sexta-feira, 10 de março de 2017

FRITURA EM ÓLEO DÓRIA

Foi o Dória.

"Incêndio atinge novamente a favela de Paraisópolis

Segundo o Corpo de Bombeiros, 20 viaturas estão no local; há menos de duas semanas, a comunidade da zona sul já havia sido vítima de fogo"


Os europeus e os yankies acham que é barbárie algumas crianças perderem as mãos nas olarias de tijolos e telhas na Amazônia, e realmente é, mas durante a maravilhosa Revolução Industrial da civilizada e primeiro mundo Inglaterra, dos grandes capitalistas industriais, muitas crianças perderam também suas mãos porque um dos motivos qual eram contratadas era o custo muitas vezes 0 e também porque suas mãos pequenas podiam introduzir nos mecanismos das máquinas de tecelagem por exemplo e desengatar as peças o que acontecia com frequência e essas crianças mal alimentadas e exaustas pela excessiva carga de trabalho até para um adulto, acabavam por sofrer esses "acidentes" por desconcentração ou desmaio.

Outro trabalho escravo imposto a esses meninos e meninas por esses assassinos europeus era dentro das minas porque o corpo pequeno das crianças permitia que elas se deslocassem por dentro dos estreitos túneis do interior das minas.

É a isso que a dupla corrupta Tremer/Merdeille querem que o brasileiro volte, que não votem mais.

(foto do Lewis Hine de menino ferido devido ao trabalho infantil nos EUA)

"Trabalho infantil na Revolução Industrial (na Inglaterra, Europa e EUA)

O trabalho infantil ainda acontece atualmente, mas foi ainda mais cruel no período progressista(?) da Revolução Industrial.

Infelizmente, não é de hoje que o trabalho infantil enriquece muitos empresários de várias partes do mundo. Durante a Revolução Industrial (na Inglaterra) e até mesmo antes de tal evento, a exploração da mão de obra infantil já fazia parte do sistema. No período da Revolução, foi muito grande o crescimento da oferta de emprego nas fábricas e o trabalho artesanal antes desenvolvido pelas famílias já não era mais competitivo com a produção crescente das indústrias. Com isso, muitas pessoas acabaram sendo obrigadas a buscar novos trabalhos nos complexos industriais (na maioria das vezes responsáveis pelo grande desemprego).

As crianças na indústria

A necessidade de sustento diante de tal cenário fez com que muitas mulheres e até mesmo crianças abandonassem a (escola e) vida de seus lares e passassem a trabalhar diariamente, pois o trabalho de uma só pessoa não era suficiente para suprir a demanda existente em uma família inteira. Conforme a tecnologia foi avançando, as operações industriais começaram a ficar mais fáceis, sendo possível a troca da mão de obra adulta pela infantil, o que agravou ainda mais a situação, pois era possível encontrar crianças trabalhando em meio aos adultos nas grandes indústrias que não paravam de prosperar. A mão de obra infantil era preferida por muitos empresários, pois as crianças tendiam a obedecer mais facilmente às ordens que um adulto, além de custarem menos, pois recebiam salários menores sendo, às vezes, pagas apenas com alimentação e moradia (as vezes não, quase sempre).

O tratamento abusivo

As crianças que trabalhavam na época eram, muitas vezes (quase sempre), submetidas a condições terríveis e absurdas de vida. Os intervalos realizados para refeições não eram feitos por todos e vários acidentes aconteciam, devido ao descuidado causado pelo sono e o cansaço das crianças. As punições também eram mais severas em relação aos adultos, sendo normais para as crianças que não queriam trabalhar. Há muitos relatos do tratamento abusivo sofrido pelas crianças durante a Revolução, como a jornada de trabalho que, às vezes (quase sempre), chegava há 15 horas por dia.

As consequências

Os abusos realizados pelos industriais muito prejudicaram a formação física e psicológica das crianças. As meninas, muitas vezes, não desenvolviam o quadril, não podendo mais ter filhos. A má higiene das fábricas e a péssima alimentação faziam com que muitas das crianças perdessem membros do corpo em decorrência de doenças (doenças, não, e sim má alimentação e o cansaço provocado pela jornada de trabalho de até 18 horas seguidas), o que para os proprietários das fábricas não fazia muita diferença, pois eram milhares de crianças desempregadas (igual aos milhões de desempregados no Brasil de hoje) obrigadas pela família a trabalhar, para ajudar no sustento da casa.

---"

http://www.zun.com.br/trabalho-infantil-na-revolucao-industrial/