domingo, 19 de abril de 2015

PAGOU, BENZEU

Já foram aos seus respectivos terreiros e templos? então agora vamos ao cérebro.

Se pagar, Mercedes Benz, senão pagar Mercedes não Benz.

“Alemães abandonam igrejas para evitar impostos

Publicado em 19/04/2015 02:11 por siganews

Na Alemanha, ser membro oficial de uma igreja não implica apenas assistir à missa e seguir o evangelho, mas também pagar o kirchensteuer (imposto da igreja), uma espécie de dízimo que é recolhido diretamente sobre os salários e ganhos de capital dos fiéis pela própria receita federal do país.

Kochen Teuffel, um pastor de Vöhringen que já publicou um livro contra o importo, afirma que o sistema alemão favorece deixar o evangelho de lado em favor de uma instituição repleta de burocratas que só se preocupam com dinheiro. A Igreja não deve ser uma nação de pagadores de impostos, mas uma comunidade de crentes”, afirma.


“Igreja quer negar sacramentos a quem não paga o imposto da fé na Alemanha

Igreja quer negar sacramentos a quem não paga o imposto da fé na Alemanha Governo alemão cobra tributo de cerca de 10% de quem se assume católico na declaração de rendimentos e repassa o dinheiro ao Vaticano.

Os católicos alemães criticaram um decreto emitido na sexta-feira pela Conferência Episcopal do país que propõe que os sacramentos sejam dados somente aos fiéis que se assumem como católicos na declaração de impostos, divulgou o jornal britânico Guardian.

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"Pagar e orar é um sinal completamente errado, na hora errada”, divulgou nesta segunda o movimento reformista ‘Nós Somos a Igreja’. O grupo disse que o decreto "mostra o grande medo dos bispos alemães e do Vaticano sobre a possibilidade de novas perdas nas receitas fiscais da igreja". A ‘União das Associações’, grupo conservador e leal ao papa, questionou o fato de católicos que não pagam o imposto serem punidos e pessoas que não cumprem com os requisitos da fé católica poderem continuar na igreja. “Então os sacramentos estão à venda e só quem paga o imposto da igreja pode receber os sacramentos?”, questionou em comunicado o grupo, acrescentando que o decreto episcopal “vai além da venda de indulgências que [Martin] Lutero denunciou no início da Reforma”.

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O número de fiéis católicos que abandonam a religião na Alemanha gira em torno de 120 mil pessoas por ano, mas nos dois últimos anos esse número subiu para mais de 180 mil fiéis depois das revelações de abusos sexuais contra crianças que abalaram a igreja no país onde nasceu o papa Bento XVI.

Segundo as estatísticas oficiais, o Estado repassa todo ano cerca de cinco bilhões de euros para a Igreja Católica Romana e 4,3 bilhões de euros para as igrejas protestantes.”

http://pastorwilson.com.br/noticias/igreja-quer-negar-sacramentos-a-quem-nao-paga-o-imposto-da-fe-na-alemanha/


Essa velinha só janta sopa de gambá.

O Leão adora mucura assada, espetinho de mucura, churrasco de mucura, guisado de mucura, mucura na farofa e principalmente gambá no espeto.

A Vivi viu a massa azulina urrando no Mangueirão e pensou que tava na Sapucai, se converteu na mesma hora.


"Russo espera ser submetido a transplante de cabeça

Yahoo Brasil

Com doença terminal, ele se colocou à disposição para ser cobaia de polêmica cirurgia"

https://br.noticias.yahoo.com/video/russo-espera-ser-submetido-transplante-184607689.html


Para acabar com a discussão:

Essa lei que dá licença para matar até os 18 anos já existe desde 1940 e a tal de socialização também vem sendo tentada desde então. Além de não ter resolvido o problema da segurança pública e a violência, só tem feito aumentar os assassinatos, assaltos e roubos numa escalada-espiral-ascendente geométrica.(170415)


E hoje eu li isso aqui:

“Maioridade penal aos 18 anos: um dogma que precisa ser derrubado

Publicado por Associação do Ministério Público de Minas Gerais (extraído pelo JusBrasil) - 2 anos atrás

O assassinato brutal do universitário Victor Hugo Deppman, em São Paulo, por um menor, traz mais uma vez à tona o debate sobre a idade em que as pessoas podem ser consideradas responsáveis por seus crimes. Não há resposta pronta: o assunto precisa ser discutido de maneira pragmática, de olho nos efeitos que cada solução pode trazer.

"Essa limitação da idade de 18 anos foi estabelecida no Código Penal de 1940. Nós vivíamos em um outro mundo, com outros estímulos. Não se pode dizer que um jovem de 18 anos daquela época é o mesmo do de hoje. O acesso à informação e à tecnologia favorece o desenvolvimento desse cérebro mais precocemente", Kátia Mecler, psiquiatra forense da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)

No último dia 10, há pouco mais de uma semana, a maior cidade do país acordou assombrada com a morte do estudante Victor Hugo Deppman, de 19 anos. Na noite anterior, ele foi assassinado brutalmente quando voltava para sua casa, na Zona Leste de São Paulo, após sair da faculdade. O algoz: um rapaz que, três dias depois, completaria 18 anos. O delinquente que disparou contra o universitário já havia sido detido por roubo, mas não chegou a ficar preso por 45 dias, como é comum nesses casos. Livre, ele tirou a vida de Victor Hugo.

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Na base da atual legislação está a ideia de que um adolescente não é capaz de controlar plenamente as suas reações. Isso é verdade. A regra que fixou a maioridade penal aos 18 anos é de 1940, mas as pesquisas mais recentes no campo da neurologia confirmam sua premissa. Segundo essas pesquisas, o córtex pré-frontal, a área responsável pelos "freios" no comportamento, começa a funcionar por volta dos quatro anos de idade, mas sua configuração não se completa antes da terceira década de vida. Levada a ferro e fogo, portanto, a ideia de que é preciso aguardar que uma pessoa esteja no pleno exercício da sua faculdade de autocontrole jogaria o limite normativo para algo em torno dos 25 anos - algo que nem o mais ferrenho defensor da maioridade penal estendida aventa hoje em dia.

Secretário do Departamento Científico de Neurologia Infantil da Associação Brasileira de Neurologia, José Luiz Dias Gherpelli afirma que não há um momento exato em que uma pessoa pode ser considerada plenamente responsável por seus atos (isso varia muito de indivíduo para outro). Ele diz que a discussão precisa considerar aspectos sociais e faz uma comparação: "No Xingu, ninguém tem dúvidas de que um rapaz de 14 anos já é um adulto". Pelo critério da independência do indivíduo, ironiza Gherpelli, a discussão pode ir longe: "Então, talvez um jovem que tenha 22 anos, more com os pais e receba mesada não seja totalmente imputável pelos valores da sociedade atual". Em outras palavras, qualquer limite nessa área terá algo de arbitrário: será uma convenção a ser negociada e transformada em lei.

A própria legislação brasileira tem marcos conflitantes. Um adolescente de 14 anos tem, por lei, o direito de manter relações sexuais com um adulto sem que isso seja considerado estupro presumido. O início da vida sexual implica profundas transformações psicológicas e afetivas para um jovem; a legislação, entretanto, considera que nesta idade os adolescentes já são capazes de fazer escolhas sozinhos. Aos 16, os jovens podem votar. Mais uma vez, o consenso foi o de que esses adolescentes aptos a decidir o futuro do país - e, portanto, conscientes de suas opções individuais.

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A psiquiatra Maria da Conceição Krause, da Polícia Civil do Distrito Federal, trabalha com a avaliação de menores infratores há onze anos. Ela diz que, nesse período, o perfil dos jovens mudou: "Eles estão mais muito mais agressivos e não temem nada. Se os adolescentes já têm dificuldade em ter freios, isso tem aumentado. A impunidade faz aumentar", diz. Ela defende o fim do tempo-limite para a internação; ou seja, que os menores sejam postos em liberdade apenas depois de darem sinais claros de que estão recuperados.

"Essa limitação da idade de 18 anos foi estabelecida em 1940. Nós vivíamos em um outro mundo, com outros estímulos. Não se pode dizer que um jovem de 18 anos daquela época é o mesmo do de hoje. O acesso à informação e à tecnologia favorece o desenvolvimento desse cérebro mais precocemente", afirma Kátia Mecler, psiquiatra forense da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). ...”

http://amp-mg.jusbrasil.com.br/noticias/100464221/maioridade-penal-aos-18-anos-um-dogma-que-precisa-ser-derrubado