terça-feira, 12 de agosto de 2014

MASCULINO E FEMININO

Não estou me referindo ao deus cristão!


Porque o Sol é masculino e a Lua é feminina? O Sol devia ser feminino, é ele que dá vida, que dá a luz, fertiliza, energiza, provoca a clorofila, etc. E a Lua?, devia ser masculino, afinal ela trabalha de noite como guarda noturno, vagando e percorrendo o Céu inteiro de um lado ao outro. (090814)


A Béblia é uma peça de teatro de 3 atos: Velho Testamento, Novo Testamento e Apocalipse (Joelma e Chibinha) durante o qual os humanos bonzinhos serão todos conduzidos numa Kombi até o cimo do monte Sinal, NÂO!, Sinai, onde serão arrrrrrebatados aos céus. Céus! Sinônimo de arrebatados: abduzidos. (externado em 080814)


Tô falano...

A melhor maneira de se proteger contra o Apóscalipso é receber uma transfusão do sangue do Jésus num posto de saúde do SUSto, porque só o sacrifício de esperar e passar pelo atendimento do SUSto já vale por todas as penitências.

A (des)Humanidade já escapou da praga divina dos viados, a SIDA-AIDS, será que escapa da pra divina do cEbola? o Ebola também faz chorar, igual cebola...

Será que é o anunciado Armagedon na Terra "Santa"? Essa mais recente matança promovida pelo povo do deus genocida já é o começo do fim da (des)Humanidade?

Israel é uma terra fértil, não por causa do rio Jordão, mas pelo sangue dos inocentes derramado pelos judeus desde sua primeira invasão-agressão aos povos originalmente estabelecidos há muitos séculos na região.

Os EUAssassinos é um país que vive do sangue alheio, um país que vive da guerra em território alheio, a indústria bélica yankie, desde seu início provoca guerras localizadas para desovar -- bombas -- sua produção de armas e munições para renovação do estoque. São o instrumento principal do sanguinário deus dos judeus e dos cristãos.

"“10/08/2014 - 11:45 - Atualizado em 10/08/2014 - 11:45

Seria o ebola a praga do apocalipse? Teólogos debatem o assunto

OMS declara epidemia de ebola emergência sanitária internacional Mais de 100 importantes líderes cristãos da Libéria começaram a afirmar que “Deus lançou o vírus mortal Ebola como uma praga sobre o país para punir atos imorais que ocorrem aqui, como a homossexualidade”. O Conselho de Igrejas da Libéria convocou uma campanha de oração pelo país, pedindo que os liberianos se arrependam de seus pecados e peçam livramento a Deus.

Nos Estados Unidos, o radialista Rick Wiles, que comanda um polêmico programa cristão, declarou que se for confirmada a pandemia do Ebola, isso “poderia ser um instrumento de Deus para destruir todos que ele considera imorais”. Enfatizou ainda que epidemia “é outro nome para a praga” e que “poderia resolver os problemas da América como o ateísmo, a homossexualidade, a promiscuidade sexual, a pornografia e o aborto”.

Willes fez um apelo “Se o Ebola se tornar uma praga global, é melhor você ter certeza de que o sangue de Jesus está sobre sua vida. É melhor ter certeza que você foi marcado pelos anjos para que esteja protegido por Deus”.

Obviamente esse tipo de afirmação gera muitas críticas, mas ele não está sozinho. O pastor Augusto Perez, um influente evangelista entre a comunidade latina, acredita que isso pode ser um “sinal apocalíptico”, mas não a praga descrita em Apocalipse, que será muito pior.

Jennifer LeClaire, editora da revista Charisma, e que escreve sobre profecia, escreveu em sua coluna esta semana “Eu não acho que esta é a primeira taça do julgamento. Mas acredito que é hora de a igreja se levantar e parar de ‘brincar de igreja’ aos domingo. Acredito que é hora de santos cair de joelhos em intercessão pelos perdidos. Acredito que é preciso interpretar os sinais dos tempos e darmos a resposta adequada”.

Os sintomas do ebola são febre, dores musculares, na garganta e na cabeça. Em seguida surge náuseas, vômitos, diarreia, insuficiência hepática e renal. Por fim ocorrem hemorragias internas e externas. Seu diagnóstico é difícil, pois no início se assemelha a uma virose comum. O contágio ocorre por contato com secreções e outros fluidos corporais.

Estudiosos de profecias apontam para o quadro atual do mundo. Recentemente, fortes terremotos mataram centenas e deixaram milhares feridos na China. Aumenta o conflito entre nações, com os conflitos entre Rússia e Ucrânia, além da guerra Israel e Palestina. Na Síria e Iraque, cristãos estão morrendo diariamente por não rejeitarem a sua fé.

Oferecer uma resposta definitiva é sempre perigoso, até mesmo por que na década de 1980, quando o vírus da AIDS era considerado epidêmico também foi chamado de “praga do apocalipse”, especialmente por que no início o maior número de vítimas eram gays. Com informações de Before Its News, Independent e Huffington Post.”"

http://noticias.gospelprime.com.br/ebola-praga-apocalipse/


“O Armagedom, o "Monte Megido", é identificado na Bíblia como a batalha final de Deus contra a sociedade humana iníqua, em que numerosos exércitos de todas as nações da Terra encontrar-se-ão numa condição ou situação, em oposição a Deus e seu Reino por Jesus Cristo no simbólico "Monte Megido". Segundo Jeremias (46,10) essa guerra será perto do rio Eufrates.

No Livro das Revelações da Bíblia, conta-se que antes da batalha final, os exércitos se reúnem na planície abaixo de "Har Meggido" (a colina de Meggido). Entretanto, a tradução foi mal feita e Har Meggido foi erroneamente traduzido para Armagedom, fazendo os exércitos se reunirem na planície antes do Armagedom, a batalha final.

Essa batalha aparece citada duas vezes no último livro da Bíblia (Apocalipse 16,14;16), mas ultimamente o nome Armagedom tem sido mais associado a uma catástrofe mundial ou a uma guerra nuclear global. A Bíblia fala do Armagedom como local duma guerra que preparará o caminho para um tempo de paz e justiça (Apocalipse 16,14;16) e que destruirá apenas a iniquidade. - Salmo 92,7.

Em novembro de 2005 surgiu a notícia de que arqueólogos israelenses encontraram na atual prisão de Megido (na mesma região onde algumas correntes religiosas afirmam que irá ocorrer o Armagedom) resquícios arquitetônicos muito antigos de uma (antiga = pleonasmo) igreja cristã do século III ou IV, de uma época em que Roma ainda perseguia os primeiros cristãos.” (wikiédia)

(eu negritei)