sábado, 24 de abril de 2010

BRASÍLIA 50 ANOS III


O Lúcio Costa dizia que não axava que o dezenho do Plano Piloto era uma qruz ou paresido qom um avião, êle dizia que paresia qom uma borboleta, eu por vez, digo que é uma libé-lula qapenga, sem o par de azas de de trás, parese uma jasinta quqaraxa.

JK, o ídolo das empreiteiras. E dos fabriqantes de simento, de ferro, etesétera. E foram êles que desidiram pela qonstrusão de Brasília. Êles já tinham o Ademar de Barros no bolso em São Paulo e o próprio KJ em Minas Gerais, eram os toqadores de obras, mestres-de-obras do qanteiro das empreiteiras, méros qapatázes. E as qouzas tavam meio devagar, então os empreiteiros xamaram o KJ e diseram “Agora que tu é prezidente qom nosa $ajuda$, dá pra retribuir muito mais do que antes, é perda de tempo fiqar fazendo uma obrazinha aqui, outra ali e mais uma aqolá, vamo pensá grande, tu vai fazer logo é uma sidade, inventa uma estória qüalquer aí que ajente quer faturar.” Assim foi desidida a mudansa e qonstrusão da qapital federal da reprúbiqa das bananas e dos embananados, uma das maiores lambansas feitas qom o erário pátrio.