quinta-feira, 31 de outubro de 2013

ARANHOFOBIA

Halloween é o cacete, tá mais pra halohímen, ô povinho colonizado!.

Sapatas morrem virgem de macho, quanto a outros apetrechos, é outro departamento.

Os governos do Lulha e da Dil-má, PTlho, doaram Bilhões de reais para o Xeike Batista torrar, BNDES-Banco Navional de Desenvolvimento Social, desenvolvimento de S/A.

Rapá, o Sansão da TV Record é negro!?!?!?!?!? Parabéns, tamo chegando lá.


Cachorros são animais sem “moral”, safados e vagabundos, desprovidos de qualquer “ética”, vivem pelas ruas, daí terem sua imagem adotada para batizar essa corrente:

“O cinismo foi uma corrente filosófica fundada por um discípulo de Sócrates, chamado Antístenes, e cujo maior nome foi Diógenes de Sínope, por volta de 400 a.C., que pregava essencialmente o desapego aos bens materiais e externos. O termo passou à posteridade como caraterização pejorativa de pessoas sem pudor, indiferentes ao sofrimento alheio (que em nada se assemelha a origem filosófica da palavra)

Esta atitude era parte de uma procura da independência pessoal. Alguns foram longe demais, rejeitando mesmo as decências básicas. Para poderem manter a compostura face à adversidade, reduziam as suas necessidades ao mínimo para garantir a sua autossuficiência. Mais do que uma teoria, era um modo de vida. 1 Para os Cínicos, a vida virtuosa consiste na independência, obtida através do domínio de desejos e necessidades, para encorajar as pessoas a renunciarem aos desejos criados pela civilização e pelas convenções. Os cínicos empreenderam uma cruzada de escárnio anti-social, na esperança de mostrar, pelo seu próprio exemplo, as frivolidades da vida social.

Etimologia

A palavra deriva do grego kynismós, chegando até o presente pelo latim cynismu. A origem do termo, porém, é incerta: Alguns autores afirmam que o nome originou-se do local onde Antístenes teria fundado sua Escola, o Ginásio Cinosarge, ao passo que outros afirmam ser um termo derivado da palavra grega para cachorro: kŷőn, kynós, numa analogia com o fato de os cínicos pregarem uma vida como a dos cães, na ótica das pessoas contemporâneas.” (Wikipédia)