quinta-feira, 2 de julho de 2015

DE CALÇA CURTA

O Eduardo Cunha agiu rápido, sem manobra, dentro da Lei, do regulamento, do regimento, tudo certinho e pegou os PTlho de calça na mão, os PTlhos não tiveram tempo de fazer suas manobras costumeiras, não tiveram tempo nem de convocar a claque violenta de gritos e berros, vândalos das ruas e das galerias, eles confundem Democracia com gritaria. as galerias do Congresso não são arquibancada de futebol nem carnaval da Sapucaí.

Pior que isso é a concessão de liminar obrigando a aceitar militantes do PTlho nas galerias sabendo qual é seu comportamento habitual.


Papinha Xico Gay Cocaleiro exigiu folha de coca no quarto do hotel durante a visita à Bolívia e o Evo já mandou levar 10 sacos de folha de coca do estoque particular dele. Será que sairá vivo ou vai ser preso quando chegar na Itália como viciado em drogas? É o primeiro papa Doidão pelo menos oficialmente. Já imaginou quando ele for visitar o Uruguai e o Zé Mujica Canjica de Maconha?


A Europa de joelhos implorando diante da Grécia. O que a Alemanha chama de "austeridade", o premie grego chama escravidão, submissão, jugo imposto pelos agiotas europeus.


Ucrânia, o exército bêbado. Muitos soldados da Ucrânia bebem além do que a guerra permite e são enjaulados por seus superiores até passar a mamgaça. Nos tempos do Putin não era assim.


Afinal, quem manda no Brasil?


“O Evangelho de Judas – E daí?

Esses evangelhos espúrios sempre existiram?

Sim, tanto que essa problemática forçou a igreja a separa ou canonizar os evangelhos verdadeiros dos falsos. Tanto que os meus alunos de Teologia não se espantaram com isso, pois quando discorremos a temática “Bibliologia” é nos informado sobre a existência desse e de outros apócrifos.

Vejam:

Evangelho de Nicodemos: Inclui os “Atos de Pilatos”, pretenso relatório oficial do julgamento de Jesus ao imperador Tibério. Foi produzido no II ou V Século Puramente imaginário.

Proto-Evangelho de Tiago: Narrativa que vai do nascimento de Maria ao massacre dos inocentes. Conto que começam a circular no II Século. Foi completado no V Século.

O Passamento de Maria: Repleto de milagres ridículos culmina com a remoção do “seu corpo imaculado e precioso” ao Paraíso. Escrito no IV Século, com o aparecimento do culto da Virgem.

Evangelho segundo os Hebreus: Adições aos Evangelhos canônicos com algumas frases atribuídas a Jesus. Por volta de 100 d.C.

Evangelho dos Ebionitas: Compilado dos Evangelhos Sinópticos, no interesse da doutrina ebionita Entre o II e o IV Séculos.

Evangelho dos Egípcios: Conversas imaginárias entre Jesus e Salomé. Entre 130 e 150 d.C.. Usados pelos sabelianos.

Evangelho de Pedro: Meado do II Século. Baseado em Evangelhos canônicos. Escrito no interesse de doutrinas docetistas, anti-judaicas.

Evangelho de um Pseudo-Mateus: Falsa tradução de Mateus, do V Século, repleta de milagres da infância de Jesus.

Evangelho de Tomé: II Século. Vida de Jesus, dos 5 aos 12 anos. Apresenta-O operando milagres para satisfação de Seus caprichos infantis.

Natividade de Maria: Obra de ficção do VI Século, premeditada, para fomentar o culto da Virgem. História de visitas diárias de anjos a Maria. Com o surto do papado, tornou-se imensamente popular.

Evangelho Arábico da Infância: VII Século. História de Milagres operados durante a estada no Egito. Fantástico em extremo.

Evangelho do Carpinteiro José: IV Século. Originou-se no Egito. Dedicados à glorificação de José. Apocalipse de Pedro: Pretensas visões do céu e do inferno concedidas, a Pedro. Eusébio chamou-o “espúrio”.

Atos de Paulo: Meado do II século. Romance que aconselha a continência. Contém a suposta Epístola aos Coríntios que se perdeu.

Atos de Pedro: Fim do II século. Um caso de amor com a filha de Pedro. Conflito com Simão, o Mago. Contém a história do “Quo Vadis”.

Atos de João: Fim do II século. Historia de uma visita a Roma. Puramente imaginária. Contém um quadro revoltante de sensualismo.

Atos de André: História de André, que persuade Maximila a evitar relações com o marido, o que resultou no Martírio dele.

Atos de Tomé: Fim do II século. Como os Atos de André, é um romance de viagem, no interesse da abstinência de relações sexual.

Carta de Pedro, a Tiago: Fim de II século, ataca violentamente Paulo. Pura invenção no interesse dos ebionitas.

Epístola de Laodicéia: Diz ser a que é referida em Cl 4: 16. Um aglomerado de frases de Paulo. Cartas de Paulo, a Sêneca e outras deste àquele. Invenção do IV século. Objetivo: ou recomendar o cristianismo aos seguidores de Sêneca, ou recomendar este aos cristãos.”

http://www.cacp.org.br/o-evangelho-de-judas-e-dai/


Cuidado para não pisar nos ratos quando for no EXTRA SUJO da ponta da Asa Norte em Brasília, são os bichinhos de estimação deles, símbolo dessa empresa filial da Casino francesa.


"Neste romance, Taylor Caldwell em parceria com Jess Stearn, escrevem sobre a história de Jesus sobre uma outra perspectiva. A do próprio Judas, que explica suas causas e motivações: "...eu queria ver Jesus desafiado, para poder enfrentar os romanos e triunfar sobre eles, e no entanto eu não tinha desejo algum de ser traidor, mesmo inocentemente"


Eu gosto de dirigir carro, não gosto de dirigir computador com volante. Eu creio que o excesso de equipamentos e acessórios eletrônicos e computadorizados aumenta as chances de acidentes pela distração de consultá-los enquanto dirige: celulares, iPhones, iPods, GPS, etc. (200415)


Pé de chumbo gritando o gol do Paraguai


Sapo sapata.


Pátria sodomita.


1964: Dita+-dura.

"Marco Antonio Villa - Ditadura à Brasileira - 1964-1985 A Democracia Golpeada à Esquerda e à Direita Parte 1

Vídeo da entrevista para a UNIVESP

É rotineira a associação do regime militar brasileiro com as ditaduras do Cone Sul (Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai). Nada mais falso. Enquanto a ditadura argentina fechou cursos universitários, privatizou e desindustrializou a economia, no Brasil ocorreu justamente o contrário. Os governos militares industrializaram o país, modernizaram a infraestrutura, romperam os pontos de estrangulamento e criaram as condições para o salto recente do Brasil.

Sem se omitir quanto aos excessos que levaram à perseguição, tortura e morte no período entre o final de 1968 e 1979, para ele, porém, "o regime militar brasileiro não foi uma ditadura de 21 anos. Não é possível chamar de ditadura o período 1964-1968 (até o AI-5), com toda a movimentação político-cultural. Muito menos os anos 1979-1985, com a aprovação da Lei de Anistia e as eleições para os governos estaduais em 1982."

"Marco Antonio Villa - Ditadura à Brasileira - 1964-1985 Parte 1" (são 3 partes)

https://www.youtube.com/watch?v=TKFDKE-xBCU