domingo, 26 de abril de 2015

PIANO TELA


Mais uma presepada aberração moderninha dos PTlhos que incapazes de resolver os problemas sérios ficam inventando atrapalhações para a população brasileira. Os seios femininos são um dos principais elementos sexuais da mulher no mundo ocidental, portanto a sua exibição pública causa constrangimento e alvoroço, pertubação da ordem, frequentar praias e piscinas sem a parte superior do biquini não é permitido. A amamentação é um dos mais lindos gestos da maternidade, mas deve ser feito no recato íntimo, uma relação íntima de amor maternal, entre mãe e filho, não deve ser motivo de exibição e provocação, senão a beleza do gesto deixa de existir, passa a ser exibicionismo, vaidade e egoismo da mãe, onde o bebe, seu filho, não tem participação é completamente alijado do ato de amamentar e esquecido pela mãe que fica mais preocupada na reação das pessoas.

“Lei multa locais que proibirem amamentação em público em SP

Haddad sancionou lei que multa em R$ 500 estabelecimentos que impedirem mães de amamentar em público

14 ABR 2015

14h36 atualizado às 14h36

O estabelecimento que impedir uma mãe de amamentar o filho em público em São Paulo poderá ser multado em R$ 500, de acordo com lei sancionada pelo prefeito Fernando Haddad (PT) nesta terça-feira (14). A lei passa a valer a partir de hoje, mas a prefeitura terá ainda 90 dias para regulamentá-la, decidindo, por exemplo, como serão fiscalizados os locais, quem aplicará a multa e como.”

http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/lei-multa-locais-que-proibirem-amamentacao-em-publico-em-sp,34280d1bff8bc410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

Pirulito de Macapá.


O Ver-o-peso dos pobres termina na pracinha do Jesus e o dos ricos começa depois da grade de ferro isolando os ricos da “Estação das docas”. “09/DEZ/00: (em 16/maio/00): ESTAÇÃO DAS DOCAS: Ficou bonito, mas apenas reformaram um tapume velho e agora temos um tapume novo, moderno e até com certo luxo. A visão da cidade para a baía, continua obstruída, ou seja, contrariou a razão de ser, o objetivo do projeto que é vista para o rio. De bom, é a oferenda para a população, de um espaço que estava sem utilidade e agora será usufruído pelo povo belenense e pelos que vierem do interior passear na capital. Outra coisa boa: é um espaço protegido da chuva e do sol, principalmente quando ocorrem aquelas pancadas de chuva acompanhadas de vendaval que varreria toda a área dos galpões se eles ficassem abertos, apenas com a cobertura. De qualquer maneira, não havia necessidade de gastar tanto dinheiro com tanta estrutura; bastava fazer anteparos ou franjas transparentes de 1,5 ou 2 metros nas beiras das coberturas, para quebrar a velocidade dos ventos nas chuvas mais fortes. Na verdade é uma obra para impressionar eleitor paraense, porque em termos de atrair turistas de fora do estado, terá efeito quase nenhum, uma vez que turistas dos EUA, Europa, Japão ou mesmo das regiões mais ricas (todas) do Brasil, não vão se abalar de seus estados ou países para ver a Estação das Docas; eles tem coisa melhor e mais bonita por lá. Turista de fora da Amazônia quer ver é a natureza da região e não civilização, que isso eles já viram muito. Minha concepção original (de 4 ou 5 anos atrás) era apenas recuperar os três velhos galpões, depois de retiradas as chapas metálicas que formavam as paredes, dar uma pintura em tonalidades claras diferentes em cada galpão e fazer uma grande praça parcialmente coberta na beira da baía, com uma ou outra lanchonete em quiosques. Dessa maneira, teríamos visão, ventilação, proteção da chuva e sol, lazer, alimentação, a custo dezenas de vezes menor. Sem as grades que bloqueiam o acesso a área. O próprio Almir Gabriel quando foi prefeito, realizou uma correta recuperação da área que vai da praça do Pescador até o Ver-o-Peso, agora tá com crise de megalomania ou coisa pior. Duas outras realizações dele foram corretas, cumpriram o objetivo. Uma é o Parque da Residência, entregou para usufruto do povo uma residência governamental. Assim como o palácio de governo, na praça Pedro II, já há algum tempo disponível ao povo, uma vez que governador não é rei nem imperador para ter palácio. Outra é o Museu de Arte Sacra, também uma grande e bonita façanha. Voltando aos armazéns, porque deixaram uma grade dividindo, interrompendo a continuidade da orla até a praça do Pescador? Será que lotearam a orla em trecho do prefeito e trecho do governador? Mas que coisa mais ridícula. Por falar nisso, o governo tem mais recursos do que a prefeitura, portanto pode fazer obras mais imponentes, porém, a filosofia mais correta no caso de resgate da baía e do rio para a cidade, é praticado pelo Edmilson Rodrigues quando instala janelas baratas e com visão livre. Em Macapá-AP, tem um bom exemplo e modelo na frente da cidade. Havia precisão de tanto ferro novo? Parece que os administradores continuam gostando de ferro aqui em Belém. Com a extensão da cobertura dos galpões, a visão dos guindastes a partir do interior, ficou prejudicada, só dá para ver as bases dos guindastes, que são uma peça decorativa de forte impacto. A visão do conjunto da obra, também só é possível se estiver navegando em um barco na baía, portanto aquela foto bonita que saiu nos jornais, será desfrutada ao vivo por uma minoria. Voltando ao ferro, porque não rebocaram aquele entreposto pesqueiro que ficou parado algum tempo perto do forte do Castelo? Poderia servir muito melhor para embarque/ desembarque de passageiros/ turistas e até mesmo como base de uma futura marina fluvial. O fator segurança precisa de pelo menos dois reparos. Um é o anteparo, mais uma vez de ferro, que é vazado, permitindo facilmente a passagem de um adulto, quanto mais de uma criança que, numa distração, pode cair nas águas da baía. Outro ponto a observar é a necessidade urgente de reforçar a base do cais, muito bem construído pelos ingleses, mas há décadas passadas e sobre lama e barro, lembrando ainda, que a baía de Guajará sofre alteração constante quanto as terras de aluvião que o rio Amazonas despeja em sua foz. O assoreamento não é constante em uma só região da baía. De vez em quando os canais mudam de lugar. Sem contar que já foram executadas diversas dragagens ali próximo. Alguns anos atrás, área vizinha, contígua a da Estação das Docas, desmoronou para dentro d’água. Sem nenhum acréscimo de peso, só com o peso da terra do barranco. Nessa faixa da Estação, já havia a carga da terra do barranco, dos próprios armazéns, dos guindastes, do anteparo, dos paralelepípedos, cimento e tijolos de algumas construções. A esses acrescentaram mais o ferro das platibandas nas coberturas dos armazéns, mais tijolos e mais cimento em mais construções, mesas, escadas rolantes, veículos circulando e estacionados, alguns guindastes ficaram próximos um do outro e para completar, a aglomeração de pessoas naquela estreita faixa da orla. É melhor prevenir que remediar. Vai ser difícil tirar aqueles guindastes de dentro d’água. Égua, sai pra lá urucubaca! Pode parecer alarmismo do contra, mas o barranco ao lado já desmoronou uma vez; num trecho do canal da macrodrenagem, mal construído, a margem deslizou para dentro do leito; e para completar, antes de inaugurado, a platibanda do aeroporto veio abaixo, obrigando a atrofia da platibanda e do projeto arquitetônico. Portanto já temos pelo menos três antecedentes recentes. Fora algum possível, que não foi dado ao conhecimento público. Sabe lá. Feitas essas ressalvas, nos finalmentes, gostei muito de almoçar desfrutando a vista da Guajará diante da mesa em que eu estava".


Brasília 55 anos de corrupção.

Isso é a mesma coisa que um juiz dar ganho de causa para uma invasão do MST. Será que esse juiz tem mansão-palacete na área invadida do lago? Ou algum parente? Ou "financiador"? Ou compadre? Esses posseiros do lago praticaram um crime ambiental e ainda se acham no direito usar tráfico de influência para assegurar a grilagem, posse ilegal, invasão de terras públicas e se arvorar donos do lago Paranoá, esse devia ser o nome da Alapa, eles podem até ser amigos do lago, porém jamais donos, tomar posse criminosamente. são marginais, grileiros, invasores, são o MST dos ricos. Na verdade outro nome apropriado é "Associação dos Amigos do Lago Paranoá e dos Poderosos".

É a consolidação da cultura brasiliense: puxadinho e esticadinho. Não consigo compreender por qual motivo a capital da República ainda não perdeu o título de patrimônio cultural, a posse irregular e ilegal do lago Paranoá é só mais uma das descaracterização do plano original de Brasília. O lago é uma das poucas opções de lazer grátis da população pobre, não pode ser subtraída, roubada, pra ser bem claro. Que se devolva ao povo.

Uma pérola a "defesa" do presidente da Alapa: queria ser consultado quanto a decisão de reintegração de posse, onde já se viu perguntar ao criminosos se ele está de acordo com a devolução de seu roubo?

Quando pobres invadem uma área pública, os poderosos mandam a Justiça e a polícia desocupar de qualquer maneira as terras invadidas. E agora? Duas Justiças?

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O Governo do Distrito Federal (GDF) vai recorrer da liminar que suspende a desocupação da orla do Lago Paranoá. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) concedeu decisão temporária em favor da Associação dos Amigos do Lago Paranoá (Alapa), contrária à derrubada de muros e cercas às margens do espelho d’água. No mês passado, os moradores das casas atingidas pediram a suspensão do acordo, que previa o início da ação até 15 de maio, mas o TJ negou. A liminar fica em vigor até o órgão julgar o recurso da associação.

Na decisão da 3ª Turma Civil, o relator, o desembargador Gilberto Pereira de Oliveira, entendeu que os documentos apresentados pela Alapa “demandam uma profunda análise, o que exige um exame pormenorizado e detalhado a fim de se averiguar o mérito da questão posta em juízo”. Segundo ele, o atraso no julgamento pode trazer prejuízos ao moradores, responsáveis pela ação, mas não “prejudicará as partes”, no caso, o GDF e o MPDFT. Em março deste ano, a associação de moradores teve um pedido de suspensão do acordo negado. À época, o juiz da Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do DF, Carlos Frederico Maroja de Medeiros, entendeu que a recuperação ambiental seria melhor executada se os órgãos responsáveis tivessem acesso livre à área.

O presidente da Alapa, Marconi de Souza, comemorou a decisão e reforçou que os moradores das áreas afetadas não foram ouvidos durante as discussões para fechar o acordo de desocupação da orla. “Não podem tomar medidas unilaterais sem ouvir a comunidade que está na área questionada”, apontou. Ele lembrou da discordância em relação às regras para a ocupação da margem do lago. “Eles se basearam em uma legislação que não existe mais. O espaço de 30m não é mais obrigatório, segundo o novo Código Florestal que acaba com essa regra para lagos artificiais que geram energia, como o Paranoá”, explicou.

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http://www.cliptvnews.com.br/mma/amplia.php?id_noticia=121578

justitia cæca?