quarta-feira, 7 de abril de 2010

XAQUALHANDO O SISTEMA

“04/04/2010
Suicídios de agricultores na Índia apontam para crise no setor.
Financial Times.
James Lamont
Nova Déli
2 mil agricultores cometem suicídio a cada ano.
A taxa de suicídio entre pequenos agricultores de Punjab é bem mais alta do que as estatísticas oficiais, de acordo com uma pesquisa independente que indica uma crise rural em um dos Estados mais prósperos da Índia.
O Estado do noroeste do país, principal fornecedor de grãos da terceira maior economia asiática, parecia imune à onda de suicídios de agricultores endividados que varreu locais mais secos da Índia.
Mas a pesquisa mostra que mais de dois mil agricultores em Punjab cometem suicídio a cada ano para fugir da vergonha das dívidas crônicas relacionadas aos insumos agrícolas, como sementes e pesticidas, e à queda nos rendimentos.
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Ainda bem que aqui no Brézil o governo perdoa as dívidas e dá mais dinheiro.

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Adriano e Vagner Love dizem que vão qontinuar a freqüentar as favelas onde se qriaram, mas êles devem fiqar atentos, tem que fazer esqolhas, se não vão perder tudo que qonseguiram.

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Universo x Flamengo, Marcelhinho saiu contundido, “tiraram” êle, qom inveja e mêdo, o Alex o “espusou” no meio do segundo quarto. Só jogou 1 quarto pratiqamente e fez 21 pontos.

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“Folha SP. Apesar das dificuldades, ministros dizem que o voto é direito dos presos provisórios e que portanto a medida deverá ser implementada.”
Qriminozo que vota em qriminozo, permanese unido.

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Chico xavier: quem fala qom Deus é doido e quem “fala” qom os mortos, qom os defuntos, os que que é? Vai me enganar que êle não fiqava olhando o que estava esqrevendo, "ditado do além"?

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Aécio Neves: “Tenho orgulho de ser político”.
Tá seguindo os pasos do avô, vai querer qontinuar a se dar bem por 50 anos mamando nas têtas da República.

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“Folha SP, 040410
Serra chama o mesmo grupo que o ajudou 4 anos atrás”.
Tá querendo fiqar em segundo lugar de novo.

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“Folha SP, 050410.
País atrai multinacionais de informática.
Três fabricantes de chips devem chegar ao Brasil neste ano e outra dezena avalia projetos; com isenções, preços tendem a cair.Sem indústria local, deficit dos eletroeletrônicos na balança comercial pode chegar a 1,9% do PIB, em 2020; meta é 0,4% do PIB.
JULIO WIZIACKDA REPORTAGEM LOCAL
Três anos após dar início a uma política mais agressiva de incentivos para atrair fabricantes estrangeiros de chips, o país começa a ver resultados. A coreana Hana Micron está prestes a começar sua produção no Rio Grande do Sul e duas grandes fabricantes estão em negociação adiantada. Outra dezena estuda opções, segundo representantes do governo federal e consultores da iniciativa privada que atuam nesse mercado.A indústria de chips (semicondutores) é vital para a economia. Hoje, quase não há produto eletrônico sem esse componente. Televisores, celulares e computadores estão entre eles. Os fabricantes mundiais são poucos e ficam principalmente na Ásia, onde o custo operacional é baixo.Uma fábrica de primeira linha exige investimentos de até R$ 3 bilhões para a produção de pranchas de wafer. O chip é um recorte minúsculo dessa prancha. Há fábricas que só importam essas pranchas e se destinam ao corte dos chips. O investimento, nesse caso, gira em torno de R$ 500 milhões.O Brasil ainda não conseguiu convencer um fabricante de primeira linha, como a Intel ou a AMD, a produzir suas pranchas no país. Tanto a Hana Micron quanto as demais que estão chegando farão corte.
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Lá vem mais uma montadora, produsão orijinal brazileira, néqas.

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“Folha SP.
No MS, em três anos 270 mil hectares viram carvão.
Valor equivale a duas vezes o território da cidade de SP em matas do PantanalEstimativa foi feita pelo Ibama; para ambientalista, produção de carvão vegetal na região serve para bancar a abertura de mais pastos.
RODRIGO VARGASDA AGÊNCIA FOLHA, EM CUIABÁ

A produção de carvão vegetal para a indústria siderúrgica fez desaparecer nos últimos três anos cerca de 270 mil hectares de matas nativas do Pantanal de Mato Grosso do Sul, o que equivale a duas vezes o território da cidade de São Paulo.A estimativa foi feita pelo Ibama no Estado e levou em conta a demanda utilizada pelas indústrias no período e as informações sobre movimentação de cargas contidas nas guias do DOF (Documento de Origem Florestal)."O avanço das carvoarias sobre as matas nativas, legalmente ou não, é uma séria ameaça à sobrevivência do Pantanal", afirma o superintendente do Ibama-MS, David Lourenço.
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Enqüanto os pesoau fiqa se distraindo qom a Amazônia, o MS está virando qarvão, literalmente. Vai ter que mudar de nome, em vez de Mato Grosso do Sul, vai pasar a Carvão Grosso porque do mato groso e do fino vão fazer qarvão. Não presizará mais do "do Sul" porque o Mato do Norte "só" tem soja e também vai mudar de nome, aqabaram qom o mato.

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“Carta Capital. Somos mais do que um grande celeiro.
01/04/2010
André Siqueira
Esqueça a imagem do Brasil como o celeiro do mundo. Nos próximos anos, o País caminha para se consolidar como grande fornecedor mundial não só de grãos, mas também de carne, açúcar, minério de ferro, petróleo e uma série de outros bens de largo consumo e cujos preços são cotados internacionalmente – as chamadas commodities. E o melhor é que, diferentemente do que pregavam as teses cepalinas nos anos 60, uma grande participação do setor primário na economia não representa mais, necessariamente, uma ameaça à industrialização e à diversificação de atividades. A conclusão é de acadêmicos, executivos do setor privado e representantes do governo reunidos na segunda-feira 29, em São Paulo, no seminário Produção de Commodities e Desenvolvimento – O esforço empresarial brasileiro.
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“22/03/2007
IEDI: IMPORTAÇÕES REDUZEM VALOR AGREGADO DA INDÚSTRIA.
O aumento das importações provocou entre 1996 e 2004 uma queda de 9,7% do valor agregado da indústria brasileira. A informação consta de levantamento divulgado hoje pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), que analisou o impacto da substituição da produção nacional pela importada, principalmente pelo fator câmbio. A agregação de valor à indústria nacional, em geral, caiu de 47,1% em 1996 para 42,5% em 2004, último dado disponível.
Segundo a coordenadora do programa de pós-graduação da Universidade Federal Fluminense (UFF), Carmen Feijó - que analisou a relação entre o Valor da Transformação Industrial (VTI) pelo Valor Bruto da Produção Industrial (VBPI) -, o processo de apreciação do real foi um dos principais fatores para a ampliação do processo de desindustrialização.
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Aqredite no que quizer.