segunda-feira, 6 de abril de 2015

TROPA DE ELITE

Os 9 procuradores que fazem parte da equipe da operação Lava-jato.


“Qualquer incêndio, necessita do que chamamos de triângulo do fogo: Combustível - Temperatura e Comburente (Oxigênio) se tirarmos qualquer um destes não existe fogo, por isto que não podemos ter fogo no espaço (não há oxigênio e temos frio quase absoluto).

No caso do Petróleo, explosões podem extinguir todo o oxigênio, assim cria-se um vácuo e o fogo extingue, desde que impeça a nova entrada de ar, isto pode ser feito com espuma que se solidifica em contato com o ar (a empresa 3 M desenvolveu para isto). outra forma seria tampar o poço, mas como o poço de petróleo pode ter uma quantidade de oxigênio dentro e o fogo é uma reação exotérmica, o poço poderia explodir, violentamente, diferente da explosão que tem seu risco, mas é imensamente mais controlada.”

Incêndios em campos de petróleo são combatidos amarrando explosivos na ponte de um "braço" de guindaste que são levados por um trator até o centro do fogo e acionada a explosão por controle remoto.


Aniversário da faixa de pedestre no Distrito Federal, comemorar o que? Nos primeiros anos depois da implantação o número de mortes na faixa eram muito menores.

Houve aumento em relação ao ano de 2013, que teve um atropelamento com morte em faixa de pedestre. Das 407 vítimas mortas em 2014, 123 eram pedestres (30%). Destes, sete morreram em faixa de pedestre (5,7%). Observa-se também um motociclista morto, decorrente de uma colisão em faixa de pedestre.

INFORMATIVO Nº 4/2015 II - ACIDENTES DE TRÂNSITO NA FAIXA DE PEDESTRE DISTRITO FEDERAL - 1997 a 2014

Observando os atropelamentos com morte de 2000 a 2014 eles representaram, em média, 34% do total de acidentes de trânsito com morte no Distrito Federal. - Em 2014, ocorreram 114 atropelamentos fatais com 123 pedestres mortos, isso representou uma redução de 17% no número de pedestres mortos comparado ao ano 2000 e de 2% comparado a 2013.

- O ano de 2014 apresentou um aumento significativo nos atropelamentos com morte em faixa de pedestre não semaforizadas, tendo registrado sete ocorrências desse tipo.

- Entre 2000 e 2014, em média, 54% dos atropelamentos com morte ocorreram em rodovias. Sendo 39% em rodovias distritais e 15% em rodovias federais. Nas vias urbanas esses acidentes representaram 46%. Em 2014, 50% dos atropelamentos com morte foram em rodovias, sendo 34% em rodovias distritais e 16% em rodovias federais. Nas vias urbanas ocorreram 50% dos atropelamentos com morte.

2009: 12; 2010: 7; 2011: 4; 2012: 9; 2013: 2; 2014: 8.

(Departamento de Trânsito do Distrito Federal Gerência de Estatística de Acidentes de Trânsito)


“Eu espero que nós tenhamos também manifestações escrito: Fora traficantes, fora marginais, fora armas de traficantes, fora maconha, fora cocaína, etc.”, afirmou o major Leonardo Nogueira, assessor de polícia de proximidade do Rio de Janeiro Major Leonardo Nogueira, assessor de polícia de proximidade do Rio de Janeiro.

Um cartaz à esquerda da bandeira diz: "O próximo pode ser seu filho"

Não é a polícia que é violenta, o traficante de drogas que é violento, é impossível à policia combater assassinos e o tráfico de drogas com flores e pão de ló, só doidos atiram pérolas aos porcos.

Quem nunca leu "A elite da tropa", escrito pelos ex-policiais André Batista e Rodrigo Pimentel, em parceria com o antropólogo Luiz Eduardo Soares e com ex-marechal Rafael Donarto, devia ler e quem já leu devia reler para lembrar e quem nunca assistiu o filme "Tropa de elite" baseado nesse livro devia assistir e quem já viu devia rever, ambos livro e filme são aulas de realidade que devia ser - o livro - recomendado aos alunos a partir de um nível escolar apropriado até as faculdade de Direito e o filme também exibido para que os alunos tenham um choque de realidade e não saiam das escolas e das universidades apenas com as concepções transmitidas pelos seus "cleans" professores.

"Tropa de Elite: Matias na sala de aula"

https://www.youtube.com/watch?v=9u7WNkB6VWI

“Muito influenciados por jornalzinho e televisão.” E pelo ambiente universitário. Cada trago, cada “tapa” que um universitário dá num “tarugo” de maconha, num “baseado”, é mais uma criança iniciada no tráfico nas favelas e nas ruas, mais um “avião”.

Os alunos, as leis, os governos, os profissionais da mídia (mérdia), vivem em salas, gabinetes e escritórios fechados e refrigerados num universo muito distante da realidade do crime nas ruas e favelas. Se bem que os alunos em salas que muitas vezes nem tem condições de habitação.

Há muito tempo que os traficantes já estão infiltrados em todos o segmentos da sociedade e mais recente me passa pela cabeça se todos esses defensores de ladrões, traficantes e assassinos não estão preocupados é em terem seu fornecimento de maconha e cocaína interrompidos.