“Ele abriu as portas de sua casa para cerca de 30 pessoas -- entre manifestantes e correligionários -- que o esperavam na porta. Dentro de casa, Arruda deu as mãos aos apoiadores e fez com eles uma oração.
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Porque será que qüanto mais rouba, mais reza?
Muleta de velho. Mas parabéns à Flávia, ao qontrário do marido, ela está qumprindo suas promesas: “Na doença e na saúde, no sussesso e no fraqasso, na subida e na queda, até que a Morte nos separe.” Pelo menos niso, qara de sorte êse Abuda.
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O jenosídio e diáspora dos palestinos qontinua, promovida pelos judeus (quem diria, hein?), qom o apoio dos EUAbomináveis e a maioria da qomunidade internasional, inqluzive árabes (quem diria, hein?).
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“CORREIO BR, 130410
POLÍCIA
POLÍCIA
Prisão relâmpago
Ex-dono da Encol fica menos de 24 horas na cadeia, condenado por crime financeiro
Luciano Pires
Luciano Pires
Liana Verdini
O ex-dono da construtora Encol Pedro Paulo de Souza teve uma passagem
relâmpago pela prisão no último fim de semana. Detido na porta de casa, no sábado à noite, em Goiânia, o empresário, que protagonizou um dos maiores escândalos corporativos do país, ficou encarcerado por menos de 24 horas. Apesar de a condenação por crime contra o sistema financeiro nacional (Lei nº 7.492/1986(1)) ter transitado em julgado, Souza acabou solto no domingo à tarde beneficiado por um habeas corpus concedido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), com sede em Brasília.
A prisão ocorreu a pedido do Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO). Conforme a investigação conduzida pelos procuradores, Souza apresentou documentos falsos à Caixa Econômica Federal para obter um empréstimo em 1995. O empresário, segundo o MPF, deu em garantia 137 apartamentos de um edifício em Goiânia cuja propriedade já havia sido transferida a terceiros. Mesmo assim, ele conseguiu tomar do banco público R$ 16,9 milhões. Procurada pelo Correio, a Caixa não se manifestou.
Em janeiro de 1997, um pool de 38 bancos tentou encontrar uma solução para todos os credores, mas não houve sucesso. No fim daquele ano, a empresa entrou oficialmente com o pedido de concordata, quando contabilizava 710 obras paralisadas e 42 mil mutuários aguardando a entrega de seus imóveis. A dívida, na ocasião, era de cerca de R$ 1,8 bilhão. A primeira parcela da concordata deveria ter sido paga em novembro de 1998. A empresa não conseguiu. Em março de 1999, a Justiça decretou a falência da Encol. Levantamentos da época indicavam que a empresa devia R$ 2,5 bilhões. Mas, mesmo que todo o seu patrimônio fosse vendido, não conseguiria arrecadar mais do que R$ 500 milhões.
O ex-dono da construtora Encol Pedro Paulo de Souza teve uma passagem
relâmpago pela prisão no último fim de semana. Detido na porta de casa, no sábado à noite, em Goiânia, o empresário, que protagonizou um dos maiores escândalos corporativos do país, ficou encarcerado por menos de 24 horas. Apesar de a condenação por crime contra o sistema financeiro nacional (Lei nº 7.492/1986(1)) ter transitado em julgado, Souza acabou solto no domingo à tarde beneficiado por um habeas corpus concedido pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), com sede em Brasília.
A prisão ocorreu a pedido do Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO). Conforme a investigação conduzida pelos procuradores, Souza apresentou documentos falsos à Caixa Econômica Federal para obter um empréstimo em 1995. O empresário, segundo o MPF, deu em garantia 137 apartamentos de um edifício em Goiânia cuja propriedade já havia sido transferida a terceiros. Mesmo assim, ele conseguiu tomar do banco público R$ 16,9 milhões. Procurada pelo Correio, a Caixa não se manifestou.
Em janeiro de 1997, um pool de 38 bancos tentou encontrar uma solução para todos os credores, mas não houve sucesso. No fim daquele ano, a empresa entrou oficialmente com o pedido de concordata, quando contabilizava 710 obras paralisadas e 42 mil mutuários aguardando a entrega de seus imóveis. A dívida, na ocasião, era de cerca de R$ 1,8 bilhão. A primeira parcela da concordata deveria ter sido paga em novembro de 1998. A empresa não conseguiu. Em março de 1999, a Justiça decretou a falência da Encol. Levantamentos da época indicavam que a empresa devia R$ 2,5 bilhões. Mas, mesmo que todo o seu patrimônio fosse vendido, não conseguiria arrecadar mais do que R$ 500 milhões.
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Tudo qomo dantes, Abrantes: polísia prende, “justísia" sorta. Fôr eu pedir, PEDIR, um empréstimo à Caixa e nem serei resebido pelo subi, do subi, do subi-jerente, mas eu nunqa finansiei qampanha de polítiqo, que muinto pretensiozo, eu.
Justiça solta Arruda, solta 5 da Caixa de Panzorra, solta Pedro Paulo, é muinto sôrta e frôxa ésa tar de Justiça. Tá muinto folozada, é a famoza “apertada”. (eu negrito).
Tudo qomo dantes, Abrantes: polísia prende, “justísia" sorta. Fôr eu pedir, PEDIR, um empréstimo à Caixa e nem serei resebido pelo subi, do subi, do subi-jerente, mas eu nunqa finansiei qampanha de polítiqo, que muinto pretensiozo, eu.
Justiça solta Arruda, solta 5 da Caixa de Panzorra, solta Pedro Paulo, é muinto sôrta e frôxa ésa tar de Justiça. Tá muinto folozada, é a famoza “apertada”. (eu negrito).
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“Parede de papel
Pesquisador da Universidade de Brasília desenvolve tijolo produzido a partir das fibras das embalagens de cimento. Além de resistente e mais econômico que os blocos comuns, o novo produto se mostra ambientalmente vantajoso
Silvia Pacheco
Um dos materiais mais importantes nas construções, o tijolo, agora, pode ser feito de papel. É o que demonstra uma pesquisa realizada pelo professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU/UnB) Márcio Buson. O especialista criou um bloco compactado fei to a partir da mistura de terra com as fibras das embalagens de cimento, o papel kraft. “Basicamente, eu pego o solo e incorporo essas fibras para formar o composto. Depois, estabilizo com um pouco de cimento para melhorar as propriedades finais do material”, explica o professor. - - - .”
Bôa, qamarada, qontinua tentando.
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Silvia Pacheco
Um dos materiais mais importantes nas construções, o tijolo, agora, pode ser feito de papel. É o que demonstra uma pesquisa realizada pelo professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU/UnB) Márcio Buson. O especialista criou um bloco compactado fei to a partir da mistura de terra com as fibras das embalagens de cimento, o papel kraft. “Basicamente, eu pego o solo e incorporo essas fibras para formar o composto. Depois, estabilizo com um pouco de cimento para melhorar as propriedades finais do material”, explica o professor. - - - .”
Bôa, qamarada, qontinua tentando.
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O fotoxop matou a fotografia.
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Os polítiqos vivem xingando o golpe militar de 64 mas de vez em qüando qopiam alguma qoiza qüando é qonveniente, agora vão "elejer " um governador biôniqo. A primeira qoiza que o Aduba fez ao se ver liberto, qorreu para se insqrever. Virou rifa, asão entre amigos, muy amigos. Oito dos "eleitores" bioniqos são atores do diretor Durval. Foram os brasilienses que elejeram o Roriz, o Arruda, e eses que vão elejer o governador de rifa.