quarta-feira, 19 de outubro de 2016

PROTEÇÃO DE ASSASSINOS

Eu acho que devia ser denominada "Corte Interamericana de Direitos dos Criminosos" tanto que essas ONGs se preocupam com ladrões e assassinos.

A Polícia nunca é culpada, se os criminosos não roubassem e matassem, a Polícia não os incomodaria. Porque essa Corte não julga as chacinas que frequentemente ocorrem nos EUA e a matança de cidadãos negros pelos policiais negros dos gringos?

"Brasil é réu na Corte Interamericana de Direitos Humanos por violência policial

Por Equipe VICE Brasil

outubro 17, 2016

Todo dia é um 7x1, e dessa vez, o Brasil vai ter que lidar com uma barra muito pesada. O país entrou para o banco dos réus na Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão ligado à Organização dos Estados Americanos (OEA), por não punir a violência policial nas chacinas da favela Nova Brasília, no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, em outubro de 1994 e maio de 1995.

Foram 26 jovens mortos, com idades entre 14 e 30 anos, sendo três deles mulheres estupradas. Mais de 20 anos depois, ninguém foi preso, julgado ou condenado por nenhuma das mortes. Na época, a Polícia Civil justificou que as mortes eram consequência dos "autos de resistência", pois as vítimas fatais haviam resistido à prisão em um suposto confronto.

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http://www.vice.com/pt_br/read/brasil-reu-oea-violencia-policial

(161016)


NO DOS OUTROS É REFRESCO

O Temer também vai fazer sacrifícios para ajudar o Brasil a sair da crise. Tá na cara que vai.



Sem surpresas.

“Dono da Engevix delata Temer, Renan, Erenice e propina para campanha de Dilma

José Antunes Sobrinho, preso desde setembro, resolveu entregar à Lava Jato tudo – ou grande parte – do que sabe

DANIEL HAIDAR, ANA CLARA COSTA E DIEGO ESCOSTEGUY

21/04/2016 - 21h20 - Atualizado 23/09/2016 19h54

O engenheiro José Antunes Sobrinho, de 63 anos, prosperou nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Ele é um dos donos da Engevix, empreiteira que ascendeu a partir de 2003, por meio de contratos, financiamentos e empréstimos obtidos com estatais e bancos públicos. A empresa valia R$ 141 milhões em 2004. Dez anos depois, faturava R$ 3,3 bilhões. O modelo de negócios de Antunes era simples e eficiente, adaptado ao capitalismo de Estado promovido pelos governos petistas. Consistia em corromper quem detivesse a caneta capaz de liberar dinheiro público à empresa dele. Ou, se esse estratagema não fosse suficiente, corromper os chefes políticos e amigos influentes daqueles que detivessem as canetas. Antunes e seus sócios pagavam propina, portanto, para conseguir o acesso ao dinheiro público barato que, por sua vez, permitiria à Engevix conseguir, mediante mais propina, os grandes contratos públicos de serviços e obras, em estatais como Petrobras, Eletronuclear, Furnas, Infraero e Belo Monte.

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http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2016/04/dono-da-engevix-delata-temer-renan-erenice-e-propina-para-campanha-de-dilma.html


Igual a tragédia de Mariana, rio Doce, Minas Gerais, ninguém é culpado pela morte de 19 seres humanos e pelos desastres.

“18/10/2016 08h16 - Atualizado em 18/10/2016 09h01

Justiça inocenta 14 réus por cratera que matou 7 no metrô de São Paulo

Acidente aconteceu em 2007 na construção da Estação Pinheiros.

Juíza diz que acusados não tinham como evitar acidente.

Em janeiro de 2007, uma cratera se abriu no canteiro de obras da Estação Pinheiros do Metrô: sete pessoas morreram (Foto: Arquivo/G1)

A Justiça de São Paulo inocentou os 14 réus do caso da cratera do Metrô, acidente que deixou sete mortos em 2007 nas obras da Estação Pinheiros da Linha 4-Amarela. A cratera engoliu caminhões, máquinas e pessoas que passavam pela região.

Após a maior tragédia da história do metrô paulistano, 14 pessoas entre funcionários do Metrô, do Consórcio Via Amarela e de empresas que projetaram a obra viraram réus pelo desabamento. O consórcio Via Amarela era formado pelas empresas Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.

Em decisão de maio, a juíza Aparecida Angélica Correia, da 1ª Vara Criminal, considerou estar provado que os réus não concorreram para a infração penal. O Ministério Público defendeu na denúncia que os funcionários foram negligentes. A denúncia cita que foram detectados problemas no túnel no mês anterior à tragédia e, na véspera, a decisão dos responsáveis pela obra foi por instalar tirantes – estruturas de reforço. A obra prosseguiu, porém, sem a instalação dessas estruturas.

A juíza afirmou que ficou provado nas provas que o acidente provavelmente aconteceria mesmo com a instalação dos tirantes. Disse ainda que não houve indício do acidente e que os responsáveis tomavam os cuidados necessários.

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http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/10/justica-inocenta-14-reus-por-cratera-que-matou-7-no-metro-de-sao-paulo.html