sexta-feira, 25 de abril de 2014

A SELVA SAPIENS

Seria muito engraçado se não fosse sinistro, muita gente “sensibilizada” pela esporádica violência policial e se danam a berrar nas tribunas disponíveis, pelos direitos insanos de criminosos e assassinos de policiais e dos direitos “humanos” dos animais, mas os mesmos não fazem PN (porra nenhuma) para remediar, pelo menos remediar a situação de miséria, desamparo e sujeição aos criminosos em que vivem as pessoas mais pobres, esses quixotes do avesso, tem um rancor só explicado pela patologia. Esses arremedos do Quixote original, são capazes de recolher um cão sarnento na rua, mas viram a cabeça para o outro lado quando veem um menor abandonado faminto, na mesma calçada que o cão.

No caso desse bailarino da TV dos Marrinhos, é só mais um caso como o do Tim Lopes, do Santiago Andrade, cinegrafista da Band e de outros menos famosos em que a GoLoba num frenesi distorcivo mente em pleno ar sendo desmentida logo depois pelas fotos e vídeos.

Na história do Tim Lopes, pressionado pelos patrões por outra reportagem de audiência, ele voltou ao antro de traficante da primeira reportagem na tentativa de ter o mesmo sucesso, se expos a risco excessivo e acabou barbaramente assassinado pelo objeto de sua reportagem que o reconheceram. Quanto a esse bailarino platinado, a Vênus pagava a ele um salário melhor que de cachorro para ele bailar nas arapucas de baixo nível, caça-níqueis, que só dava para ele morar na favela numa escravidão capitalista e agora a esplendorosa máquina de artificialidade manda o resto da gang vir “chorar” em suas minúsculas telas fazendo todo esse alarde provocando os atos de vandalismo e agressões que os Marrinhos costumam invitar.

Um aspecto muito suspeito é o do bailarino morar na favela e a sua mãe que agora vocifera na TV englobal, mora em um apartamento na “cidade”, porque o filho não morava com ela se ela gostava tanto assim dele? Esse é mais um cadáver que os Marrinhos estão arrastando pelas ruas da cidade maravilhosa deixando um rastro de sangue do corpo rebocado pelos Marrinhos.