sexta-feira, 27 de março de 2015

FORA, DEUSES!

O Estado não pode tomar partido e defender nem uma seita em especial, portanto ele tem que ser e só pode ser ateu, o Estado não é uma pessoa para ter fé em deuses.

A relação dos governos brasileiros com a Igreja Católica é promiscua, imoral e ilegal.

Se o Brasil, pela Constituição é um Estado laico, apesar de implorar a proteção do deus judeu em seu preâmbulo, tem que, justamente, tirar esse da própria esse deus privilegiado em relação a tantos outros; tem que tirar também, outro judeu, este, pendurado em duas pernamancas cruzadas, semi-nu, torturado, dos plenários das duas bacias emborcadas e de boca pra cima do Congresso Nacional em Brasília.

tirar também todos os crucifixos e imagens de santos e santas de todos os órgão públicos, bem como fotos dos políticos governantes a começar pela presidento e todos os outros políticos exercendo cargos públicos em qualquer escalão porque isso é culto a personalidade e propaganda eleitoral fora de época e com dinheiro do povo.

““1. O enunciado preambular e a promulgação da Constituição

O Preâmbulo da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05.10.1988, tem o seguinte enunciado:

"Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte, para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil".””

“Estado laico significa um país ou nação com uma posição neutra no campo religioso. Também conhecido como Estado secular, o Estado laico tem como princípio a imparcialidade em assuntos religiosos, não apoiando ou discriminando nenhuma religião.

Um Estado laico defende a liberdade religiosa a todos os seus cidadãos e não permite a interferência de correntes religiosas em matérias sociopolíticas e culturais.

Um país laico é aquele que segue o caminho do laicismo, uma doutrina que defende que a religião não deve ter influência nos assuntos do Estado. O laicismo foi responsável pela separação entre a Igreja e o Estado e ganhou força com a Revolução Francesa.”

“Atualmente, o termo Estado laico vem sendo utilizado no Brasil como fundamento para a insurgência contra a instituição de feriados nacionais para comemorações de datas religiosas, a instituição de monumentos com conotação religiosa em logradouros públicos e contra o uso de símbolos religiosos em repartições públicas. Até mesmo a expressão “sob a proteção de Deus”, constante no preâmbulo da Constituição da República vem sendo alvo de questionamentos.

É importante ressaltar que o conceito de Estado laico não deve se confundir com Estado ateu, tendo em vista que o ateísmo e seus assemelhados também se incluem no direito à liberdade religiosa. É o direito de não ter uma religião conforme disse Pontes de Miranda: “liberdade de crença compreende a liberdade de ter uma crença e a de não ter uma crença” (Comentários à Constituição de 1967).

Assim sendo, confundir Estado laico com Estado ateu é privilegiar esta crença (ou não crença) em detrimento das demais, o que afronta a Carta Magna.

A Constituição da República apesar do disposto em seu artigo 19, inciso I protege a liberdade de crença, o livre exercício dos cultos religiosos e o faz da seguinte forma:

Art. 5. VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;

VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;”

Esse pessoal é maluco, não querem que o Estado seja ateu porque o ateísmo é uma espécie de religião?!?!?!?!? O Estado não é um ser humano para acreditar em busões. Se o ateísmo é uma seita como as outras, qual é o deus dos ateus? O deus do ateísmo, qual é? O Estado tem que ter ausência de seitas e crendices. Esses argumentos contra a ausência de crenças que eles chamam de ateísmo, tem em contra partida a defesa dum Estado Católico. Isso é incoerência, se o Estado é laico, não pode defender uma crença ou seita em particular. Tá todo mundo louco, isso é culpa da colonização portuguesa/espanhola. A Espanha já se livrou da igreja Católica, não dá mais dinheiro para eles, o Brasil precisa fazer o mesmo. Isentar de impostos essas seitas a começar pela Católica é ofensivo a maioria da população que luta com dificuldade devido a gigantesca carga de impostos enquanto seitas que todo mundo sabe que se constituem um estelionato, 171, golpe contra o povo ingênuo e crédulo por necessidade.


Os pessoau tá dizendo que esse filme "50 tons de cinza" é programa vesperal de freiras perto das novelas-pornô da GoLoba/ Marinhos.


As recentes Seleções brasileiras de futebol masculino vencem amistosos caça niqueis (milhões) e quando chega da hora pra valer nas Copas do Mundo o resultado é: 7 x 1, para os adversário, essas seleções são a felicidade dos gringos.


Mais casos de pedofilia na Igreja Gaytólica, o próximo é questão de tempo até descobrirem onde, quando, como e quem.

"PEDOFILIA NA IGREJA

Protestos no Chile contra um bispo acusado de encobrir abuso sexual

Barros, nomeado pelo Papa, é apontado por suposta cumplicidade no caso de Karadim

ROCÍO MONTES Santiago do Chile 23 MAR 2015 - 09:13 BRT

Vestidos de preto e com bandeiras da mesma cor, cerca de 200 pessoas entraram neste sábado na catedral de Osorno, 950 quilômetros ao sul de Santiago do Chile, para protestar na cerimônia em que o monsenhor Juan Barros Madrid assumia o cargo de bispo da cidade. Enquanto no interior da igreja os manifestantes gritavam contra ele com cartazes nas mãos, do lado de fora outras 650 protestavam contra a nomeação do sacerdote que tinha sido acusado de encobrir a trama de abuso sexual de maior impacto público na Igreja chilena nos últimos anos, o caso do sacerdote Fernando Karadima, condenado pela justiça canônica em 2011.

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Desde que se soube em janeiro da decisão do Papa Francisco de nomear Barros como bispo de Osorno, vários dirigente ligados à Igreja, entre eles o ex-presidente democrata-cristão Eduardo Frei, afirmaram que era conveniente que ele não assumisse o cargo. As vítimas de Karadima tinham alertado sobre os vínculos de Barros com o ex-pároco de El Bosque, de 84 anos, e seu suposto papel de encobridor dos abusos sexuais cometidos contra jovens paroquianos. O bispo de Osorno foi formado por Karadima e inclusive teve de depor diante da ministra em junho de 2011, no âmbito da investigação judicial contra ele. (E o papa Francisco mesmo diante disso nomeou a "cria" do pedófilo!)

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“Com dor temos de nos resignar diante dessa decisão do Papa Francisco. Uma dor e um temor que conhecemos bem”, afirmaram três vítimas de Karadima, por meio de um comunicado no qual indicam que há algumas semanas o bispo Fernando Chomalí se reuniu com o Papa e o advertiu sobre a consternação que a nomeação de Barros causava no Chile. “Como sobreviventes do abuso de Karadima, e a cumplicidade do bispo Barros, estamos acostumados às bofetadas que recebemos da hierarquia chilena, mas nunca diretamente do Santo Padre”, afirmaram James Hamilton, Juan Carlos Cruz e José Andrés Murillo."

http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/22/internacional/1427049872_500779.html


Papai Noel, contos de fadas, são para crianças.