Primeiro êle esplodiu o subimarino Kursk qom altas patentes da marinha rusa; os subimarinos nuqleares são armas muinto poderozas, um só dêles basta para dar um golpe militar. Depois mandou matar um espião arrependido que foi se esqonder na Inglaterra e agora mata a qúpula poloneza porque foi qontra êle e a favor da Georgia. É a segunda vez que a Rússia estermina a elite poloneza, e estavam indo "qomemorar" o primeiro estermínio. Êses pesoau são muinto injênuos, burros ou prezunsozos, aqreditam que a CIA e a KGB já enserraram suas atividades e fexaram as portas. Ledo engano, estão mais ativas que nunqa, apenas mais disqretas. Suas asões raramente são persebidas qomo a dêse avião que qaiu xeiu de polonezes, a útima da KGB. Em sã qonsiênsia, o Putini ia aseitar manifestasões qontra a mãe Rússia promovida por seus adiversários? Vivem esquesendo que êle é qria da KGB. Tu terias qorajem de qontrariar êse qara? Olha a foto dêle na ponta direita asima.
"Quarta-feira, 07 de abril de 2010
AE-AP, Agência Estado
O primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, realizou hoje um gesto de boa vontade sem precedentes em relação à Polônia. Ele se tornou o primeiro russo a participar, com um líder polonês, de uma cerimônia em memória dos 22 mil poloneses executados pela polícia secreta soviética durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).Os 22 mil oficiais, prisioneiros e intelectuais poloneses foram massacrados pela polícia secreta de Stalin em 1940 dentro e nos arredores de Katyn, uma vila perto da fronteira da Rússia com a Bielo-Rússia. Durante a cerimônia, Putin também fez o que pareceu ser a mais forte condenação ao governo de Stalin, dizendo que "em nosso país houve um claro julgamento político, legal e moral sobre os maléficos atos deste regime totalitário e este julgamento não pode ser revisado". Mas ele não chegou a pedir desculpas à Polônia ou chamou os massacres de crime de guerra como algumas autoridades polonesas e norte-americanas haviam pedido a ele que fizesse. Tusk usou seu discurso emocional sobre as vítimas polonesas para levar Putin para o assunto. "Primeiro-ministro, eles estão aqui. Eles estão nesta terra. As órbitas de seus crânios perfurados por balas estão procurando e esperando que sejamos capazes de transformar violência e mentiras em reconciliação", disse Tusk.
AE-AP, Agência Estado
O primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, realizou hoje um gesto de boa vontade sem precedentes em relação à Polônia. Ele se tornou o primeiro russo a participar, com um líder polonês, de uma cerimônia em memória dos 22 mil poloneses executados pela polícia secreta soviética durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).Os 22 mil oficiais, prisioneiros e intelectuais poloneses foram massacrados pela polícia secreta de Stalin em 1940 dentro e nos arredores de Katyn, uma vila perto da fronteira da Rússia com a Bielo-Rússia. Durante a cerimônia, Putin também fez o que pareceu ser a mais forte condenação ao governo de Stalin, dizendo que "em nosso país houve um claro julgamento político, legal e moral sobre os maléficos atos deste regime totalitário e este julgamento não pode ser revisado". Mas ele não chegou a pedir desculpas à Polônia ou chamou os massacres de crime de guerra como algumas autoridades polonesas e norte-americanas haviam pedido a ele que fizesse. Tusk usou seu discurso emocional sobre as vítimas polonesas para levar Putin para o assunto. "Primeiro-ministro, eles estão aqui. Eles estão nesta terra. As órbitas de seus crânios perfurados por balas estão procurando e esperando que sejamos capazes de transformar violência e mentiras em reconciliação", disse Tusk.
Vingança e ressalvas.
Depois de comparecer ao evento solene com o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, Putin disse que o ditador soviético Josef Stalin ordenou a atrocidade como vingança pela morte de soldados do Exército Vermelho num campo de prisioneiros polonês em 1920. Putin disse que 32 mil soldados sob o comando de Stalin morreram de fome e doenças em campos poloneses. "É minha opinião pessoal que Stalin sentiu-se pessoalmente responsável pela tragédia e realizou as execuções (dos poloneses em 1940) como uma forma de vingança", disse Putin à agência de notícias RIA Novosti. O governo polonês não respondeu imediatamente as declarações do líder russo.Numa outra coletiva de imprensa à noite, Putin disse que a Rússia já tornou público todas as informações, exceto os nomes dos que realizaram o massacre, mantidos em segredo por questões "humanitárias" relacionadas aos parentes desses homens. Putin também disse que o povo russo não deve ser culpado pelas atrocidades em Katyn. "Por décadas, tentativas têm sido feitas para encobrir a verdade sobre as execuções em Katyn com mentiras cínicas, mas sugerir que o povo russo é culpado por isso é o mesmo tipo de mentira fabricada", disse ele. Por meio século, oficiais soviéticos afirmaram que as execuções em massa foram realizadas por ocupantes nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Mas a União Soviética, sob o governo de Mikhail Gorbachev, admitiu em 1990 que os crimes foram cometidos pela polícia secreta NKVD, precursora da KGB. Em dezembro, Putin resistiu a uma ampla denúncia contra o governo de Stalin. Ele declarou que era "impossível fazer um amplo julgamento" contra Stalin porque ele industrializou o país e teve um importante papel no combate aos nazistas."
(Só importante? Foi desizivo. Êle devia ser qonsiderado o eterno erói da Rússia, perdendo em importânsia só para o pesoal que fez a revolusão. Os adiversários da Rúsia aseitam 22 milhões de mortos, se os inimigos dos soviétiqos aseitam ese montante é porque deve ter sido o dobro, e tem istoriadores que sujerem 60 milhões de soviétiqos mortos durante a Segunda Guerra Mundial).
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"10/04/2010 - 18h09
Geórgia proclama presidente polonês Herói Nacional e decreta luto
da Efe
- - -
Na queda do avião Tupolev-154, próximo à cidade russa de Smolensk, perto da fronteira com a Bielorrússia, morreram pelo menos 97 pessoas, das quais mais de 80 integravam uma delegação oficial da Polônia liderada por Kaczynski.
- - - .”
"A imprensa russa afirma que a aeronave transportava mais de 130 pessoas e que não houve sobreviventes."
"Principais personalidades polonesas mortas no acidente de ontem com um avião presidencial em Smolensk, na Rússia:
Presidente da Polônia, Lech Kaczynski, e sua esposa, Maria Kaczynska
Ex-presidente polonês, exilado durante o período comunista, Ryszard Kaczorowski
Vice-presidente da Dieta (câmara baixa) e candidato da esquerda à Presidência Jerzy Szmajdzinski
Vice-presidente da Dieta Krzysztof Putra
Vice-presidente do Senado, Krystyna Bochenek
Presidente do Banco Central da Polônia, Slawomir Skrzypek
Chefe do Estado-Maior polonês, general Franciszek Gagor
Comandante do Exército, general Tadeusz Buk
Comandante da Aeronáutica, general Andrzej Blasik
Comandante da Marinha, almirante Andrzej Karweta
Comandante das Forças Especiais, general Wlodzimierz Potasinski
Chefe das Forças operacionais polonesas, general Bronislaw Kwiatkowski
Chefe do governo civil, Wladyslaw Stasiak
Chefe da segurança nacional da Presidência, Aleksander Szczyglo
Secretários de Estado Mariusz Handzlik e Pawel Wypych
Vice-ministro da Defesa, Stanislaw Jerzy Komorowski
Vice-ministro das Relações Exteriores, Andrzej Kremer
Vice-ministro da Cultura, Tomasz Merta
Presidente do Instituto da Memória Nacional, que investiga crimes contra a nação polonesa, Janusz Kurtyka
Ombudsman dos direitos cívicos, Janusz Kochanowski
Vários deputados, senadores e representantes de diferentes Igrejas e associações."
"Ontem, o presidente russo, Dmitri Medvedev, prometeu a formação de uma comissão especial para investigar o acidente, em cooperação com os poloneses. O processo será liderado pelo premiê russo, Vladimir Putin. "Não há nada a dizer, apenas mostrar solidariedade às famílias das vitimas", disse Putin.
- - -
O ministro de Situações de Emergência, Serguei Shoigu, indicou que "todos os corpos foram encontrados e já foi iniciado seu transporte a Moscou".
- - -
Por fim, também fazem parte da comissão o representante do Kremlin nessa região, Gueorgui Poltavchenko; o governador da região de Smolensk, Serguei Altufyev; o chefe da Agência Federal de Transporte Aéreo, Aleksandr Neradko; e o chefe do Comitê de Instrução da Procuradoria, Aleksandr Bastirkin, entre outros.
- - -
Um grupo especial do Ministério de Situações de Emergência receberá no aeroporto de Moscou os corpos das vítimas.
- - - . "
(Êse ministério qom serteza tem lisensa para matar e para se qoloqar asima de quaisqueres leis de quaisqueres lugares do mundo para enqobrir quaisqueres qouzas que posam atinjir o xefão Putini e o próprio vai xefiar a qomisão de investigasão para não ter nem uma surpreza.
(Só importante? Foi desizivo. Êle devia ser qonsiderado o eterno erói da Rússia, perdendo em importânsia só para o pesoal que fez a revolusão. Os adiversários da Rúsia aseitam 22 milhões de mortos, se os inimigos dos soviétiqos aseitam ese montante é porque deve ter sido o dobro, e tem istoriadores que sujerem 60 milhões de soviétiqos mortos durante a Segunda Guerra Mundial).
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"10/04/2010 - 18h09
Geórgia proclama presidente polonês Herói Nacional e decreta luto
da Efe
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Na queda do avião Tupolev-154, próximo à cidade russa de Smolensk, perto da fronteira com a Bielorrússia, morreram pelo menos 97 pessoas, das quais mais de 80 integravam uma delegação oficial da Polônia liderada por Kaczynski.
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"A imprensa russa afirma que a aeronave transportava mais de 130 pessoas e que não houve sobreviventes."
"Principais personalidades polonesas mortas no acidente de ontem com um avião presidencial em Smolensk, na Rússia:
Presidente da Polônia, Lech Kaczynski, e sua esposa, Maria Kaczynska
Ex-presidente polonês, exilado durante o período comunista, Ryszard Kaczorowski
Vice-presidente da Dieta (câmara baixa) e candidato da esquerda à Presidência Jerzy Szmajdzinski
Vice-presidente da Dieta Krzysztof Putra
Vice-presidente do Senado, Krystyna Bochenek
Presidente do Banco Central da Polônia, Slawomir Skrzypek
Chefe do Estado-Maior polonês, general Franciszek Gagor
Comandante do Exército, general Tadeusz Buk
Comandante da Aeronáutica, general Andrzej Blasik
Comandante da Marinha, almirante Andrzej Karweta
Comandante das Forças Especiais, general Wlodzimierz Potasinski
Chefe das Forças operacionais polonesas, general Bronislaw Kwiatkowski
Chefe do governo civil, Wladyslaw Stasiak
Chefe da segurança nacional da Presidência, Aleksander Szczyglo
Secretários de Estado Mariusz Handzlik e Pawel Wypych
Vice-ministro da Defesa, Stanislaw Jerzy Komorowski
Vice-ministro das Relações Exteriores, Andrzej Kremer
Vice-ministro da Cultura, Tomasz Merta
Presidente do Instituto da Memória Nacional, que investiga crimes contra a nação polonesa, Janusz Kurtyka
Ombudsman dos direitos cívicos, Janusz Kochanowski
Vários deputados, senadores e representantes de diferentes Igrejas e associações."
"Ontem, o presidente russo, Dmitri Medvedev, prometeu a formação de uma comissão especial para investigar o acidente, em cooperação com os poloneses. O processo será liderado pelo premiê russo, Vladimir Putin. "Não há nada a dizer, apenas mostrar solidariedade às famílias das vitimas", disse Putin.
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O ministro de Situações de Emergência, Serguei Shoigu, indicou que "todos os corpos foram encontrados e já foi iniciado seu transporte a Moscou".
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Por fim, também fazem parte da comissão o representante do Kremlin nessa região, Gueorgui Poltavchenko; o governador da região de Smolensk, Serguei Altufyev; o chefe da Agência Federal de Transporte Aéreo, Aleksandr Neradko; e o chefe do Comitê de Instrução da Procuradoria, Aleksandr Bastirkin, entre outros.
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Um grupo especial do Ministério de Situações de Emergência receberá no aeroporto de Moscou os corpos das vítimas.
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(Êse ministério qom serteza tem lisensa para matar e para se qoloqar asima de quaisqueres leis de quaisqueres lugares do mundo para enqobrir quaisqueres qouzas que posam atinjir o xefão Putini e o próprio vai xefiar a qomisão de investigasão para não ter nem uma surpreza.
Os “nobres” europeus se jugavam refinados, qutos e sivilizados em qontrapartida aos rusos que desprezavam por qonsiderá-los bárbaros, inqutos, selvajens. O próprio pilantra e jenosida Churchil deqlarou serta oqazião que “Se raspar o verniz de um russo, vai descobrir um selvagem.”
Eu negritei).