quarta-feira, 23 de julho de 2014

MEU ESTADIÃO, MINHA VIDINHA

Garrinchão e Arena das dunas

Meu estádio, minha casa.

A Copa foi das “elites”, mas agora pode reverter em algum benefício para o povo.

As “elites” jamais permitirão que essa “gentalha” tenha camarotes nesses templos do superfaturamento e da corrupção. Esses elefantes foram pagos pela população e feitos para eles.

“Postado dia 21/07/2014 às 16h54

por: Portal JH

Arquitetos franceses querem que arenas da Copa virem moradia de sem-teto

Ideia surgiu da observação - durante a Copa do Mundo - dos problemas sociais do Brasil. Projeto já conta com desenhos para dois estádios: o Mané Garrincha e a Arena das Dunas. Jogos de futebol nesses locais não deixariam de acontecer

"Módulos de aproximadamente 105 m² seriam colocados nos espaços entre os pilares da parte externa do Mané Garrincha. Foto: Divulgação

Uma das grandes dúvidas que se tem com o término da Copa do Mundo no Brasil é a utilidade de algumas das arenas construídas para o Mundial, já que em alguns estados do país (como Mato Grosso, Distrito Federal e Amazonas) o futebol local é insípido e não possui times nem nas duas principais divisões do Campeonato Brasileiro. Diante desse quadro, dois arquitetos franceses propuseram uma solução para os candidatos a elefantes brancos: transformar os estádios em moradia para a população sem-teto, projeto que ganhou o nome de “Casa Futebol”.

Axel de Stampa e Sylvain Macaux, idealizadores do “1 Week 1 Project” (1 Semana 1 Projeto, em inglês), coletivo definido por eles como “arquitetura espontânea”, sugerem que algumas arenas deveriam abrigar pequenos apartamentos (módulos de aproximadamente 105 m²) para indivíduos que atualmente não têm moradia. A dupla já desenhou como seriam os conjuntos habitacionais do Mané Garrincha, em Brasília, e da Arena das Dunas, em Natal. Jogos de futebol não deixariam de acontecer nesses locais – as partidas, inclusive, ajudariam a custear a projeto.

A ideia de transformar as arenas em residências partiu da observação dos problemas sociais que ocorrem no Brasil. ”O que é mais global, alardeado na mídia, e questionável do que a Copa do Mundo? Nós lemos, como todos, sobre os protestos sociais no Brasil, sobre todo o dinheiro gasto para a Copa do Mundo. Nós tentamos encontrar uma resposta para a questão da nossa maneira, com um conceito e uma imagem poderosos. Os estádios são tão grandes que são quase absurdos”, declarou Macaux ao site Fast Company.

O arquiteto reconhece a dificuldade de conseguir emplacar um projeto como esse, mas pede uma reflexão sobre a importância de inovar na hora de pensar mudanças sociais. Macaux e de Stampa acreditam que mais da metade dos 250 mil sem-teto do país pudessem usufruir dessas novas moradias.

“(O projeto) É um pouco ambicioso, mas gostaríamos que as pessoas questionassem elas mesmas sobre os contextos sociais que acompanham esses tipos de projetos”, completou Macaux.

Outras soluções para o aproveitamento do espaço desses estádios foram pensadas antes mesmo da Copa do Mundo. Para a Arena da Amazônia, a Justiça do Amazonas enviou ao governo federal uma sugestão para que a arena se tornasse um local de triagem de presos. Os detentos ficariam no estádio por até 48 horas antes de serem encaminhados para as cadeias.

O custo dos 12 estádios que sediaram o Mundial totalizou quase R$ 8,5 milhões. O mais caro deles foi o Mané Garrincha, que custou cerca de R$ 1,4 bilhão (valor divulgado pelo governo estadual, podendo chegar próximo a R$ 2 bilhões) – gastos previstos eram de aproximadamente R$ 690 milhões.

Fonte: IG

http://jornaldehoje.com.br/arquitetos-franceses-sugerem-que-estadios-da-copa-virem-moradia-para-sem-teto/


Mais um herói.

“Policial salva bebê que se engasgou com leite por telefone

O bebê se engasgou com o leite e a mãe conseguiu salvar a criança com a ajuda das orientações de um policial por telefone, em Gravataí, no Rio Grande do Sul.”

http://tvuol.uol.com.br/video/policial-salva-bebe-que-se-engasgou-com-leite-por-telefone-0402CC1B3172C8895326


O presidente da CBF é um ficha-suja ladrão de medalha e agora mais um técnico marcha-a-ré, primeiro foi o Felipão, não foi suficiente, acharam pouco, convocaram outro retrocesso, pobre penta campeão, virou museu. Chama logo a múmia Zé Gallo. (220714)


Estão começando a aparecer os fantasmas por trás dos vândalos das passeatas, joga tudo na masmorra e esquece. (220714)


Samira Carvalho, modelo brasileira, internacional.

O racismo no Brasil e no mundo é tão entranhado em todos os meios que até essa reportagem criticando o racismo, comete esse pecado ao epiteta-la "Cisne negro". Se fosse u'a modelo branca, o epíteto seria somente "Cisne". É o costumeiro racismo que ocorre quando se refere a uma mulher branca, basta falar "uma mulher", todos imediatamente imaginam uma mulher branca, sem necessidade desse complemento, como só mulheres brancas fossem realmente mulheres. Quando é necessário referir a uma mulher negra tem que acrescentar "negra" senão vão prensar que é uma branca, como se negra não fosse uma mulher, mas sim uma categoria a parte ou sub-mulher.

Assim como a branca cocaína, o racismo já está nas entranhas das sociedades há muito tempo.

Pelo pouco que já vi de desfiles de moda, creio que geralmente obrigam a minoria modelos negras a desfilarem as roupas estereotípicas de negros, deve ser raro, por exemplo, jogarem sobre as negras um pano legal, como um vestido de noite preto ou branco de noiva, ou um vestido preto de noiva.

"CISNE NEGRO

Samira Carvalho tornou-se tornar uma modelo reconhecida internacionalmente mas questiona o rótulo “étnico” que insistem em colocar nas negras14.04.2014 | Texto: Samira Carvalho, em depoimento a Nina Lemos

“É engraçado, quando chego em um casting, todo mundo acha o meu cabelo afro lindo, mas é só eu chegar no desfile que alisam. É um problema para a autoestima, uma coisa difícil de enfrentar, pois desde sempre a negra foi criada para ficar quieta no canto, invisível, se possível de cabeça baixa. Para combater isso e ajudar outras meninas que sofrem com o preconceito, eu e algumas amigas criamos um coletivo, o Clã das Amoras."

http://revistatpm.uol.com.br/perfil/141/cisne-negro.html