quinta-feira, 2 de abril de 2015

TEMÊR VS DIL-MÁ

O Mike Trêmer falou que a Dilmaquetrefe é incompetente e equívoca, como se ele não fosse governo e quem realmente mandasse no país. Porque não fez nada para corrigir a incompetência da presidento? Omissão é tão crime quanto.(290315)

O tetrunvirato que (des)governa o Brasi, os 4 presidentes. Nos tempos do desenvolvimento tinham a junta militar, hoje tem a junta Ali Babá.


Enquanto isso no país muito mais rico do mundo...

Muito além da Disneylandia.

O Capitalismo é excludente.

Qualquer semelhança com o Brázil, não é mera coincidência.

“Relatório indica crescente desigualdade entre ricos e pobres nos EUA

Publicado em Sábado, 31 Janeiro 2015 20:41

Estados Unidos - Diário Liberdade - A renda dos 99% do povo estadunidense diminuiu nos últimos anos, enquanto que a dos 1% mais ricos teve um crescimento de 36,8%, segundo dados revelados na última sexta-feira.

O relatório "EUA, cada vez mais desigual", divulgado pelo Instituto de Política Econômica dos Estados Unidos nesta sexta-feira (30), demonstrou que o país considerado o mais desenvolvido de todo o mundo tem apresentado evidências críticas de aumento da desigualdade social.

Leia também: Capitalismo real: Em 2016, 1% da população mundial terá mais que o resto.

Entre 2009 e 2012, a renda média dos 99% da população estadunidense diminuiu, enquanto que a dos 1% mais ricos recebeu um acréscimo de 36,8%. Anualmente, a renda média da esmagadora maioria da população é de US$ 43.713, ao passo que a minoria mais rica apresenta uma renda de US$ 1.303.198, explica o relatório.

Nos centros financeiros metropolitanos a situação é mais grave ainda. Em Nova Iorque, a renda média da maioria da população é um pouco maior do que a média nacional: US$ 44.049. Ao mesmo tempo, a renda média dos mais ricos da cidade é de US$ 2.130.743 por ano.

Curiosamente, os pobres pagam relativamente mais impostos do que os ricos nos EUA. Em um outro relatório, o mesmo instituto adverte que os 1/5 mais pobres do país pagarão impostos equivalentes a 10,9% de sua renda, enquanto que os 1% mais ricos pagarão somente 5,4% de sua renda em impostos, informa a HispanTV.”

http://www.diarioliberdade.org/mundo/laboral-economia/54015-relat%C3%B3rio-indica-crescente-desigualdade-entre-ricos-e-pobres-nos-eua.html


“Com cerca de 80 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza fixada pela ONU, os EUA distribuem 47 milhões de Food Stamps, ou cupons de alimentação, o primo do Bolsa Família. Será que essa legião de miseráveis só vota no Obama por causa disso, da mesma forma que direitistas empedernidos acusam os 20 milhões de brasileiros de votarem no atual governo?”

http://limpinhoecheiroso.com/2014/03/13/eua-tem-80-milhoes-de-pessoas-abaixo-de-linha-da-pobreza/


“20/11/2013 • 15:10

Pobreza nos Estados Unidos atinge 80% da população

Enquanto isso, notícia publicada em um site de notícias especializado em destacar as reportagens que não aparecem na grande mídia estadunidense, o “Political Blindspot”, dá conta de que na maior nação liberal do planeta, a terra das oportunidades, onde qualquer um pode construir sua riqueza, 80% de sua população viveram próximos a pobreza ou abaixo da linha da miséria (só nessa última condição, são 49,7 milhões de pessoas).”

https://umhistoriador.wordpress.com/2013/11/20/pobreza-nos-estados-unidos-atinge-80-da-populacao/


“Onze milhões de trabalhadores nos EUA vivem abaixo da linha da pobreza

Estados Unidos - Telesur - [Anahi Rubin, tradução do Diário Liberdade] Em 1938, o então presidente estadunidense, Franklin D. Roosevelt, criou o salário mínimo, que foi fixado em 25 centavos de dólar por hora. "Um pagamento justo por uma jornada justa", destacava Roosevelt.

Desde então houve uma série de aumentos, até o salário mínimo ser elevado a US$ 5,15, e mais recentemente em 2007, seria aumentado para US$ 7,25 durante a presidência de George W. Bush.

Cifra completamente insuficiente para 70% dos americanos, que desde 2013 apoiam o aumento do salário mínimo para US$ 10,10 a hora. Mesmo que o presidente Obama tenha prometido em suas duas campanhas eleitorais aumentar o salário mínimo, ainda não o fez a nível nacional, em parte pelo rechaço e bloqueio dos republicanos no Congresso, que argumentam que o aumento salarial implicaria a perda de 500 mil postos de trabalho.

...

Warren não se equivoca: 46 milhões de pessoas vivem na pobreza nos EUA; dentro desse número, 14,4 milhões são trabalhadores de meio período e 4,4 milhões trabalham em tempo integral. De acordo com o Departamento de Saúde e Recursos Humanos dos Estados Unidos, uma pessoa está abaixo do nível da pobreza quando recebe US$ 11.170 por ano e US$ 23.050 para uma família de quatro pessoas.”

http://www.diarioliberdade.org/mundo/laboral-economia/53725-onze-milh%C3%B5es-de-trabalhadores-nos-eua-vivem-abaixo-da-linha-da-pobreza.html


“”Supremo Tribunal dos EUA: "Trabalhadores não têm de ser pagos por todo o tempo que trabalham"

Publicado em Segunda, 15 Dezembro 2014 12:47

Estados Unidos - ACP-PI - O Supremo Tribunal de Justiça dos Estados Unidos da América decidiu na passada terça-feira que a Amazon tem razão por não querer pagar o tempo em que os seus trabalhadores da fábrica não têm o que fazer apesar de terem sido chamados para trabalhar pela empresa.

O que se passa é que todos os dias os trabalhadores da Amazon são submetidos a uma revista obrigatória para se garantir que não roubam nada dos armazéns. Estas revistas obrigatórias à saída da fábrica demoram mais de 25 minutos no final dos turnos de muitas horas em pé e a correr de um lado para o outro dos armazéns, mas a empresa recusa-se a contratar mais seguranças. Assim, apesar de estarem dentro da empresa, não poderem sair da empresa e a ordem para a revista ser da empresa, os trabalhadores não serão pagos por esses 25 minutos adicionais de trabalho diário.

Mais grave ainda é o precedente que rasga o direito do trabalho nos Estado Unidos que defendia até agora que era trabalho todas as "atividades principais" de uma função, definindo "principais" como "integrais ou indispensáveis". Ora neste caso, se a Amazon obriga os trabalhadores à revista que dura 25 minutos, essa atividade é "indispensável" ao trabalho que aquelas pessoas realizam. A partir de agora outras empresas que considerem que os seus trabalhadores não estão a fazer trabalho mas que obrigam essas pessoas a estarem presentes no local de trabalho podem usar esta decisão do Supremo Americano para não pagar salário aos seus trabalhadores. A redução ao absurdo ajuda-nos a perceber os seus danos: E se um lojista não estiver a vender porque não há clientes na loja? E se um talhante estiver a afiar as facas? E se um operador de call-center estiver à espera de chamadas?

A situação é grave e representa uma vitória para a Amazon, apesar das denúncias de sobre exploração do trabalho e de ser melhor sem abrigo que trabalhador da Amazon.

E se o Tratado Transatlântico (TTIP) for aplicado esta regra pode ser aplicada também na Europa. Mais uma razão para recusarmos este acordo feito às escondidas das pessoas.””

http://www.diarioliberdade.org/mundo/laboral-economia/53121-supremo-tribunal-dos-eua-%C2%ABtrabalhadores-n%C3%A3o-t%C3%AAm-de-ser-pagos-por-todo-o-tempo-que-trabalham%C2%BB.html



A China aplica 3,5 bilhões de dólares na Petrobrás, começou a venda da Petrobras. Os governantes roubaram bilhões e agora recebem bilhões de um país estrangeiros. Ô, colônia!