sexta-feira, 13 de março de 2015

LEVAR CHOQUE DE APAGON

As empresas fornecedoras de energia por causa da falta de chuva para encher os reservatórios das hidrelétricas estão amargando prejuízo e, empresas privadas e de livre iniciativa, capitalistas, que são, pedem socorro ao governo comunista do PTinha. Que que é isso, camarada?! O (des)governo Dil-má atende prontamente e às autoriza a arrancar mais ainda o couro do povo repassando, dividindo esse enorme prejupizo com seus eleitores e não eleitores, afinal foi pra isso que aqueles a elegeram. Capitalismo é isso aí!

Quando essas mesmas empresas estavam faturando gordos lucros, não foram até a Dil-má nem esta os chamou para dividir parte dos lucros com a população dando descontos nas contas de luz. O prejuízo elas impõem a ti, e o lucro te chamam pra dividir contigo?


Essa equipe merece todo o apoio e hommenagens possíveis e cabíveis. Eu acho que devia ser adotada a política de terra devastada derrubando tudo dentro da faixa dos 30 metros que não pudesse ser aproveitado pela população.

"Acesso a áreas públicas às margens do Lago Paranoá será liberado

Acordo estabelece retirar, a partir de maio, grades, muros e cercas que impedem a entrada na orla

Isaac Marra e Étore Medeiros, da Agência Brasília

12 de março de 2015 - 20:40

A Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) deve começar até maio a retirada de obstáculos ao acesso à orla do Lago Paranoá. É o que estabelece acordo firmado, nesta quinta-feira (12), entre a Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para desocupar a faixa de 30 metros correspondentes à área de preservação permanente (APP) da orla.

Na primeira etapa do cronograma, serão removidos cercas, muros, grades e outras instalações em dois pontos específicos: QL 12 do Lago Sul, na Península dos Ministros, e QL 2 do Lago Norte. Dessa forma, será liberado o acesso ao Parque Ecológico Península Sul, ao Parque Vivencial do Anfiteatro Natural do Lago Sul e ao Parque de Uso Múltiplo do Lago Norte."


Essa é uma das maiores manifestações de racismo, nunca ouvi ninguém observar "Beleza branca".



Época das cheias no rio Amazonas, numa região do estado do Amazonas, tudo vira água.

(Cabano, out/1982)