legisladores e os meios de comunicação continuam prestando um desfavor ao público e às pessoas transgêneras tratando suas confusões como um direito que precisa ser defendido e não como um transtorno mental que necessita de compreensão, tratamento e prevenção”.