“ONU aceita denúncia de Lula contra o juiz Sérgio Moro
Por iG São Paulo | 26/10/2016 17:01 - Atualizada às 26/10/2016 17:48
Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas deu prazo de dois meses para governo brasileiro se manifestar; ex-presidente acusa juiz de violar direitos civis e cometer "arbitrariedades" contra Lula e seus familiares
O Comitê de Direitos Humanos das Organização das Nações Unidas (ONU) aceitou em primeiro juízo a denúncia apresentada pelos advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a atuação do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância. A informação foi passada pela equipe do ex-presidente e ainda não teve confirmação por parte da ONU.
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http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2016-10-26/lula-onu-denuncia.html
Se isso é verdade porque está com várias tarjas pretas?
"Por telefone, o Centro de Informações da ONU no Brasil informou que ainda não há confirmação oficial sobre qualquer alteração no status da petição movida pela defesa de Lula.
De acordo com um professor de direito internacional especializado em direitos humanos ouvido pelo UOL em anonimato, a carta enviado pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU indica que o órgão levará a petição movida pela defesa de Lula "a sério", mas que não parece apontar nenhum julgamento preliminar de admissibilidade. "Não me parece que já tenha havido qualquer consideração sobre a admissibilidade da petição. Parece mais que eles estão apenas informando que receberam a petição e que ela agora tem um número de protocolo", afirmou."
MORAL BIPOLAR
"Vaquejada e o duplo padrão do STF e dos “defensores dos animais”
Por Matheus Linard -08/10/2016
No último dia 06 de outubro, por 6 votos a 5, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade da vaquejada, uma mistura de esporte e cultura muito forte no Nordeste e que só no estado do Ceará movimenta R$ 14 milhões e gera milhares de empregos anualmente. Os ministros do STF entenderam que a prática – que consiste em soltar o boi em uma arena e tentar derrubá-lo no chão puxando-o pelo rabo – causa sofrimento ao animal e, portanto, configura crime ambiental.
Após a decisão, as redes sociais se alastraram de posts apoiando a posição do Supremo, parabenizando a corte por extinguir essa prática “monstruosa”, essa “barbárie”, como muitos disseram. Só há um problema nisso tudo: boa parte dessas pessoas comem carne vermelha e gostam disso.
Pode parecer uma comparação esdrúxula relacionar o hábito de transformar o sofrimento de um animal em espetáculo e matá-lo para comer. Contudo, ao debruçar-se sobre o caso, o STF decidiu que a vaquejada é inconstitucional por causar sofrimento ao animal, ou seja, em momento algum foi discutida a finalidade. A Suprema Corte só deve poder decidir com argumentos lastreados na Constituição, mas isso os “defensores dos animais” da geração mimimi atual não entende.
Sou amante de um bom churrasco e não critico a vaquejada exatamente por não ter o duplo padrão moral dessa galera. Eu não desejaria de forma alguma que alguém tentasse me derrubar no chão, me pegando pelo rabo enquanto corro, mas e os animais abatidos para alimentação, geralmente colocados num corredor – com curvas para que os animais não saibam o que está acontecendo – e dispositivos que dão choques leves ou emitem ruídos? Isso não seria sofrimento se adotarmos a mesma interpretação do STF? Vejamos:
No box de atordoamento, o animal recebe um tiro com pistola de pressão – ou um dardo que perfura o cérebro – e desmaia. A partir daí, para que não corra o risco de acordar, o boi deve ser morto em no máximo três minutos. Uma portinhola se abre e o animal cai desacordado numa espécie de esteira, sendo içado pelas patas para ficar com o pescoço para baixo. Primeiro, recebe um corte na pele do pescoço. Depois, o matador estica o braço e atinge a jugular: o boi está oficialmente morto.
Por três minutos, seus 20 litros de sangue escorrem numa canaleta para ser posteriormente transformados na farinha de sangue que compõe rações para cães, gatos e peixes (sim, seus animais fofinhos se alimentam disso). E então começa o desmonte do boi. Os chifres são serrados, as patas e o rabo são cortados, o couro é retirado e o abdômen é aberto para que as vísceras sejam separadas. Por fim, a carcaça é colocada numa câmara de resfriamento para tirar a acidez da carne – o estresse pré-morte libera ácido láctico que endurece a carne.
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http://www.ilisp.org/artigos/vaquejada-e-o-duplo-padrao-do-stf-e-dos-defensores-dos-animais/
O Wilbó continua tratando a Maria Júlia Coutinho como cachorrinha dele. Será que foi por isso que a Faber (Fátima Bernardes) largou ele?
Segundo o corrupto Renan as ações da Polícia Federal caçando as dúzias de ladrões do Congresso é sobressalto dos tempos da ditadura. Ele tem razão a ditadura fez uma limpeza no Congresso igual a que a Polícia Federal está fazendo agora. Os ladrões do Congresso realmente estão em pânico, só os corruptos ficam em sobressalto na presença das polícias.
BOI POPOSUDO
Bois "Schwarzenegger" assustam, mas produtores garantem carne saudável
Raça Belgium Blue chega ao dobro do tamanho do gado convencional e gera debate nas redes.
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Apesar da comoção pública, esses grandes animais pertencem a uma raça europeia de gados que já é comercializada há bastante
Os Belgium Blue (Belgas azuis, em tradução livre) foram criados na Bélgica a partir de uma mutação genética natural..
Esses animais atingem tamanhos desproporcionais devido à ausência da proteína miostatina, que limita naturalmente o crescimento dos tecidos musculares.
Alguns machos da espécie podem chegar a pesar mais de uma tonelada!
Mas o maior problema desses animais ocorre durante o nascimento. Ainda dentro da barriga da fêmea, as crias atingem um tamanho tão grande que em 91% dos casos é necessário fazer cesariana para efetuar o parto.
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