quarta-feira, 9 de julho de 2014

OS TRÊS DEBILÓIDES

Os três patetas muito espertos.


Com esse time, nem o Pai me ajudando, assim falou Jésus Cresto. Muito terreiro de macumba foi à bancarrota com esse fracasso cósmico, além de ficarem desmoralizados.


A Alemanha se vingou com muitas sobras da derrota por 2 x 0 na final de 2002, com esse mesmo Feliperro.


Aos patéticos gozadores arrentinos só uma coisa a dizer, o Brasil continua com cinco título de campeão mundial de futebol e a Arren tina de lavar roupa suja com dois títulos dois quais, um tem que dividir com a mão do Amarra a dona e o outro tem que dividir com o Perú.


Reivelino, patada atômica, o verdadeiro bigode grosso, o Fred tá mais pra Zé Bonitinho.


A Holanda e a Argentina demonstraram que os gênios bem marcados por um bom sistema, são anulados, nem Messi, nem Robben fizeram gôus.


As novelas golobais vênus niquelada são iguais as novelas mexicanas, lá como cá, só tem branca, loira, de olho azul, apesar da população mexicana é de maioria descendente de índios Astecas e Maias, como no Brasil que a maioria é mulato, menos nas novelas da niquelada do Projaca, ou seja a população desses dois países LATINOS, é esmagadoramente parda.


Mais um golaço da Polícia Federal contra o crime organizado internacional, dessa vez pegou a famiglia Blatter, quadrilha padrão FIFA, que ainda defende a empresa do sobrinho dele no roubo consentido dos ingressos da Copa do Brasil.

“Edição: 2328 | 05.Jul.14 - 00:00 | Atualizado em 10.Jul.14 - 01:48

Escândalo dos ingressos

Polícia Federal escancara esquema de quadrilha formada por pessoas influentes que movimentava milhões e atuava desde a Copa de 1998

Wilson Aquino (waquino@istoe.com.br)

A Copa do Mundo no Brasil vai entrar para a história, entre outros motivos, por ter desbaratado um dos maiores esquemas de venda ilegal de ingressos dos jogos — crime que, tudo indica, vinha se repetindo desde a Copa de 1998, na França. Uma investigação que durou dois meses e gerou mais de 20 mil horas de grampos telefônicos identificou uma quadrilha internacional de venda de bilhetes cujo faturamento criminoso girava em torno de R$ 200 milhões por evento. “Sabe por que as pessoas ficavam penduradas no site da Fifa e não conseguiam entrada? Porque 30% dos melhores ingressos estavam nas mãos de um dos líderes do esquema, o francês Mohamadou Lamine Fofana”, disse à ISTOÉ o promotor Marcos Kac, do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

“Numa só negociação, Fofana vendeu 22 lugares por R$ 500 mil. Tem que ter muita influência na Fifa”, afirmou o promotor. Onze pessoas da quadrilha foram presas com, no total, 100 ingressos, no Rio e em São Paulo. Entre elas, Fofana, que se diz agente esportivo e nega participação no bando. Segundo o promotor, o “cabeça” da quadrilha é um dirigente da Fifa, que vive em Zurique, cidade suíça onde fica a sede da entidade. Um funcionário do alto escalão da entidade, hospedado no Copacabana Palace, também é suspeito de integrar o esquema. “Se nossas desconfianças forem confirmadas, é coisa para abalar a estrutura da Fifa”, afirma o promotor.”

http://www.istoe.com.br/reportagens/371399_ESCANDALO+DOS+INGRESSOS