terça-feira, 21 de junho de 2016

AUTO-PINTORA

(sobre Johannes Vermeer)


(Kass Janos)




“quarta-feira, janeiro 18, 2012

A maldição do brizolismo

Rodrigo Constantino

Se estivesse vivo, Leonel de Moura Brizola completaria 90 anos de idade no próximo domingo. Dizem que não é educado atacar alguém que já faleceu. Mas quando suas idéias e seu mito ainda vivem, influenciando a política atual, considero legítimo o esforço de desmistificar o defunto. É justamente o que pretendo fazer, de forma sucinta, abaixo.

Brizola representa, em minha opinião, o que sempre houve de pior na política brasileira. Extremamente populista e demagogo, ele sempre esteve do lado errado nas lutas ideológicas. Se o Brasil é um país pobre e atrasado, então Brizola tem sua parcela de culpa nisso, por menor que seja (e não creio ser tão pequena). Especialmente para os cariocas, o estrago causado pelo brizolismo foi imenso, com seqüelas sentidas até hoje.

Eu tive a oportunidade de assistir um debate em que Brizola participou, na PUC do Rio. Lembro de ter questionado, à ocasião, sobre como aquela retórica vazia podia conquistar tantos estudantes. Reconheço que ele era bom na arte da retórica, ou seja, era um excelente sensacionalista. Ainda assim, era sensacionalismo puro! Mas os alunos ficavam encantados, repetindo aquelas palavras de ordem, aqueles chavões nacionalistas bobocas.”

http://rodrigoconstantino.blogspot.com.br/2012/01/maldicao-do-brizolismo.html


"Leonel Brizola, comunista, anti-americano, pregava a divisão de terras reforma agrária, mas era latifundiário no Uruguai e amigo dos traficantes do rio, nem triscava nele, não os combatia, provavelmente davam dinhieor para as campanhas dele, quand ficou fora da política foi morar nos ESTADOS UNIDOS!"